PSDB – ES

Tiago Oliveira

Deputado Sergio Majeski economiza 370 mil reais em 2015

16257114179_9c9e2ac04b_o“Cada gabinete da Assembleia Legislativa tem à disposição um recurso, chamado de cota parlamentar no valor de R$ 7.800,00 por mês (acumulativo durante o ano), para ser usado em combustíveis, material de expediente, diárias, telefone, postagens, passagens aéreas, entre outras despesas necessárias para a manutenção do mandato. O valor anual disponibilizado para cada deputado em 2015 foi de R$ 85.800,00 e desse total devolveremos cerca de 72%, ou seja R$ 61.449,00.

E cada deputado pode contratar até 18 assessores, sem que isso ultrapasse o limite mensal aproximado de R$ 88.066,51 (incluindo salários, vale alimentação e auxilio saúde). Hoje, temos uma equipe composta por 10 assessores e buscamos ao máximo otimizar os recursos que temos à disposição, economizando o dinheiro público, sem que isso comprometa a qualidade do trabalho prestado. Por isso, do total que poderíamos gastar com servidores devolveremos R$ 309.308,00, ou seja 33,2% do total.

Somando a devolução da verba gabinete e da contratação de servidores, devolveremos R$ 370.757,00 aos cofres públicos.”

Deputado Estadual Sergio Majeski

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Desempenho da economia brasileira deve ser o segundo pior do mundo em 2016

120503_global_economy_l-300x199Especialistas apostam que a economia do Brasil pode ser a segunda pior do mundo em 2016, com queda de até 2,5% no Produto Interno Bruto (PIB). O desempenho pode superar apenas a Venezuela. As previsões também não são animadoras para 2017.

As projeções para inflação, dólar e juros decolam e os economistas já começam a falar em sinais de depressão econômica, já que a recessão será mais forte que o esperado. A previsão de queda do PIB em 2016 piorou pela 14ª semana seguida e encostou nos 3%. As informações são da matéria publicada hoje (12) no jornal O Estado de S. Paulo.

O deputado federal e também economista Rogério Marinho (PSDB-RN) chama o atual quadro de “estaginflação”, pois, ao mesmo tempo em que a inflação é alta, ultrapassando os dois dígitos, nós temos um PIB negativo por dois anos consecutivos. Na opinião do deputado, a situação é fruto do “desencontro da política econômica brasileira nos últimos anos, que vem tomando decisões de forma equivocada”.

Marinho afirma que não é por acaso que o mercado reagiu de forma negativa à saída de Joaquim Levy do Ministério da Fazenda. “Apesar de ele não ter conseguido fazer o ajuste fiscal que havia prometido em 2015, certamente ele acreditava nesse ajuste, o que não é o caso do Nelson Barbosa”, disse.

Ele acrescenta que o governo não tem força e nem credibilidade para sair desse espiral negativo. “Nós só vamos sair desse círculo vicioso se tivermos um fim da crise política. Não é surpresa para ninguém que nós estejamos ao lado da Venezuela e não da Colômbia, do Chile, do Peru e de outras economias aqui na América Latina que são muito mais dinâmicas e que tem crescido a taxas invejáveis em relação ao nosso pais. O governo infelizmente vem se mirando, vem se reportando às políticas bolivarianas há muito tempo”, explica.

No que se refere à alta da taxa de juros, o deputado ressalta que o Banco Central tem utilizado o mecanismo de ajuste da economia com o aumento ou diminuição da taxa de juros de uma forma pouco eficaz. “O ajuste fiscal é o que realmente poderia equilibrar nossa economia com o governo adequando o Estado ao tamanho da sua capacidade de arrecadação e não indo sempre pelo caminho mais fácil de aumentar a arrecadação de tributos para tentar equilibrar o seu descompasso em relação aos gastos”, afirmou.

Para ele, um “ajuste fiscal decente” seria uma reforma tributária, uma reforma previdenciária e uma reforma trabalhista que “prevenisse a médio e longo prazo essa bomba que está no colo do nosso país e que em algum momento vai explodir”.

“Nós temos uma legislação anacrônica de mais de 70 anos. Uma vaca sagrada que engessa o desenvolvimento e tolhe a produtividade do país”, conclui.

Educação é a base para salto de qualidade, diz Max Filho

max“A base para o desenvolvimento de qualquer município, de qualquer estado, de qualquer nação é a educação”, afirmou o deputado Max Filho, esta semana  em entrevista à Rádio Espírito Santo. Para ele, o Brasil precisa de uma “política de formação de massa” para que tenhamos mão de obra qualificada que possibilite o crescimento econômico e social.

