PSDB – ES

Tiago Oliveira

Bruno 5 Estrelas é o pré-candidato do PSDB a prefeito em Pedro Canário

brunopcO presidente do diretório municipal, Bruno Teófilo Araújo, é o pré-candidato do PSDB a prefeito de Pedro Canário. Com 34 anos, Bruno é a aposta tucana na disputa eleitoral e representa a renovação dos quadros do partido.

Filiado ao PSDB desde o inicio de 2015, a convite do prefeito de Conceição da Barra, Jorge Donati, a aproximação com os tucanos ocorreu na campanha de 2014, em que atuou para ajudar nas candidaturas vitoriosas de Max Filho a deputado federal e de César Colnago a vice-governador.

O pré-candidato, conhecido também como Bruno 5 Estrelas, salienta que o PSDB está forte no Estado, tendo o vice-governador, um senador, um deputado federal, dois deputados estaduais e com pré-candidatura a prefeito em quase todos os municípios do norte do Estado.

“Iniciamos o projeto de reconstrução do partido em Pedro Canário a mais de um ano. Iremos para a disputa com uma chapa forte e qualificada de vereadores, e estamos pavimentando nosso caminho com conversas e reuniões com todos os setores da cidade, para a partir daí construirmos nosso plano de governo.” afirmou Bruno.

“Pautados pelas necessidades básicas de funcionamento nos principais setores do município, como saúde, educação, assistência social, geração de emprego e renda, criaremos um plano de desenvolvimento a médio e longo prazo para potencializar o município. Daremos atenção especial as questões relacionadas a agricultura e meio ambiente, pois com a grave crise hídrica que assola o município, implementaremos políticas públicas como projeto de barragens e o reflorestamento das encostas e nascentes, projetos sustentáveis na agricultura familiar e comercial, e acompanhamento técnico aos produtores” finalizou.

O lançamento da pré-candidatura de Bruno 5 Estrelas será no dia 08 de Julho (sexta) no Arai – Centro de Pedro Canário.

Com informações de Wellington Prado.

 

“A dieta ravenna do Estado brasileiro”, análise do ITV

agenciabrasil271212_dsa5846-300x201A proposta de limitação dos gastos públicos em preparação no governo equivale à imposição de uma rigorosa dieta ao Estado brasileiro. Acostumado a engolir nacos cada vez maiores da riqueza nacional, ele se tornou balofo e precisa passar um tempo a pão e água para recuperar sua forma, antes que exploda e leve o futuro do país junto.

O texto deve ser encaminhado amanhã ao Congresso. Sua medida mais expressiva é a fixação de um teto para as despesas do governo, baseado na variação da inflação do ano anterior. O mecanismo chega a ser singelo, de tão simples. Esta característica deve garantir-lhe apoio da opinião pública, pois torna mais fácil o entendimento da solução proposta.

Não será tão simples, porém, alcançar o objetivo a que se destina: frear os gastos do Estado, abrir mais espaço para investimentos e tornar a máquina pública mais eficiente. Em última instância, fazer o governo caber no que a sociedade consegue suportar, ao mesmo tempo em que se exige dele que preste serviços públicos de melhor qualidade.

Segundo os jornais de hoje, a discussão da hora é sobre a duração do mecanismo. A equipe econômica teria proposto uma trava que perdure por 20 anos. Mas haveria margem para reduzir sua vigência para até seis anos, prazo suficiente para cobrir o período de governo de Michel Temer e todo o próximo mandato. Seria uma forma de contornar resistências e facilitar sua aprovação.

Outra alternativa é impor um nível de dívida bruta como objetivo a ser atingido, ao invés de definir um horizonte temporal fixo de vigência da regra. Os mecanismos em estudo também conterão sete travas para bloquear os gastos toda vez que o limite for atingido: entre outros, proibição de reajustes salariais, de criação de novos cargos e de realização de concursos, bem como limites para concessão de subsídios pelo Tesouro.

