O governo federal anunciou nesta quinta-feira (12) a construção de 40 mil novos imóveis do “Minha Casa, Minha Vida” na faixa intermediária do programa, para famílias com renda de até R$ 2.350. Para 2017, a pretensão é de que sejam contratadas 600 mil unidades habitacionais, com pelo menos 200 mil reservadas para famílias com renda mais baixa, de até R$ 1.600, e para entidades federais do campo e da cidade, como revela reportagem publicada nesta sexta-feira (12) pelo jornal Folha de S. Paulo.
O anúncio foi feito pelo presidente em exercício, Michel Temer, durante evento com representantes do setor da construção civil. Também presente na solenidade, o ministro das Cidades, Bruno Araújo (PSDB), disse que a conclusão dessas obras será feita no menor tempo possível. Para cobrir as despesas com o programa, Michel Temer anunciou também que o orçamento da habitação social vai ganhar mais R$ 7 bilhões.
A deputada federal Geovania de Sá (PSDB-SC) celebrou o compromisso do novo governo com a continuidade e o aprimoramento do programa. “Ter um lar é uma das coisas mais importantes para qualquer família. E o governo Michel Temer, com o ministro Bruno Araújo, sabe valorizar o que realmente é bom e o que não é, se um programa que pode ou não ter continuidade”, afirmou.
Além das novas moradias, o governo Temer se comprometeu a retomar a construção de 10.609 unidades da faixa 1 do “Minha Casa, Minha Vida” que estavam paralisadas em todo o país por falta de recursos da União. Desde o ano passado, durante o governo de Dilma Rousseff, as verbas para o programa vinham sendo reduzidas, o que resultou em vários empreendimentos inacabados. Para Geovania de Sá, a recuperação desses imóveis é um passo importante para compensar a omissão do governo Dilma na gestão do programa.
“Uma das maiores preocupações da população, das autoridades e dos políticos, é finalizar essas obras inacabadas. E acho que essa decisão do governo Michel Temer é importante para o país. Primeiro, nós temos que dar prioridade a essas obras inacabadas, porque o governo de Dilma Rousseff mostrou que não sabe fazer gestão. Estava preocupado com outras questões e não em administrar como deve ser feito e como a população brasileira precisa que seja feito.”
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*Da assessoria do PSDB Nacional
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