PSDB – ES

Tiago Oliveira

PSDB Montanha apresenta pré-candidatos tucanos à Câmara Municipal

splash PSDB MONTANHAA chapa de pré-candidatos a vereador do PSDB Montanha será apresentada aos filiados e simpatizantes do partido em encontro nesta sexta-feira, 08, a partir das 18 horas, na Câmara Municipal, na Praça Osvaldo Lopes.

Além de diversas lideranças da região norte, o evento contará com a participação do deputado federal tucano, Max Filho.

Segundo o presidente municipal do partido Lucas Bitencourt a chapa de pré-candidatos a vereador “representa segmentos organizados do município.”

Serviço
Encontro do PSDB de Montanha
Local: Câmara Municipal, Praça Osvaldo Lopes
Data: 08/07/2016 – Sexta-Feira
Horário: 18 horas

Bruno 5 Estrelas é o pré-candidato tucano a prefeito em Pedro Canário

splash PSDB PEDRO CANÁRIOOs filiados e simpatizantes do PSDB Pedro Canário, norte do Estado, têm encontro marcado nesta sexta-feira, 08, com o lançamento da pré-candidatura a prefeito da cidade do empresário, Bruno 5 Estrelas, no Espaço do Arai, bairro Boa Vista, a partir das 19h.

O evento contará com presença de lideranças tucanas como o vice-governador do Estado, César Colnago, o deputado federal, Max Filho, o deputado estadual Sergio Majeski, o prefeito tucano de Conceição da Barra, Jorge Donati, a presidente do PSDB Mulher, Neuzinha Oliveira e do presidente da Juventude Tucana, Vítor Otoni, além dos deputados estaduais convidados Da Vitória (PDT), Hudson Leal (PTN) e do prefeito de Baixo Guandu, Neto Barros (PC do B).

Serviço

Encontro do PSDB de Pedro Canário
Local: Espaço do Arai, bairro Boa Vista
Data: 08/07/2016 – Sexta-Feira
Horário: 19 horas

PSDB lança pré-candidatura de Mauro Fabres à prefeitura de Jaguaré

PSDB-JAGUARE-1-300x212O PSDB Jaguaré lança neste sábado (09) a pré-candidatura a prefeito do município do empresário rural, Mauro Fabres, durante encontro reunindo filiados e lideranças políticas estaduais no Cerimonial Recanto da Floresta, a partir das 9 horas.

Já confirmaram presença no evento o vice-governador do Estado, César Colnago, o deputado federal, Max Filho, os deputados estaduais Sergio Majeski e Marcos Mansur, o ex-prefeito de Vitória, Luiz Paulo Vellozo Lucas e o ex-secretário estadual de Ciência e Tecnologia, Guerino Balestrassi (todos do PSDB), além dos deputados estaduais convidados Eliana Dadalto (PTC) e Hudson Leal (PTN).

Serviço

Encontro do PSDB Jaguaré
Local: Cerimonial Recanto da Floresta
Data: 09/07/2016 – Sábado
Horário: 9 horas

“Carta ao Léu”, análise do ITV

27515029364_4b3ca0bfa0_z-1-300x200Dilma Rousseff teve ontem oportunidade de apresentar-se pessoalmente ao Congresso para defender-se da acusação de prática de crime de responsabilidade que a torna passível de perda do mandato. Não o fez. Preferiu o conforto de uma carta de 26 páginas, lida perante a comissão do impeachment por seu advogado. Mas o que o texto contém não adere à realidade.

O documento tem três momentos, criteriosamente articulados para dar-lhe emoção, razão jurídica e peso político, nesta ordem. Mas, a crer no que lá está escrito, o país que Dilma governou até 12 de maio passado era outro, onde as contas públicas foram tratadas com zelo e as ações de governo progrediam às mil maravilhas. É este o Brasil em que estamos?

Na fase emotiva da carta, a petista se coloca como “uma mulher honesta, uma servidora pública dedicada e uma lutadora de causas justas”. Orgulha-se do seu passado de guerrilheira e tenta lustrar seu ruinoso desempenho em diversas áreas do governo ao longo de mais de uma década com base em qualidades que afirma carregar desde o berço. Quais exatamente, é difícil saber.

