A Petrobrás começa a dar os primeiros sinais de que irá superar a crise e reverter os estragos deixados pelo esquema de corrupção sistemática promovido na estatal durante os governos do PT. Apesar de ainda endividada, a empresa teve uma alta de 170% em suas ações acumuladas no ano. A petroleira já conseguiu subir três degraus em um ranking de valor, passando do 11.° para o 8.° lugar na lista das maiores companhias globais do setor.
Segundo reportagem publicada nesta segunda-feira (24) pelo jornal O Estado de S. Paulo, a agência de classificação de riscos Moody’s elevou a nota da companhia. No entanto, manteve o alerta ao mercado de que a Petrobras ainda não faz parte do seleto grupo de empresas “isentas de risco”.
O deputado federal Rodrigo de Castro (PSDB-MG) atribuiu a ascensão da companhia à retomada do mercado internacional de petróleo e às mudanças regulatórias na empresa iniciadas pelo presidente Michel Temer. “A mudança de comando da estatal já foi um alívio e aumentou o grau de confiança dos investidores. Ainda há um enorme caminho a ser percorrido. As dificuldades ainda são muito grande porque eles [Lula e Dilma] deixaram um passivo imenso, sucatearam a empresa. Agora, com a competência do governo, a recuperação é plenamente possível”, disse.
O tucano afirmou que a expectativa em torno do renascimento da empresa é muito grande e espera que a Petrobras “volte a recuperar a sua força e a ser uma impulsionadora do desenvolvimento brasileiro. ”
O presidente da estatal, Pedro Parente, também comemorou os bons resultados, porém ressaltou que o principal desafio é executar um plano que inclui redução de custos e de investimentos sem diminuir metas, mantendo o ganho de produtividade. De acordo com Parente, o objetivo da companhia é recuperar em 2018 o selo de boa pagadora que perdeu em fevereiro de 2015.
*Do PSDB Nacional
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