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Queda do preço do petróleo mostra fragilidade da economia brasileira, avalia Ramalho

Ramalho da Construcao Foto George Gianni PSDB5Os reflexos da queda do preço do petróleo, que chegou a US$ 30,44 nesta terça-feira (12), valor mais baixo em 12 anos, já puderam ser sentidos na economia brasileira com o anúncio de que a Petrobras reduziu seu plano de negócios para o período 2015-2019 em US$ 32 bilhões. O presidente de honra do Núcleo Sindical do PSDB, deputado estadual Ramalho da Construção (SP), criticou o fato de a economia brasileira depender demasiadamente de commodities como o petróleo. “Essa dependência afeta muito nossa economia, e fica ainda pior com esse tipo de notícia. Quando o preço das commodities desaba, prejudica até quem vende o cafezinho. O que mais desenvolve a economia é o consumo, que pode ser muito afetado com essa queda do preço”, ressaltou.

Os impactos do ajuste nos investimentos da petrolífera na economia brasileira podem chegar a R$ 260 bilhões, sendo a maior parte dos cortes nas áreas de exploração e produção. Alguns dos principais reflexos das medidas adotadas pela estatal deve ser o aumento do desemprego no país e a fuga de capitais, o que poderia ser contornado caso o governo incentivasse mais a indústria e dependesse menos de produtos primários.

“Não se valoriza a empresa brasileira, e isso contribui para a situação atual da nossa economia. Você vê a China comprando nossa matéria-prima e vendendo os produtos industrializados aqui a preço de banana. Quem tem condições de passar a produção para a China, sobrevive. Quem não tem, quebra”, lamentou Ramalho, que acredita que a contínua desindustrialização no Brasil é uma das responsáveis pela atual fase da economia. “Nós passamos a empregar fora do país quem poderia ser empregado aqui”, encerrou.

Da assessoria do PSDB Nacional

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