Em seguida, a presidente afastada abusa dos argumentos jurídicos para sustentar que os delitos de que ora é acusada não passavam de “atos, como de praxe acontecia, praticados ao longo de uma rotineira gestão orçamentária”. A mulher que legou ao país a maior recessão da história, uma dívida em explosão e um orçamento reiteradamente deficitário assegura que sempre teve “claro compromisso com a responsabilidade fiscal”.
No que tange às acusações propriamente ditas, a petista retrata os ilícitos que lhe são imputados como práticas “rotineiras”. Vai além e faz pouco caso de as operações de crédito realizadas ao arrepio das leis fiscais terem assumido “um patamar específico”, ou seja, terem explodido e se transformado em método – criminoso – de gestão das contas públicas.

Em dois trechos da carta, Dilma ensaia admitir que, talvez, quem sabe, tenha cometido erros. Não diz quais, muito menos se arrisca a desculpar-se por eles. Prefere afirmar que está “sendo perseguida pelos meus acertos”. É a velha infalibilidade, soberba e arrogância que marcaram o descalabro administrativo dos últimos anos no país.

Por fim, Dilma tenta travestir seu afastamento do cargo, dentro de um processo absolutamente constitucional, de golpe desferido pelos que querem “ter uma chance de escapar da ação da Justiça”. Trai, contudo, seus atos pretéritos em franca oposição ao andamento das investigações, principalmente as no âmbito da Lava Jato.

A carta enviada ontem por Dilma Rousseff ao Senado servirá como registro dos argumentos fantasiosos que uma presidente da República tentou empregar para fugir dos rigores da lei e para dar algum lustro a uma trajetória fracassada. Como peça de defesa, terá lugar especial reservado nos escaninhos das irrelevâncias da história.

“Pensar o Espírito Santo” neste sábado na Região Norte

splash-itvDando continuidade ao projeto de interiorização “Pensar o Espírito Santo”, o Instituto Teotônio Vilela (ITV ES) e o PSDB Espírito Santo, promovem, neste sábado (09), a partir das 11 horas, o Curso para Pré-Candidatos – Eleições 2016/Região Norte. Este evento é destinado aos tucanos que pretendem disputar, em outubro, uma cadeira nas prefeituras e câmaras municipais.

O evento será no Recanto da Floresta, em Jaguaré, com palestras que serão ministradas por especialistas em conjuntura socioeconômica, redes sociais e legislação eleitoral.

A primeira palestra será proferida pelo professor Antônio Marcus Machado sobre “Conjuntura Econômica e Reflexos Locais”, seguido de palestra sobre o “Uso de Redes Sociais Durante a Campanha Eleitoral”, com a professora Flávia Salles. Encerrando o ciclo de debates, o advogado constitucionalista Ricardo Wagner falará sobre as principais mudanças da minirreforma eleitoral que disciplinará a eleição deste ano.

Lembrando que os inscritos receberão Certificado Digital de Participação no evento.

O primeiro Curso do ITV ES no interior foi realizado em Itapemirim, no dia 02 de Julho.

 Serviço

Curso de Formação para Pré-candidatos Eleições 2016 – Região Norte
Data: 09/07/2016
Horário: 11 horas
Local: Recanto da Floresta
Centro – Jaguaré /ES

 

Líder do PSDB no Senado critica ausência de Dilma para se defender na Comissão do Impeachment

o-psdb-nao-busca-cargos-tem-prop-1-300x169O advogado da presidente afastada Dilma Rousseff, o ex-ministro José Eduardo Cardozo, leu nesta quarta-feira (6) na Comissão do Impeachment do Senado a carta enviada pela petista que, em sua defesa, diz ser vítima de uma “farsa” jurídica e política que resultou no seu afastamento do cargo. Dilma decidiu não comparecer à sessão destinada à sua defesa no processo de impeachment para responder a questionamentos.

O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), ressaltou que esta é a primeira vez, em um caso como esse, em que é possível um réu se defender por meio de carta. O senador destacou que Dilma não compareceu por não ter condições de se defender diante dos questionamentos do colegiado.

“Ela não comparece a esta sessão por uma razão simples: ela não conseguiria responder, por exemplo, a uma pergunta que o senador Magno Malta – e eu tomo a liberdade de fazer a pergunta na ausência do senador Magno Malta – faria à presidente Dilma. ‘A Senhora mentiu ou não mentiu no processo eleitoral?’ Seria feita essa pergunta pura e simples, e ela não teria capacidade de responder nem essa. Portanto ela não veio, porque não tem condições de vir.”

Na carta lida por Cardozo, mais uma vez a presidente afastada voltou a afirmar que não houve ilegalidade na edição de decretos de crédito suplementar sem a devida autorização do Congresso Nacional. A acusação afirma que Dilma desrespeitou a Lei Orçamentária Anual ao autorizar, em julho e agosto, dotações orçamentárias baseadas em uma revisão da meta fiscal que ainda não havia sido aprovada pelo Legislativo.

