O alto custo da energia elétrica, aliado à competição do mercado de importação chinês já começam a causar preocupação entre o empresariado do setor.
Reportagem publicada na edição destra segunda-feira (28), no jornal “O Estado de S.Paulo”, trata do assunto e faz uma análise do contexto.
Em entrevista ao jornal, o presidente da Associação Brasileira do Alumínio (Abal). Milton Rego, destaca que esse é o pior cenário dos últimos 30 anos.
Conforme a apuração, “depois de atingir um pico de produção de 1.661 toneladas de alumínio primário em 2008, o setor passou a experimentar uma queda constante na fabricação do metal, até chegar às 962 toneladas entregues no ano passado. ”
E a previsão para este ano não é nada animadora: “o que se espera é uma situação ainda pior, com apenas 780 toneladas produzidas, mesmo volume que o Brasil entregava em 1985. A indústria nacional emprega cerca de 150 mil pessoas e fatura aproximadamente R$ 40 bilhões por ano. De janeiro para cá, 15 mil pessoas foram demitidas.”