
Isso, se comparado ao primeiro semestre de 2015 ao igual período, em 2014.
A queda na arrecadação líquida do Fundo registrada foi da ordem de 24,52%.
Já a diferença entre depósitos e saques efetuados nas contas dos trabalhadores foi de R$ 8,3 bilhões. O equivalente a R$ 2,7 bi a menos no mesmo período.
O valor é considerado o menor desde o ano de 2011.
Esses números constam em matéria a respeito do assunto, divulgada em “O Estado de S.Paulo”, nesta segunda-feira (14).
De acordo com a apuração do jornal, “a queda coloca em risco as metas de investimento do Fundo, que prevê aplicar o valor recorde de R$ 76,8 bilhões por ano até 2018. Desse total, R$ 56,5 bilhões serão direcionados para habitação, R$ 12,8 bilhões para infraestrutura urbana e R$ 7,5 bilhões para saneamento.”
Segundo “O Estado”, fontes do conselho curador do FGTS avaliam que a captação líquida deve fechar 2015 por volta de R$ 12 bilhões.No ano passado, os depósitos superaram os saques em R$ 18 bilhões.
A reportagem informa ainda que “no acumulado dos seis primeiros meses, foram mais de 22 milhões de saques efetuados: R$ 57 bilhões, 17,21% mais do que no mesmo período de 2014. A arrecadação bruta subiu em ritmo menor, de 9,53%. A metade dos saques foi feita por pessoas que foram demitidas sem justa causa, de acordo com dados da prestação de contas do fundo.”
Leia mais aqui