Para o tucano, Dilma mais uma vez foi omissa ao não comparecer à comissão para se defender.

“Não há nenhuma previsão processual legal – nem aqui, nem em nenhuma parte do mundo – de o advogado ler uma carta do réu no momento do seu testemunho. Não existem precedentes em nenhuma parte do mundo, nem mesmo no processo anterior de impeachment. Então, aqueles que aconselham a presidente Dilma, observando o que aconteceu nos últimos anos no Brasil, não são bons conselheiros, porque o Brasil vive hoje uma crise de profunda dificuldade por fruto exatamente das posturas, das atitudes, dos atos e das omissões da presidente Dilma Rousseff.”

Dilma também garantiu, no texto, que não houve má-fé de sua parte na edição dos decretos, tese já defendida por aliados da petista na comissão especial do impeachment e pelo advogado José Eduardo Cardozo.

Ministério das Cidades autoriza mais verbas para financiamento da casa própria

minha_casa_1-300x233O Ministério das Cidades, sob o comando ministro Bruno Araújo (PSDB-PE), liberou o remanejamento de recursos da Caixa Econômica Federal que financiam imóveis com valores entre R$ 225 mil e R$ 500 mil. Diante da redução da disponibilidade de dinheiro para os imóveis que estão fora dessa faixa de valores, o governo federal decidiu liberar o uso de mais R$1,724 bilhão para esses financiamentos.

Segundo matéria publicada nesta quarta-feira (6) pelo jornal Folha de S. Paulo, a decisão foi tomada pela pasta a pedido da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil, com o objetivo de ampliar os recursos para a faixa intermediária nessa linha de crédito.

A linha Pró-Cotista, que inclui os imóveis entre R$ 225 mil e R$ 500 mil, abrange trabalhadores com pelo menos três anos de vínculo com o FGTS. Além disso, eles precisam estar trabalhando ou ter saldo na conta do FGTS de pelo menos 10% do valor do imóvel. Os juros cobrados para essa linha são de 8,66% ao ano, bem abaixo dos contratos firmados com recursos da poupança, que hoje custam ao mutuário mais de 10% ao ano.

Para o deputado federal Betinho Gomes (PSDB-PE), a medida é mais uma demonstração de que o PSDB tem compromisso com os investimentos na área de habitação e com o povo brasileiro. “Essa liberação de recursos será essencial para que as famílias possam ter mais acesso, de maneira facilitada, ao seu imóvel próprio. É uma conquista da sociedade brasileira” afirmou o tucano

O Banco do Brasil também recebeu recursos da mesma linha, mas não houve falta de dinheiro para nenhuma faixa até agora. Até maio, o banco contratou R$ 330 milhões.

De acordo com o vice-presidente de Negócios de Varejo do Banco do Brasil, Raul Moreira, a faixa intermediária é onde está a maior demanda por este tipo de financiamento.

 

“Bondade também tem limite”, análise do ITV

dinheiro_0-1O governo está às voltas com a definição do orçamento a ser executado em 2017. Nos últimos anos, esta foi uma discussão quase esotérica, dada a distância entre o cenário róseo que o Executivo petista previa e o que a turva realidade impunha. Desta vez, é diferente: o desenho fiscal que sairá da proposta orçamentária a ser enviada ao Congresso nas próximas horas dará contornos mais nítidos à administração Michel Temer.

Até agora, a equipe econômica que assumiu há quase dois meses apenas demonstrou convicção de que é preciso colocar um freio nos gastos públicos. Mas fez pouco, por ora, para passar do diagnóstico à prática. Na outra ponta, o novo governo concedeu uma série de bondades que custarão mais de R$ 125 bilhões ao país. Assim a conta não fecha.

A disputa da vez envolve a definição da meta fiscal para 2017. Já se dá de barato que ela ficará no campo negativo, dada a penúria geral reinante no país. O problema é que há quem fale, no governo, em repetir o resultado deste ano, um rombo de R$ 170 bilhões. Para uma economia que estará há quatro anos no vermelho, é inaceitável.

Mostra do infortúnio que assola o país, estamos discutindo qual será o tamanho do rombo no próximo ano, e não quanto poderia sobrar de dinheiro para reduzir a assombrosa dívida pública brasileira, próxima de 80% do PIB. Esta herança maldita perdurará por muito tempo: apenas daqui a oito anos o déficit fiscal deve ser zerado, segundo projeção do Ibre-FGV.

