Com o afastamento de Dilma Rousseff da presidência da República e a possibilidade de sua saída definitiva, a economia brasileira já apresenta os primeiros sinais de reação. O Banco Central reduziu a projeção de inflação para 2017 e o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve chegar ao centro da meta de 4,5% no próximo ano, como revela matéria da Folha de S. Paulo desta quinta-feira (16).
A projeção otimista traz alívio à população, castigada pelos preços elevados nos últimos 12 meses encerrados em maio deste ano, com IPCA em 9,3%. Nas projeções, o Banco Central trabalha com cenário no qual a taxa de câmbio mantém-se em R$ 3,60 e taxa básica de juros em 14,25% ao ano. As projeções estão na ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) da quarta-feira da semana passada, quando o Banco Central manteve os juros em 14,25% ao ano.
Para o deputado federal Vanderlei Macris (PSDB-SP), a previsão reflete os primeiros passos do novo governo rumo à recuperação do país. “Já estamos revertendo um pouco aquele descrédito que existia em relação ao governo da presidente Dilma, que já não tinha nenhuma capacidade para governar o país. Uma gestão trágica, falta de controle econômico e político, diferente do que está aí agora. Em função da nova realidade, o Brasil começa a perceber uma luz no fim do túnel. A credibilidade é fundamental para que a gente possa ter sucesso nessa luta com o compromisso de recuperar a economia brasileira.
Para Macris, a expectativa é de que com a inflação sob controle, o trabalhador tenha de volta seu poder de compra. “A inflação é o que mais pesa para a sociedade e os trabalhadores. Os salários são absolutamente impactados por essa imposição. É diferente de quando temos uma inflação sob controle, que dá o poder de compra para os trabalhadores e recupera a confiança da sociedade em relação ao plano econômico”
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*Da assessoria do PSDB Nacional
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