
“Já está mais do que provado que a política econômica da presidente não funciona e, pior, compromete o futuro. Qual é a fotografia do governo Dilma? Pibinhos, inflação acima da meta, taxa de juros com aumentos sucessivos, contas externas deterioradas, credibilidade em baixa em virtude do excesso de intervenção e do não cumprimento de metas e previsões”, afirmou.
Para ele, há também o “desmonte do patrimônio público, cujo principal retrato é a Petrobras, e o enfraquecimento da indústria nacional”.
“Esse ambiente inibe investimentos e, sem eles, o país não cresce, não gera empregos de qualidade. No último ano do seu melancólico governo, Dilma vai deixar uma herança perversa para o país”, reiterou.
Imbassahy ressaltou que a previsão do governo de crescimento da economia era de 4% no início do ano, caiu para 3% em julho e foi revisada para 2,5% no mês seguinte. “O que o ministro da Fazenda prevê não se escreve; o que ele fala sentado não se sustenta em pé. E isso é nefasto para a credibilidade do país. Além disso, há outro detalhe: crescer sobre uma base baixa, como foi o PIB de 1% de 2012, é mais fácil”, afirmou o Líder do PSDB.
Taxa de juros
Para o líder, o oitavo aumento seguido na taxa básica de juros mostra que o governo prefere sacrificar o crescimento do país a cortar os gastos públicos e reduzir a carga tributária.
“A presidente Dilma continua batendo na tecla do aumento de juros para controlar a inflação, sem conseguir resultados. A saída correta seria a redução da sua monstruosa máquina administrativa, com 39 ministérios e 23.631 cargos comissionados, e estimular a produção. É simples decidir pelo caminho fácil, do aumento dos juros, quando se tem quem arca com o sacrifício – os brasileiros”, afirmou Imbassahy.
*Da liderança do PSDB na Câmara