Na concepção, as medidas são bastante interessantes. O problema está na forma como o orçamento nacional está hoje construído. Felipe Salto mostra, n’O Estado de S. Paulo, que há pelo menos 14 diferentes vinculações que engessam 76% dos gastos primários.

Quando se computam também as despesas com salários, o percentual inamovível atinge 95% – engordado ainda mais agora com os reajustes recém-aprovados e que somarão R$ 67,7 bilhões aos gastos federais, ou 28% acima do que fora divulgado no início do mês, segundo o Valor Econômico. É claro que este é o problema de fundo que precisa, e merece, ser enfrentado.

Espera-se que esta dieta ravenna tenha efeitos diferentes para o Estado brasileiro do que aquela feita pela presidente afastada: enquanto Dilma Rousseff perdia quilos, o governo engordava até explodir. Desde 2008, as despesas cresceram quase quatro vezes mais que as receitas. Assim não dá mais. Sobrou ao país como imperativa a necessidade de queimar muitas calorias para continuar existindo.

Sob comando do PSDB, Ministério das Cidades vai aprimorar PAC e “Minha Casa, Minha Vida”

Bruno-Araujo-Foto-George-Gianni-PSDB-4-300x200O ministro das Cidades, Bruno Araújo se reuniu nesta segunda-feira (13) com o presidente da Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi, para discutir a importância de aprimorar e aperfeiçoar os programas “Minha Casa, Minha Vida” (MCMV) e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), entre outros assuntos estratégicos da pasta.

De acordo com o ministro, os programas sociais são prioridade do governo do presidente interino, Michel Temer. “O governo federal tem o compromisso com a manutenção do programa Minha Casa, Minha Vida, mas também com o seu aprimoramento, garantindo a sua continuidade”, afirmou.

Na reunião, ficou decidido que no dia 23 de junho, às 11h, no Ministério das Cidades, haverá uma solenidade de lançamento da retomada de 4.344 unidades habitacionais do programa Minha Casa, Minha Vida faixa 1, que estão paralisadas. Segundo Bruno Araújo, em julho acontecerá outra cerimônia, em São Paulo, para entregar mais 5.322 moradias.

* Com informações do Ministério das Cidades

“PSDB tem apoiado a causa desde o primeiro momento”, diz líder sobre criação de comissão para medidas anticorrupção

antonio-imbassahy-foto-psdb-na-camara1-300x200Brasília (DF) – O presidente em exercício da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), assinou, nesta terça-feira (14), a autorização para criação da comissão especial responsável pela tramitação dos projetos das “10 Medidas contra a Corrupção”. O conjunto de propostas, lançado em março do ano passado, recolheu mais de dois milhões de assinaturas e inclui alterações legislativas para prevenir, punir e recuperar desvios de dinheiro público. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O pacote apresentado pelo Ministério Público Federal (MPF) trata, em linhas gerais, de propostas de mudanças na legislação para dar celeridade aos processos judiciais, além de endurecer punições para corrupção. As medidas foram concebidas pela força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba e, posteriormente, encampadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR). A comissão mista do Congresso terá 30 titulares e 30 suplentes, que serão indicados pelas lideranças dos partidos.

O líder do PSDB na Câmara, deputado federal Antonio Imbassahy (BA), reiterou a importância do PSDB no combate à corrupção. “Desde o primeiro momento, o partido tem apoiado a causa e estimulado a Lava Jato, que, além de simbolizar o principal combate à corrupção, tem o apoio de toda sociedade. Essas medidas tiveram, no primeiro momento, o deputado [Antonio Carlos] Mendes Thame (PV-SP), hoje de outro partido, mas durante anos do PSDB, organizando a frente parlamentar, composta por todos os deputados da legenda, que estão impulsionando esse assunto dentro da Câmara”, afirmou.