O governo já começou a falar em aumentar tributos para obter mais receitas e produzir um resultado fiscal menos horroroso. Na lista estão a Cide sobre combustíveis, que é ruim para a inflação, e uma mudança na cobrança do PIS-Cofins, que vai esfolar os prestadores de serviços e gerar mais 2 milhões de desempregados, conforme o IBPT.

Antes de depenar ainda mais os contribuintes, o governo deveria buscar alternativas para ampliar os recursos à sua disposição, a começar pelo corte de gastos. Melhor ainda seria enveredar pelas privatizações, concessões e vendas de ativos. Têm duplo ganho: rendem dinheiro aos cofres públicos e livram o país de sorvedouros de dinheiro e fonte de corrupção.

Aumentar impostos deveria ser a derradeira opção considerada pela equipe do presidente Michel Temer para equilibrar as contas que recebeu em frangalhos da gestão Dilma. Se é para cobrar mais imposto, que seja de quem foi beneficiado por isenções tributárias tão irresponsáveis quanto improdutivas promovidas pelo petismo nos anos recentes.

É claro que, até a aprovação definitiva do impeachment, o governo atual ainda é de transição e as alternativas à mesa acabam sendo mais limitadas. É evidente também que Michel Temer é, no momento, a melhor opção para o país, senão a única. O importante é aproveitar o apoio de que dispõe para tomar as decisões corretas, e não insistir em caminhos que levam aos piores destinos, como a gastança e o impostaço.

Ricardo Ferraço anuncia voto contra reajuste do teto do funcionalismo em audiência com ministro do Planejamento

FERRAÇOO senador Ricardo Ferraço anunciou voto em separado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) contra o reajuste do salário dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), teto do funcionalismo. Ele reiterou o caráter “inconveniente e intempestivo” do aumento, com efeito cascata sobre orçamentos de estados e municípios, ao impulsionar salários de parlamentares, desembargadores e juízes.

Durante audiência pública conjunta na CAE e Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) com o ministro interino do Planejamento, Dyogo Oliveira, Ferraço lembrou que em ao menos sete estados (TO, PB, ES, RJ, CE, PI e MA) os gastos com folha de pagamento de tribunais locais já superaram limites prudenciais fixados pela Lei de Responsabilidade Fiscal.

Por outro lado, o senador ressaltou que a economia do país expressa números iguais ao de um pós-guerra, exigindo compartilhamento de sacrifícios. “A profunda deterioração fiscal mostrou ser totalmente despropositado um esforço para ampliar vencimentos do topo do funcionalismo, ignorando a realidade de 11 milhões de desempregados”, sublinhou.

 

Herança Dilma: 5 milhões devem deixar a classe C nos próximos anos, caindo na pirâmide social

pobrezaebc-300x225Mais de 5 milhões de famílias brasileiras deverão deixar a classe C rumo à base da pirâmide social, entre os anos de 2014 e 2018. A situação é consequência da crise econômica instalada no país após 13 anos de governos do PT, aliada ao alto índice de desemprego, principalmente entre os trabalhadores com menor qualificação, como revela reportagem desta segunda-feira (4) do jornal Valor Econômico.

A renda per capita no Brasil terá a sua segunda maior queda em 116 anos. Com base no recuo de 3,5%  no Produto Interno Bruto (PIB) previsto para esse ano, o PIB per capita deve ter retração estimada em 9,5%.

Levantamento do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos do Bradesco em janeiro também apontou que a tendência do encolhimento da classe C deve continuar nos próximos anos. Segundo o Valor, apesar dos sinais de que a economia brasileira pode já ter superado seu pior momento, a tendência para 2017 é de que a renda continue a encolher.

O economista e deputado federal Giuseppe Vecci (PSDB-GO) aponta os fatos como consequência de uma sucessão de erros do governo petista.

“Cometeram um conjunto de questões erradas, de gastar mais do que podia, de toda essa política desastrosa, caótica, que a presidente Dilma implementou no país. Ela acabou, ela surfou um pouco nas bases que o governo Fernando Henrique Cardoso fez. A estatística não perdoa. Agora, você imagina 5 milhões de que haviam ascendido, que entraram para um consumo maior, com perspectiva de cada vez mais melhorar de vida, ter que retroceder”, criticou.

O deputado Giuseppe Vecci vê com preocupação o declínio da economia brasileira. “Não tem como renda per capita permanecer. E isso é ruim, isso é ruim. Quando um país não cresce, certamente há um conjunto de disfunções que atrapalham a vida das pessoas, do crescimento, de desenvolvimento.”

Clique aqui para ler a íntegra da reportagem do Valor Econômico.