PSDB – ES

Tiago Oliveira

“Começou a contagem regressiva”, análise do ITV

protesto4-1-300x200As gigantescas manifestações de ontem em todo o Brasil dispararam a contagem regressiva para o fim formal – uma vez que, na prática, ele já não existe – do governo de Dilma Rousseff. Se alguém ainda tinha dúvidas, ficou claro de uma vez por todas que a maioria absoluta do país não suporta conviver por mais tempo com o PT no poder. Acabou.

As dimensões dos protestos variam de acordo com as fontes. Segundo as mais comedidas, 3 milhões de pessoas foram às ruas; os mais otimistas calculam em 6,5 milhões. Realisticamente, dá-se de barato que em torno de 5 milhões de brasileiros saíram de casa para manifestar sua indignação, seu repúdio à corrupção e seu apoio ao trabalho das instituições que estão passando o país a limpo.

Nunca antes na nossa história um protesto mobilizou tanta gente. Nunca antes na história, aconteceu em tantos locais simultaneamente, em todo o país – em mais de 200 cidades – e também no exterior. Não se concentrou apenas nos grandes centros, espalhou-se pelo interior, por todas as regiões, por todos os estados. Atraiu mais gente do que a maior manifestação anterior, ocorrida um ano atrás. Sempre pacificamente, ordeiramente.

O governo fez a parte dele, desdenhando da disposição do povo para reclamar. Agiu como se só existissem as massas de manobra bovinas guiadas por líderes populistas. Achou que a capacidade de mobilização dos brasileiros não resistiria às promessas vazias da presidente e, principalmente, às ameaças de ataque das jararacas. Perdeu.

O país não está dividido; está unido contra o PT. O que ontem se viu nas ruas foi a marcha da cidadania, avivada pela sociedade civil, estimulada pela força de valores que foram sistematicamente aviltados ao longo da última década. O país de verdade, não o Brasil do PT.

Os brasileiros foram às ruas mostrando que são maioria. Deixando claro que não se deixam seduzir pelo marketing enganoso. Avisando à presidente, ao partido dela e a seu tutor, Lula, que, diferentemente do que eles pregam, os cidadãos do país não toleram a corrupção, não acham que ela esteja sendo praticada em nome de uma causa nobre, nem admitem que os que mais se locupletaram da roubalheira posem de almas “mais honestas” que existem.

A parte que lhe cabia o povo brasileiro fez. Agora correrá o tempo da política, sem a qual nenhum processo popular tem como prosperar, dentro das regras constitucionais. Espera-se já para esta semana a retomada dos ritos de afastamento de Dilma Rousseff, com a perspectiva cada vez mais palpável de que estejam concluídos em 45 dias. Diante disso, de nada irá adiantar o governismo colocar seus gatos pingados nas ruas na próxima sexta-feira. Alguma razão pelo menos os defensores do governo têm: sim, não vai ter golpe. Vai ter impeachment.

PSDB Linhares promove encontro com as presenças de César Colnago e Max Filho

psdblinharesO diretório tucano de Linhares promove hoje, às 19 horas, reunião com os membros da executiva local, filiados e militantes na Câmara de Vereadores. O evento contará com as presenças do vice-governador César Colnago e do deputado federal Max Filho.

Na pauta, os rumos do partido nas eleições de Outubro, novas filiações e a conjuntura política e econômica atual do Brasil e de Linhares, após as manifestações de ontem (13).

Todos os filiados e simpatizantes estão convidados a participar do encontro.

Serviço:

Reunião PSDB Linhares

Data: Segunda (14)
Horário: 19 horas
Local: Câmara de Vereadores

 

“Vozes de março”, por Aécio Neves

 

AecioNeves_Manifestacao-em-BH-Foto-Beto-Barata-ObritoNews_13-2-300x200Os brasileiros fizeram bonito neste domingo. De forma pacífica, em centenas de municípios, milhões de pessoas de todas as idades ocuparam as ruas do Brasil para protestar contra o governo e pedir uma solução para a crise em que fomos — e estamos — mergulhados. O grito que ecoou das multidões foi incontestável: basta, não suportamos mais.