Em agosto do ano passado, o deputado federal Carlos Sampaio (PSDB-SP) demonstrou apoio ao projeto anticorrupção ao protocolar nove medidas derivadas da campanha apresentada pelo MPF. Segundo o jornal, à época, o tucano afirmou que o objetivo dos projetos é “promover as alterações estruturais e sistêmicas necessárias para prevenir e reprimir a corrupção de modo adequado”.

Imbassahy comentou também a posição do partido a partir do momento da instalação da comissão especial, composta por senadores e deputados. “O número de vagas regimentalmente definidas para o PSDB é bem inferior à vontade dos parlamentares tucanos em ocupar as posições na comissão. Todo mundo está pedindo para entrar, para ser presidente, relator. Não há dúvida também que a imprensa nacional vá oferecer ampla cobertura e a sociedade brasileira vai acompanhar o desempenho dos parlamentares com grande interesse”, disse.

Ainda de acordo com a publicação, o conjunto de propostas mobilizou procuradores e promotores em palestras e eventos realizados em todo o país para divulgar e pedir adesão às medidas. Para o procurador da República Roberson Pozzobon, da força-tarefa da Lava Jato, em Curitiba, o Congresso tem, hoje, a “grande oportunidade” de colocar uma pauta positiva no combate à corrupção, indo para além do discurso de ‘vamos combater a corrupção’. “Pautar essas questões, discutir e logicamente editar novos atos normativos que aprimorem o sistema para isso não se repetir”, afirmou.

Tucanos se reúnem com Michel Temer e expõem que Brasil precisa defender democracia no continente

logo-600x400-300x200O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, os senadores tucanos Aloysio Nunes (SP), Ricardo Ferraço (ES) e José Aníbal (SP), além de parlamentares de outros partidos, estiveram na noite dessa terça-feira (14) com o presidente em exercício Michel Temer, no Palácio do Planalto.

Os senadores defenderam uma postura mais firme do Brasil em relação à questão democrática no continente americano, em especial uma manifestação do governo na próxima reunião da Organização dos Estados Americanos (OEA), em defesa da democracia, liberdade e direitos humanos na Venezuela.

O presidente em exercício reiterou que essa será a postura do Brasil a partir de agora.

Estiveram presentes ao encontro, além dos tucanos, os senadores Davi Alcolumbre, Ronaldo Caiado, José Agripino, Sérgio Petecão e José Medeiros.

Ferraço chama de ‘estapafúrdia’ proposta de Dilma para voltar à Presidência

ferraco_interna28Brasília – O senador Ricardo Ferraço  classificou de “estapafúrdia” a proposta da presidente afastada, Dilma Rousseff, de voltar ao poder e promover uma consulta popular sobre a conveniência ou não de eleições diretas ainda este ano.

— Cada vez mais perdida em seus delírios, a presidente afastada já percebeu que a sua tentativa de colocar-se como vítima de um golpe não emplacou e tenta agora encontrar uma forma de impedir a tendência do Senado de afastar em definitivo a presidente da República pelos crimes que cometeu. Por ter atentado contra a Constituição federal, por ter violado e atentado as leis fiscais e orçamentárias e por ter atentado também contra a probidade administrativa. A verdadeira vítima é a sociedade brasileira, que sofre na vida real as consequências das delinquências da presidente.

“Pior dos mundos”

Além de avaliar que não haveria tempo hábil para a consulta popular este ano, Ricardo Ferraço afirmou que essa teria que ser uma iniciativa do Congresso Nacional, e não dela. O senador disse que na prática, a proposta de Dilma revela duas coisas: reconhecimento de sua incapacidade de voltar a governar e a tentativa de ludibriar a população, querendo angariar apoio até do próprio PT, que, conforme o senador, não confia nela.

— A volta da presidente afastada Dilma Rousseff seria o pior dos mundos — disse o senador, nesta terça-feira (14).

