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Saúde bucal no DF é uma das piores do Brasil

AslqxvY6hrYYajQJzaGKxfhyqqKw-mIxR2Imnk519DbkEm outubro, o deputado federal Izalci, realizou sessão solene em homenagem aos dentista e e responsabilizou o governo local e nacional pela falta de assistência no ramo

Brasília está entre as piores capitais do país, quando o assunto é saúde bucal. De acordo com um levantamento feito pelo Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus), menos de 30% da população brasiliense têm acesso a tratamento dentário, sendo que a média nacional é de 52,82%. A capital federal perde para o Maranhão (61,12%), Piauí (93,46%) e Acre (66,44%), que são considerados os estados mais precários do Brasil na disponibilidade do tratamento dentário.

Os dados foram revelados na edição de hoje (7) do jornal Correio Braziliense. A reportagem informa ainda, que, segundo a Secretaria de Saúde, grande parte desse déficit se dá pela falta de servidores e problemas na distribuição de próteses. “É um absurdo um país que tem os melhores dentistas do mundo, de acordo com avaliações feitas pelas mais conceituadas universidades e entidades da área, ter sua capital com uma deficiência tão grande no ramo da saúde bucal”, disse o deputado.

Em outubro do ano passado, Izalci realizou uma Sessão Solene em homenagem aos dentistas, na Câmara dos Deputados, onde em seu discurso responsabilizou o autoridades locais e nacionais pela falta de assistência política na saúde em geral. “Saúde bucal é importante e, porque não dizer, vital. Precisamos agir rápido, pois não há nada melhor que se expressar com um largo e belo sorriso com dentes sadios”, completou.

FALTA DE PROFISSIONAIS

Segundo o Ministério da Saúde, existem 12 centros especializados em odontologia, quando deveria haver 33. É recomendado um total de 180 equipes de atendimento nos laboratórios da especialidade, mas apenas 85 atendem. No ano passado, duas unidades perderam o credenciamento do Ministério da Saúde. No DF, hospitais como o do Gama, Ceilândia, Asa Norte e Taguatinga sofrem por falta de médicos e as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) estão com capacidade quase zerada de prestação de serviços emergenciais.

O governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, disse ao Correio Braziliense que reconhece o déficit de pessoal, que chega a mais de mil servidores, e garante que profissionais serão contratados, porém, sem data prevista.

 

*Com informações do Correio Braziliense

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