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Inadimplência ainda assombra brasileiros e afeta serviços essenciais

dinheiro_audfpborg (1)A crise econômica herdada do governo de Dilma Rousseff tem afetado diretamente a capacidade das famílias de manter as contas em dia. Mais de 60 milhões de brasileiros estão inadimplentes, e 17% possuem pelo menos quatro contas em atraso. E os compromissos financeiros pendentes, que até o início do ano passado consistiam principalmente em faturas de cartão de crédito, hoje incluem contas de boletos diversos, incluindo os de concessionárias de serviços públicos, que correspondem a 42% das negativações. Com o aumento no desemprego, contas como água, luz e telefone, também ficam em atraso, e deixam muitas famílias sem esses serviços essenciais. Para o economista e deputado federal Bruno Covas (PSDB-SP), a falta de planejamento financeiro e de preocupação do governo Dilma com o futuro fez com que a população seguisse um mau exemplo, resultando em um grande acúmulo de dívidas.

“Essa é uma das consequências da herança maldita de Lula, Dilma e PT, que estimularam um crescimento econômico baseado no consumo e não na produção industrial. Estimularam a população a consumir sem nenhuma necessidade de poupança, de preocupação com o futuro”, disse.

Enquanto o governo de Michel Temer busca meios de equilibrar as questões macroeconômicas como a inflação e o desemprego, que afetam a renda da população, Bruno Covas recomenda que os endividados organizem os débitos e priorizem o pagamento das dívidas mais altas.

“Pagar, em primeiro lugar, aquilo que tem os juros mais altos, tentar renegociar com bancos parcelas que caibam no orçamento, e assim ter um equilíbrio mensal das contas a serem pagas. Agora vem a parte em que a população vai ter que se reorganizar para conseguir colocar as contas em dia”, destacou o tucano.

Em junho, os atrasos nas contas de pessoas físicas acima de 90 dias ficaram em 4%, valor acima do registrado em 2015. Diante da situação, alguns credores, como bancos e administradoras de cartões de crédito, estão mais dispostos a negociar.

*Da assessoria do PSDB Nacional

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