Confira a íntegra do pronunciamento:

“Gatos cada vez mais pingados”, análise do ITV

São cada vez mais raros os brasileiros que se dispõem a defender a volta de Dilma Rousseff ao cargo. Uma amostra disso pôde ser vista na última sexta-feira, 10. O PT e seus satélites prometeram parar o Brasil para protestar contra o novo governo, mas mal conseguiram ocupar alguns poucos quarteirões em 24 estados pelo país afora.

O fracasso das manifestações anti-Temer mostra que os gatos pingados que ameaçam impedir que o Brasil supere o período de atraso a que esteve submetido sob o PT e mude de rumo podem até fazer algum barulho, mas não vão muito além da estridência. O que lhes resta é apenas tentar sabotar o país.

Os números das manifestações foram decepcionantes. Com a baixa adesão, nem os órgãos oficiais se animaram a fazer a contagem do público presente. Coube aos patrocinadores tentar inchar um pouquinho as estatísticas, mas nem isso ajudou. As imagens revelavam mais espaços vazios do que participantes.

Papel especialmente constrangedor sobrou para Luiz Inácio Lula da Silva. O petista reapareceu em público para protagonizar uma viagem no tempo. Depois de oito anos como presidente da República, e mais cinco como eminência parda do governo, ele teve de se contentar em voltar a envergar o velho figurino do oposicionista de palanque. Foi o pouco que lhe restou.

Do alto do carro de som, Lula atacou os “300 picaretas” que, diz, ainda ocupam o Congresso. São os mesmos com os quais ele gostosamente se locupletou durante dois mandatos e junto dos quais montou a maior rede de corrupção já vista no país. Deve ser bastante embaraçoso para quem foi considerado – erroneamente, mas paciência – um dos principais líderes globais ter que se valer de uma retórica de 20 anos atrás para continuar existindo…

Para expiar a ameaça, cada vez mais concreta, de ser preso e processado para responder pelo esquema de corrupção no qual ocupou o vértice, o petista ameaça com uma nova candidatura presidencial em 2018. É o caso de dizer: Candidate-se, Lula! Será a oportunidade que os brasileiros teremos para expressar, de uma vez por todas, o repúdio a tudo o que o ex-presidente passou a representar.

O que parece fora de questão é que Lula e os satélites petistas já deixaram Dilma falando sozinha, a começar pela sua ideia de convocar plebiscito para convocar novas eleições – atribuição que a Constituição sequer lhe faculta. Ela foi relegada ao limbo da história.

As manifestações – ou o melhor seria chamá-las simplesmente de reuniõezinhas? – da sexta-feira abandonaram eventuais exaltações à volta da presidente afastada para se concentrar apenas no chororô típico de perdedores. Os gatos até tentam rugir, mas, para seu desalento e para o bem do país, seu miado tornou-se quase inaudível.

“Luto! Mais amor e menos ódio”, nota da Diversidade Tucana ES sobre o ataque em Orlando (EUA)

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Van Brasil, presidente estadual da Diversidade Tucana

Mais amor e menos ódio.
O massacre em Orlando demonstra a face mais cruel da intolerância em que vivemos hoje mundo a fora. Neste momento de luto e indignação, devemos refletir sobre o posicionamento em relação aos crimes de intolerância, como os de homofobia. Necessitamos também, urgentemente, reagir e denunciar toda e qualquer manifestação fundamentalista, homofóbica, intolerante e conservadora.

Voltando ao Brasil, a cada 48 horas dois homossexuais são exterminados de forma brutal (paulada, pedrada, facada e/ou tiro) em nome da intolerância, e acreditamos que esse número deve ser ainda maior, pois não existem estatísticas oficiais que aponte um levantamento mais preciso. Hoje, o que temos, são trocas de informações entre grupos LGBTs Brasil afora.

Nós, da Diversidade Tucana Espírito Santo, consternados, nos solidarizamos com as famílias das vítimas e permaneceremos firmes na luta por um mundo sem ódio e mais fraterno.

Queremos Paz!

Van Brasil, presidente da Diversidade Tucana ES