Com as crises econômica e social instalada pelo governo Dilma no país, o orçamento das famílias estão cada vez mais apertado. Diante do aumento do desemprego, a renda dos trabalhadores domésticos vive seu maior revés em pelo menos três anos. De acordo com matéria do jornal Folha de S.Paulo deste sábado, o rendimento real (que desconta a inflação) da categoria teve queda de 2,4% no trimestre até novembro se comparado ao mesmo período de 2014.
O salário foi de R$ 750 no período, abaixo dos R$ 769 de um ano antes. É a maior perda salarial da profissão desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, em 2012, e mais intensa que a renda das demais profissões, que caiu 1,3%.
Segundo a Folha, o trabalho doméstico voltou a ser uma alternativa na falta de oportunidades no comércio e serviço e o número de profissionais chegou a 6,2 milhões de pessoas – 3,8% mais que no período de setembro a novembro de 2014. O número de pessoas que procuram trabalho sem encontrar no país cresceu em 41,5% em um ano, para 9,1 milhões de setembro a novembro do ano passado. Além do desemprego, a alta da inflação também contribui para a queda da renda real do trabalhador doméstico, ao corroer o poder de compra dos salários.
*Do PSDB Nacional
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