Homens e mulheres, famílias inteiras, jovens, idosos e crianças, gente de todas as raças e credos, de cabeça erguida, se irmanaram no sentimento de revolta e indignação contra um governo que esgotou sua capacidade de iludir e mentir. Não dá mais para enganar ninguém: além do fracasso na gestão, há um fracasso ético e moral que arruinou o projeto de poder em curso. É contra este estado de coisas que o Brasil foi às ruas.

Foi uma manifestação de consciência cívica como poucas já vistas no país. É impossível ficar insensível ao grito uníssono contra a corrupção e a gestão calamitosa, contra a mentira e a favor do trabalho independente das instituições brasileiras. Em defesa da democracia e das conquistas que tanto nos custaram em sacrifício e luta.

No momento em que o discurso do radicalismo e da intolerância ameaça conturbar o ambiente social, como óbvia reação aos resultados das investigações da Lava Jato e outras operações policiais em curso, os manifestantes de domingo deram um exemplo de serenidade, maturidade e responsabilidade. Indignação sim, violência nunca.

Precisamos aprender com a mobilização gigante e seguir adiante em busca de saídas para a crise. As vozes de março nos colocam diante de um imperativo histórico: a nação precisa construir uma solução para o impasse em que se encontra. Reencontrar o caminho da confiança e da esperança.

Mais que nunca, o Congresso Nacional tem o dever de dar ressonância a este clamor. A classe política precisa cumprir com responsabilidade seu papel. Neste mar de insatisfações, precisamos ir além de denunciar, criticar e cobrar. Precisamos transformar.

Vivemos um momento único, fértil e de grande convergência em torno de um sentimento de país, que, em plano ampliado, já significa um precioso recomeço. O país que floresce das ruas não pode se perder. Ele precisa nos conduzir adiante.

Não basta encerrar o regime dos escândalos em série e da corrupção institucionalizada. Estão à espera do Brasil desafios de grande envergadura, que demandarão reformas profundas no plano político, econômico, ético, social e do modelo de gestão pública.

É hora de estarmos à altura desse sentimento nacional que clama por mudanças. Com ele – e só com ele – será possível reduzir drasticamente o abismo existente entre a realidade e o sonho dos brasileiros e o país que queremos e merecemos.

 

Declaração do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, sobre os protestos de 13 de março

GRL7485Ao final desse dia histórico, o PSDB cumprimenta os brasileiros que nas ruas ou mesmo fora delas se irmanaram no sentimento de repulsa a o que vem ocorrendo no Brasil nos últimos anos sob o patrocínio do Partido dos Trabalhadores e seus aliados.

Um novo país emerge nesta segunda feira, confiante e ao mesmo tempo ansioso por um desfecho rápido para esse impasse a que fomos levados.

Caberá agora à classe política, compreender o que disseram os brasileiros e conduzir o país ao Início de um novo ciclo de desenvolvimento econômico e social. Sempre tendo como inspiração e norte a nossa Constituição.

Avante Brasil!

Na maior manifestação da história do país, seis milhões de brasileiros protestam contra Dilma, Lula e o PT

Post_NUMERO_1303_FACEBOOK-300x300Em um dia histórico para o país, mais de seis milhões de brasileiros foram às ruas das principais cidades dos 27 estados e do Distrito Federal para pedir a saída de Dilma Rousseff da Presidência e protestar contra a corrupção registrada nos 13 anos de gestão petista. Assistimos ao maior ato público já registrado no Brasil, superando as manifestações das “Diretas já” e em favor do impeachment de Fernando Collor.

De forma pacífica, a população brasileira externou ainda, neste domingo (13), seu apoio às investigações da Operação Lava Jato e ao juiz Sérgio Moro. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva também ganhou destaque nos protestos, sendo representado em várias cidades por bonecos infláveis em que ele está vestido de presidiário.

