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Queda de confiança do empresariado contribuiu para contração da atividade econômica

Economia-foto-Marcello-Casal-ABr-1-300x214Documento produzido pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) faz uma análise nada otimista do cenário macroeconômico nacional.

Em análise do Fundo, feita para a reunião dos países que integram o G20, os mais ricos do mundo, e que ocorre até este sábado, dia 5, na Turquia, o órgão ressalta que “a atividade econômica do Brasil se contraiu em intensidade mais profunda do que a esperada por causa da contínua queda da confiança de empresários e consumidores e da piora do ambiente político.”

É que diz matéria sobre o assunto, na edição desta sexta-feira (4), no caderno de Economia, do jornal Correio Braziliense. O jornal destaca que “o documento, intitulado Perspectivas Globais e Desafios de Política Econômica, observa que, nesse cenário, o ajuste fiscal e monetário conduzido pela equipe econômica, apesar de necessário, deve continuar enfraquecendo a demanda doméstica, afetando o investimento, que tem declinado de forma rápida. ”Na avaliação do FMI, outro ponto a se considerar é ” que a manutenção da queda do preço das commodities no mercado internacional, provocada pela moderação do ritmo de crescimento da China, também está afetando o Brasil e outros países da América Latina.”“Esses fatores negativos explicam a forte desvalorização do real que, entre julho e agosto, foi a terceira moeda que mais perdeu valor, atrás das divisas da Rússia e da Turquia”, mostra a reportagem.Ainda conforme o Correio, “uma das recomendações do FMI para o Brasil voltar a crescer é que o governo tome medidas para melhorar o ambiente de negócios, o que ajudaria a recuperar a confiança dos agentes na economia. O fundo voltou a sugerir ainda que o Brasil faça reformas na educação e no mercado de trabalho, para aumentar a competitividade e a produtividade.”

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