
Foto: George Gianni
A área é de responsabilidade da Internacional Marítima, empresa que opera o sistema ferry-boat, sob concessão do governo Wagner. Imbassahy avaliou o ocorrido como “um grave crime ambiental e um dano irreparável à população”. Elas protegiam do sol e do calor, os passageiros que enfrentam longas filas para fazer a travessia entre Salvador e Itaparica, forneciam alimento às aves que por ali circulam, além de contribuir para a redução dos níveis de CO2 na atmosfera e para o paisagismo urbano.
“Essa empresa e outros entes que estejam envolvidos precisam ser exemplarmente punidos, por isso, estou procurando o Ministério Público para que adote as medidas cabíveis e que os responsáveis sejam apenados com o rigor da lei. Uma atitude absurda dessa indigna a qualquer um e vai na contramão de tudo o que se preconiza no mundo em relação à proteção do meio ambiente, não pode passar impunimente, e não permitiremos que isso aconteça”, disse Imbassahy.