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Tucanos criticam revisão da meta fiscal anunciada pelo governo federal

esplanadaO governo federal anunciou, nesta quarta-feira (22), por meio da equipe econômica, a decisão de rever a meta fiscal para pagar os juros da dívida, bem como a previsão de novo corte de gastos.

De acordo com reportagem publicada no portal de notícias G1, o “chamado superávit primário foi revisto para R$ 8,7547 bi em 2015,  o equivalente a 0,15% do PIB, ante previsão anterior de R$ 66,3 bilhões (1,19% do PIB). “

O corte adicional de R$ 8,6 bilhões no orçamento deste ano totalizará um contingenciamento acumulado de R$ 79,4 bilhões nos gastos.

“A mudança da meta se deve, segundo os ministros, a uma queda na previsão de receita. A previsão de receita líquida total foi reduzida em R$ 46,7 bilhões, para R$ 1,112 trilhão”, destaca a matéria.

Parlamentares do PSDB criticam as medidas.

“Significa que o ajuste fiscal proposto desde o início do ano não deu certo, foi um remendo; e que ajuste fiscal e  remendos não resolvem os graves e profundos problemas do governo e da economia brasileira”, avalia o deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR).

Para o tucano, “o rating do Brasil cairá. A comunidade  internacional hoje está resistente. O  mercado mundial já se recuperou e o país vai decrescer 1.7% contra 3% do crescimento mundial.”

Rodrigo de Castro (PSDB-MG) completa: “ A cada mês o governo recua e deixa a população desamparada. Trata-se da constatação de que ele não cumpre suas palavras e promessas.”

O deputado mineiro resume: “Nesse momento, mais uma vez, o PT e a presidente Dilma dão mostra  do estelionato que praticam contra os brasileiros. Lançam planos e metas mirabolantes e quem perde é a população.”

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