Reportagem publicada no jornal O Estado de S.Paulo, nesta segunda-feira (15), informa que “a força-tarefa da Lava Jato relacionou duas movimentações da contabilidade do “money delivery” operado pelo doleiro Alberto Youssef com a suposta entrega de dinheiro para Marice Corrêa de Lima, cunhada do tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto, solicitada por um executivo da empreiteira OAS.”
Segundo a matéria, “na denúncia criminal que ofereceu contra seis executivos do Grupo OAS, o Ministério Público Federal (MPF) considerou como elemento de prova o cruzamento do monitoramento telefônico do doleiro com a contabilidade informal que indicou o pagamento de valores para Marice, em dezembro de 2013.”
O jornal destaca ainda que “diálogo travado em 3 de dezembro de 2013, no qual (Youssef e José Ricardo Nogueira Breghirolli, da OAS) combinam duas entregas a serem feitas por Youssef. A primeira, no mesmo dia 3, aos cuidados de sra. Marice (…), informando que a entrega é a mando de Carlos Araújo”, registra a denúncia. A Polícia Federal tenta identificar ainda quem é Carlos Araújo.”