
Figueiredo deveria assumir o novo posto ontem, em Washington (EUA).
As informações são do jornal “O Estado de S.Paulo”, veiculadas na edição desta segunda-feira (5).
Conforme a apuração do jornal, “o fato causa preocupação, especialmente porque se sabe que as nomeações de militares para o exercício de missões no exterior passam por rigoroso processo de seleção”, afirma o ministro substituto André Luís de Carvalho, autor do pedido.O TCU aprovou em sessão secreta, na semana passada, o envio de ofícios para que Ministério da Defesa e Exército esclareçam os critérios da transferência. Solicita ainda cópia de todo processo de indicação, escolha e nomeação do militar e demanda informações sobre o custo da mudança, destaca a reportagem.
“A transferência correu após a nomeação da ex-ministra Ideli para ser assessora de Acesso a Direitos e Equidade da Organização dos Estados Americanos (OEA). Para não viver separada do marido, a ex-ministra inicialmente procurou o Exército para pedir a transferência. Sem sucesso, Ideli recorreu então a Wagner e foi atendida.”
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