A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (16) a sexta fase da Operação Acrônimo, que apura o tráfico de influência para liberação de empréstimos do BNDES. A força-tarefa investiga a construção do aeroporto de Catarina, em São Roque (SP), que foi financiada com recursos do banco estatal. O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), teria sido beneficiado pelos desvios ilegais envolvendo a obra.
Segundo matéria publicada hoje (16) pelo Estadão, o dinheiro para as construções foi liberado em troca de pagamento de contribuição de campanha pela empreiteira JHFS para o petista. Quem intermediou o pagamento indevido foi o empresário Benedito Oliveira Neto, o Bené, apontado pela PF como operador de Pimentel.
Bené afirmou em acordo de delação premiada que a ajuda financeira aconteceu por meio de pagamento ao instituto Vox Populi de pesquisa eleitoral. A empresa também está sendo investigada pela Acrônimo.
Na época dos fatos narrados pelo empresário, Pimentel era Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio do governo Dilma e presidente do conselho de administração do BNDES.
Estão sendo cumpridos mandados em Minas Gerais e São Paulo de busca e apreensão e condução coercitiva.
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*Da assessoria do PSDB Nacional
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