A presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, afirmou que há estudos que apontam que o rombo na estatal pode ser ainda maior do que o apurado pela força-tarefa da Lava Jato. Ela reconheceu que o volume de desvios poderá ser superior aos R$ 4 bilhões já calculados pela companhia.
Esse valor se refere à aplicação da cobrança indevida de 3% nos contratos, que seriam desviados para pagamento de propinas a ex-funcionários, partidos e políticos, conforme admitiu em depoimento na Justiça Federal no Paraná o ex-diretor de Abastecimento, Paulo Roberto Costa. “Se tivermos mais depoimentos em que surjam outras empresas, esse número cresce. Esse número aqui não é firme e depende dos números de empresas que estão sendo informadas pelo Ministério Público. Cresce o número de empresas, cresce esse número”, afirmou a presidente da estatal. “Novas informações oriundas das investigações em curso podem causar novos ajustes.”
A reportagem completa está no jornal O Estado de S.Paulo desta sexta-feira (30/01).
