O mercado financeiro prevê uma inflação para o ano que vem de 4,94%. A projeção está no Relatório Focus, elaborado pelo Banco Central. O número é considerado positivo, pois, desde outubro de 2015, o mercado não estimava um valor menor do que 5%. Em contrapartida, o Focus mostra também que os analistas esperam uma retração ainda mais profunda do Produto Interno Bruto, o PIB, em 2016, além de um crescimento menor em 2017. O deputado federal Vitor Lippi (PSDB-SP) avalia os resultados como o início de uma recuperação financeira do país.
“Acho que a situação desse ano é um reflexo da grave crise criada pelo governo do PT. Porque nós estamos vivendo uma herança. Um desastre econômico do que aconteceu nos últimos anos por conta de uma gestão. Mas o mercado já começa a sinalizar positivamente, entendendo que esse é o caminho certo. O controle das contas públicas, a responsabilidade fiscal”, declarou o tucano.
Essa será a primeira vez que o Brasil registra dois anos seguidos de retração no nível de atividade da economia. No ano passado, o recuo foi de 3,8%, o maior em 25 anos. O deputado Vitor Lippi explica como o Congresso Nacional vem atuando para salvar o país nesse momento de crise.
“Tá sendo discutida uma agenda positiva para o Brasil. Nós já temos uma situação dramática, e não atuando na causa do problema, certamente, nós estaremos agravando cada vez mais os problemas do Brasil. Ou seja, a recessão econômica, a inflação, o empobrecimento da população e o desemprego. Portanto, a pauta do Congresso está em sintonia com as necessidades do país. A primeira é essa: reduzir os gastos públicos e buscar um equilíbrio fiscal”, acrescentou Lippi.
O relatório do Banco Central também mostrou que a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil teve uma leve melhora. Para 2016, a projeção ficou inalterada em US$ 65 bilhões e, para 2017, a estimativa dos analistas subiu de US$ 68 bilhões para US$ 68,5 bilhões. As expectativas foram coletadas na semana passada e divulgadas nesta segunda-feira. Mais de 100 instituições financeiras foram ouvidas pelo banco até chegar ao resultado.
* Do PSDB Nacional
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