Sudeste

O maior protesto foi registrado em São Paulo, onde os organizadores estimam ter reunido cerca de 2 milhões de pessoas apenas na Avenida Paulista. No Rio de Janeiro, aproximadamente um milhão de cariocas lotaram as ruas da capital. Em Belo Horizonte, o número de manifestantes chegou a 100 mil. E fechando o Sudeste, Vitória, capital do Espírito Santo, assistiu a manifestação de cerca de 200 mil pessoas.

Também houve grande adesão aos protestos no interior paulista, com destaque para Campinas (100 mil pessoas), Ribeirão Preto (60 mil pessoas), Jundiaí (45 mil pessoas), São José dos Campos (40 mil), Piracicaba e Bauru (25 mil) e São José do Rio Preto e Mogi das Cruzes (20 mil pessoas cada).

Sul

As capitais da região Sul também registraram grandes presenças nos protestos. Em Curitiba, aproximadamente 200 mil manifestantes se reuniram contra o PT. Já em Porto Alegre, foram cerca de 140 mil pessoas presentes no Parcão, no bairro Moinhos de Vento. Em Florianópolis, 80 mil catarinenses protestaram contra a presidente.

Centro-Oeste

Com protestos iniciados ainda pela manhã, Brasília viu 200 mil manifestantes lotarem os gramados da Esplanada dos Ministérios e do Congresso Nacional neste domingo. Em Campo Grande, 110 mil pessoas estiveram presentes. Já em Goiânia, foram cerca de 100 mil pessoas. Um grande contingente de brasileiros indignados com a corrupção do governo Dilma foi verificado também em Cuiabá, onde 50 mil mato-grossenses foram às ruas.

Nordeste

A cidade que registrou a maior manifestação contra Dilma em toda a região foi Recife. A capital pernambucana teve um total de cerca de 150 mil manifestantes, o triplo do registrado nos protestos de março do ano passado. Grandes adesões foram vistas também em Fortaleza (100 mil pessoas), Salvador (50 mil pessoas), Maceió (35 mil pessoas), João Pessoa e Natal (ambas com 20 mil pessoas) e Teresina (8 mil pessoas).

Norte

A principal manifestação na região Norte aconteceu em Manaus. Na capital do Amazonas, aproximadamente 80 mil pessoas lotaram as ruas para protestar contra o governo. Uma grande presença de público também foi registrada em Belém, no Pará, onde 50 mil pessoas participaram dos atos. Palmas, no Tocantins, reuniu 30 mil pessoas, Macapá teve 2 mil e Rio Branco, no Acre, viu 5 mil pessoas contrárias ao PT nas ruas.

“Processo de impeachment é inevitável”, sentencia Max Filho

 

maxfilhoO deputado federal Max Filho, afirmou durante a manifestação deste domingo, que reuniu cerca de 200 mil pessoas em Vitória, que os parlamentares da Comissão Mista de Orçamento deverão repensar a análise das contas do governo Dilma.

“Os parlamentares que queriam aprovar as contas do governo na Comissão Mista de Orçamento precisam repensar suas posições, se é que temem o povo”, apontou.

Max ainda disse que setores que apoiam o governo “perderam de W.O”, remetendo ao volume incontestável de pessoas que estavam na manifestação e ao pequeno número de manifestantes petistas. Segundo organizadores, cerca de 200 mil pessoas estiveram na Praça do Papa contra Dilma e o PT,

“Havia um mar de gente à minha frente e mais outra multidão atrás de mim. Foi uma manifestação histórica. Acho que, proporcionalmente, foi uma das maiores manifestações do país”, avaliou.

Para Max Filho, o impeachment é um processo inevitável, principalmente por força das ruas.

“Esse processo de instalação do impeachment é inevitável. Muito mais pela força das ruas do que pela boa vontade dos congressistas”, assinalou Max Filho, que foi às ruas acompanhado por familiares e amigos.

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“O Brasil se levantou e os capixabas também”, afirma Ferraço na Praça do Papa

ricardo_ferraco_01Vestido a caráter na manifestação deste domingo (13), como pedia a convocação, o senador Ricardo Ferraço, vice-líder do PSDB no Senado, apontou a gravidade da situação em que passa o país com crise política e ética instalada no Brasil pelo PT.
Segundo os organizadores da manifestação, no Espírito Santo estiveram presentes na Praça do Papa, aproximadamente 200 mil pessoas.

