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“Povo brasileiro sentirá os efeitos da crise deixada pelo PT por pelo menos 10 anos”, diz tucano

crise-economica-mundial-10Passado o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, a população brasileira ainda paga o preço da crise econômica deixada como herança pelas gestões petistas. Milhões de brasileiros estão sendo obrigados a cortar gastos, incluindo o lazer, para tentar sobreviver em meio à mais longa recessão da história do país. No atual quadro, nem mesmo a recente queda da inflação é capaz de amenizar a situação dos brasileiros que enfrentam o aumento das contas de eletricidade, elevação de tributos estaduais e reajuste de preços do transporte urbano.

Segundo o Correio Braziliense, apesar da teoria econômica ensinar que em períodos de queda do Produto Interno Bruto (PIB) a inflação tende a diminuir, não é essa a realidade vivida pela população. Os reajustes salariais são cada vez menores e a renda dos trabalhadores tem encolhido. Mesmo com a redução do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ao longo do ano, o ritmo está abaixo do necessário para dar um alívio no bolso da população e para acelerar o processo de corte da taxa básica de juros (Selic) – como consequência da forte crise deixada pelo PT.

O deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) acredita que o povo brasileiro amargará por muito tempo as consequências dos erros cometidos nas gestões passadas. “Os 13 anos e quatro meses de desgoverno do PT vão ser sentidos pelos brasileiros por pelo menos uma década. Os estado e municípios estão sofrendo, inclusive o governo federal, que está sem dinheiro. Tudo isso por conta da irresponsabilidade fiscal, da irresponsabilidade na condução da economia brasileira, por falta de atitude, por falta de ações que pudessem realmente ter retirado o Brasil do atoleiro em 2014, quando a crise se agravou e chegamos a crescimento zero”, disse.

Na opinião do tucano, as ações que estão sendo desenvolvidas pelo governo do presidente Michel Temer são o primeiro passo para uma recuperação que será bastante lenta. “O presidente Temer, em conjunto com o Congresso Nacional, já começaram a fazer as reformas necessárias. Só o esforço de uma equipe econômica engajada e o tempo serão capazes de botar o Brasil de volta nos trilhos. O estrago foi muito grande para ser recuperado em pouco tempo”, avaliou.

Na última ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada em 18 e 19 de outubro, o Banco Central (BC) apontou uma série de fatores que, em tese, poderiam favorecer o combate à recessão. O primeiro foi a mudança na política de preços de combustíveis. O segundo foi a possibilidade de reduções de tarifas de energia elétrica em algumas regiões, e o terceiro foi a perspectiva de adiamento de reajustes do transporte urbano em algumas cidades.

* Do PSDB Nacional

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