O mercado imobiliário vem enfrentado uma forte crise nos dois últimos anos, assim como todos os setores da economia brasileira após 13 anos de governos do PT. Compradores e investidores reduziram a procura por imóveis em razão, principalmente, dos juros dos financiamentos que vêm subindo desde o ano passado. As instabilidades políticas e seus reflexos na economia, com alta da inflação, falta de crédito e desemprego, só engrossam esse caldo.
Na corrida para não perder espaço no mercado e para diminuir os reflexos da crise no setor, a Caixa Econômica Federal promoveu algumas mudanças no financiamento da casa própria, que passam a valer a partir desta segunda-feira (25), como mostra reportagem da TV Globo. Uma delas é o aumento do valor máximo do imóvel que pode ser financiando pelo banco, que passou de R$ 1,5 milhão para R$ 3 milhões.
Desta vez, a iniciativa irá facilitar o financiamento para as classes média e alta. Hoje, a instituição responde por duas de cada três operações de crédito imobiliário feitas no país. Mas, no primeiro semestre deste ano, a liberação de financiamentos ficou abaixo das expectativas, em R$ 40 bilhões.
Outra medida importante é que o governo do presidente em exercício, Michel Temer, vai liberar R$10 bilhões numa linha de crédito para estimular novas construções.
O economista e deputado federal Rogério Marinho (PSDB-RN) afirma que as novas regras vieram para animar quem trabalha no setor.
“Além de melhorar os nossos índices econômicos, nós precisamos é combater os efeitos danosos dos equívocos que foram cometidos pelo governo anterior que resultaram em mais de 14 bilhões de desempregados no país. Então, qualquer ação, qualquer gesto do governo no sentido de minimizar o problema e apontar caminhos que permitam a retomada do crescimento econômico e o fortalecimento dos setores que empregam de forma intensiva, deve ser saudado pelo mercado de forma extremamente positiva”, afirmou o tucano.
Entre as mudanças anunciadas no financiamento da Caixa, agora, a cota que pode ser financiada nos imóveis usados passou de 60% para 70%. No caso das unidades novas, que valem mais de R$ 750 mil, a cota aumentou de 70% para 80%, através do Sistema Financeiro Imobiliário.
Clique aqui para assistir a íntegra da reportagem da TV Globo.
*Da assessoria do PSDB Nacional
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