A postura do senador é emblemática, já que Ferraço deixou o PMDB, que ainda faz a sustentação do governo Dilma, justamente pela posição de seu ex-partido que ainda não desfez a aliança com o PT.

“As denúncias são cada vez mais graves e materializam o crime de responsabilidade cometido pelo governo Dilma, o que concretiza a necessidade do Congresso Brasileiro de agilizar o impeachment, Todo processo de afastamento deverá ser feito dentro do devido processo legal”, analisou.

Para Ricardo Ferraço, é preciso que a Câmara dê andamento ao processo de impeachment contra Dilma para que, em seguida, o Senado possa se manifestar.

“Quando a Câmara se manifestar, o Senado poderá se manifestar também. Assim, nós poderemos continuar passando o Brasil a limpo e virar esta página dramática da vida brasileira que mistura crise política com crise moral. O Brasil se levantou e os capixabas também. Por isso mesmo é hora do impeachment da presidente Dilma”. afirmou Ricardo

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“Com a presidente Dilma, o Brasil perdeu as condições de voltar a crescer”, afirma Aécio Neves

-em-BH-Foto-Beto-Barata-ObritoNews_-5-1-300x200Entrevista do senador Aécio Neves

São Paulo – 13-03-16

Assuntos: manifestações SP

Trechos da entrevista:

Sobre manifestações no país.

São manifestações de alto nível, os brasileiros em paz, com suas famílias, exercem a sua cidadania. O Brasil quer continuar unido, em paz, como um só povo em busca de um novo futuro. E as pessoas estão nas ruas do Brasil inteiro – já estive em Minas hoje de manhã, estou aqui agora – a sensação é que os brasileiros resolveram pegar à mão o seu futuro, o protagonismo da construção do seu próprio destino, e é isso que nós estamos vendo. Com a presidente Dilma, o Brasil perdeu as condições de voltar a crescer, voltar a gerar empregos, voltar a trazer esperança para as pessoas.

Eu estou aqui, ao lado do governador Geraldo Alckmin, como cidadãos que somos, para dizer que o Brasil precisa encontrar um novo e virtuoso caminho, e nós vamos ajudar para que esse novo caminho seja encontrado. Nós estamos aqui como cidadãos, respeitando a pluralidade de uma sociedade tão múltipla como a nossa e na busca daquilo que nos une: o fim desse governo.

Sobre saída para crise política:

Acho que está havendo um consenso. Um consenso de que com a presidente Dilma o Brasil não retoma os investimentos, não gera emprego e não encontra um futuro melhor. É importante que as lideranças políticas do país tenham também uma convergência em busca de qual é o melhor caminho, e nós temos três caminhos que se colocam hoje: o impeachment da presidente da República, a cassação da chapa, via TSE, e a renúncia da presidente. Todas esses são caminhos obviamente com consequências diversas. Vamos aguardar que possa haver a convergência entre a rua e a política para que a saída seja rápida e seja a melhor para o Brasil, não para um partido político, mas a melhor para o Brasil.

Qual o processo que o sr. acha que mais rápido?

Sempre achei que a solução via TSE é a que possibilitaria o início de um ciclo novo no Brasil, mas nesse momento o que é essencial, a nosso ver, e acho que ao ver da grande maioria dos brasileiros, é que o governo continue sem a presidente da República. Nós devemos ter serenidade para discutir e para avaliar todas as alternativas. Nessa semana o Congresso inicia o processo de discussão do impeachment. Vamos aguardar com serenidade, mas com coragem, que pela mão dos brasileiros nas ruas de todo o país o Brasil construa um novo destino.

“Estamos passando o Brasil a limpo” afirma vice-governador César Colnago durante manifestação

Vice-governador César Colnago com o presidente estadual tucano Jarbas Ribeiro de Assis Junior na manifestação deste domingo (13)
Vice-governador César Colnago com o presidente estadual tucano Jarbas Ribeiro de Assis Junior na manifestação deste domingo (13)

O vice-governador do Espírito Santo, César Colnago, fez uma análise da conjuntura atual e avaliou a participação popular na manifestação que reuniu neste domingo (13), segundo a organização, 150 mil pessoas na Praça do Papa, em Vitória.

Segundo Colnago, o volume de pessoas nas ruas traduz o sentimento de insatisfação e descontentamento com os rumos que o governo petista tem tomado.

“A demonstração durante todo o dia, nas redes sociais, na televisão, é de que a população brasileira está muito atenta, exercendo o seu direito de cidadania, cobrando posições claras. O que estamos assistindo no Brasil é lamentável: o nível de corrupção, o nível de entrelaçamento de interesses outros que não são os interesses do povo brasileiro. Por isso, além de ser uma clara manifestação contra o governo do PT, também é uma manifestação de apoio ao Poder Judiciário, da investigação da Lava Jato, que tem feito realmente um trabalho técnico, um trabalho sério. E, com certeza, estamos passando o Brasil a limpo”, avaliou Colnago.

E o vice-governador ainda acrescentou:

“Acho que a população que está indo às ruas, ela quer, na verdade, encontrar saídas para a crise. Esta crise não pode ficar do jeito que está. Com certeza o PSDB, como no passado, foi construtor da transição do período do impeachment do Collor, com o diálogo com outras forças políticas, nós vamos encontrar a saída para esta crise tão profunda. Crise econômica, crise fiscal, crise ética. Acho que no fundo o que os brasileiros querem é o retorno daqueles dias, que desde o Plano Real, nós obtivemos crescimento sem inflação, controle das contas públicas, investimento público e privado para que o Brasil possa gerar emprego, gerar renda e, com isso, fazer com que as famílias brasileiras tenham mais tranquilidade e um futuro melhor”.

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Dia 13: Movimentos sociais esperam o maior ato anti-PT dos últimos tempos

Manifestantes fazem ato contra a corrupção e contra o governo na Avenida Paulista (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Brasília (DF) – Dois dos principais movimentos que lideram as manifestações marcadas para este domingo (13/03) em todo o Brasil, Vem Pra Rua e Movimento Brasil Livre (MBL) esperam o maior protesto anti-PT dos últimos tempos. Isso com base no engajamento da população nas redes sociais. Só o evento do Vem Pra Rua no Facebook já conta com aproximadamente 5,5 milhões de convidados. 329 mil pessoas confirmaram presença e 95 mil demonstram interesse.

Para se ter uma ideia das proporções do ato de domingo, em março do ano passado, quando ocorreu a maior das manifestações até hoje, foram 800 mil convidados na página do Vem Pra Rua, e 100 mil pessoas que confirmaram presença.

Segundo reportagem publicada nesta sexta-feira (11/03) pelo jornal Folha de S. Paulo, as páginas de Facebook do Vem Pra Rua e do MBL têm registrado procura recorde. O Vem Pra Rua já tem 960 mil seguidores, registrando 17,8% de crescimento entre os dias 03 e 09 de março. A página do MBL cresceu 32,4% na semana analisada, chegando a 445,3 mil seguidores.

Parte do sucesso no engajamento da população se deve, de acordo com os movimentos, à divulgação da delação premiada do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), ex-líder do governo, que cita a presidente Dilma Rousseff, e à condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela Polícia Federal. O petista é o alvo da 24ª fase da Operação Lava Jato.

Espírito Santo

A estimativa dos movimentos organizados no estado é que 150 mil pessoas participem do ato contra Dilma, Lula e PT.

Após o partido fechar questão sobre o apoio as manifestações no Brasil, os tucanos capixabas iniciaram o trabalho de mobilização e organização do evento. Representantes dos diretórios de Vitória, Vila Velha, Serra, Guarapari, Cariacica e Viana estarão presentes na Praça do Papa e a  concentração será na sede estadual do partido, na Praia do Suá, a partir das 14 horas.