“Não só para Vila Velha, mas para todos os municípios capixabas, a base da educação é fundamental para um salto de qualidade”, disse. Há 40 anos, citou ele, a Corea do Sul tinha uma economia equivalente à brasileira. Mas o país passou a investir em educação e hoje tem uma indústria com tecnologia de ponta muito desenvolvida.

“A cada crise que atravessavam, eles investiam mais em educação”, explicou. “O Brasil, de certa forma, está perdendo esse bonde”, acrescentou Max Filho, que integra a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.

 Texto Gilson Euzébio
Assessoria Deputado Max Filho

Crise pode ser a pior desde 1985, afirma Aécio em entrevista

aecio-neves-foto-george-gianni-2Brasília (DF) – O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, avaliou, em entrevista à revista norte-americana “Harvard International Review”, da Universidade Harvard, as políticas econômicas adotadas durante o governo da presidente Dilma Rousseff.

O senador destacou que o Brasil passa por uma crise política e econômica que pode ser considerada a pior desde a redemocratização do país, em 1985.

Aécio Neves citou a hiperinflação de 1989 e o impeachment do ex-presidente Fernando Collor, em 1992, como dois dos três principais exemplos de crises vividas pelo Brasil nos últimos trinta anos.

A terceira, e talvez a pior, segundo ele, é o cenário atual, em que a presidente da República, menos de seis meses após a reeleição, já tinha aprovação da população inferior a 10%.

“O Brasil tem um problema político momentâneo causado pelo desmantelamento provocado pelo PT devido à corrupção e a escolhas políticas e econômicas irresponsáveis. Nesse sentido, pode-se dizer que o Brasil está vivendo seu pior momento político e o descontentamento está por todo o país”, declarou Aécio.

Sobre o Bolsa Família, o presidente do PSDB afirmou que os benefícios dos programas de transferência de renda, iniciados no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, estão sendo anulados pelo crescimento lento da economia e a alta do desemprego.

“Como o governo atual adotou políticas econômicas equivocadas, os programas sociais se tornaram menos efetivos em diminuir a pobreza. É necessário restabelecer a estabilidade econômica e a credibilidade política para recuperar a capacidade do governo em implementar as políticas certas que promovam crescimento econômico, desenvolvimento e justiça social”, completou.

Política externa
Em relação à diplomacia brasileira nos últimos anos, o presidente do PSDB criticou a postura do governo do PT e defendeu uma “reorientação estratégica dos eixos principais da política externa”.

“Apoiar um regime autoritário como o de Nicolás Maduro na Venezuela ou deixar de condenar as atrocidades do Estado Islâmico, por exemplo, minam a capacidade do Brasil de ser um líder real regional e globalmente”, concluiu.

Leia íntegra da entrevista publicada pela Harvard International Review.

Fragilidade da economia brasileira dificulta crescimento dos Brics

slide-bolsaO declínio da economia brasileira é um dos principais fatores que levará os Brics (grupo de países composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) a não cumprir uma expectativa de crescimento que possibilitaria o bloco a superar até 2030 o G7, conjunto das nações mais ricas do mundo. As informações são de reportagem publicada nesta segunda-feira pelo jornal Estado de Minas e são baseadas na opinião de especialistas da área.

“A China não cresce mais 10% ao ano. A Rússia, que prometia uma economia em transição, com estoque de capital importante, também teve um freio. Mas a maior decepção foi o Brasil, por conta da falta de reformas competitivas, além das barbeiragens macroeconômicas que a gente conhece”, disse ao jornal Marcos Troyjo, diretor do BricLab da Universidade de Columbia.

Entre os fatores destacados pelos especialistas para explicar o quadro negativo, estão a recessão brasileira, motivada, entre outros motivos, pela crise institucional protagonizada pelo governo de Dilma Rousseff.

O PIB  dos países do G7 para 2020 está estimado em US$ 41,9 trilhões, enquanto o dos Brics deve chegar a US$ 24,7 trilhões.

Clique AQUI para ler a reportagem do Estado de Minas.

Inflação na saúde pode chegar a 20% em 2016

13148_583503-300x208Os serviços na área de saúde ficarão mais caros em 2016. Um estudo encomendado pela Confederação Nacional de Saúde (CNS) aponta um aumento na inflação médica de 20%. As informações são da matéria publicada neste domingo (10) no jornal Correio Braziliense.

A perspectiva do mercado é de que os planos de saúde individuais, controlados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), aumentem pelo menos 15%. Já os planos coletivos têm reajustes livres.

A alta do dólar torna a carestia ainda mais puxada, pois boa parte dos medicamentos, insumos e equipamentos são comprados em moeda estrangeira. Com o aumento, empresas e médicos repassarão parte dos custos para consultas, exames e tratamentos. Além do problema com o alto custo da moeda dos EUA, clínicas, laboratórios e hospitais terão de arcar com as despesas inerentes às novas tecnologias.

O alerta vale, inclusive, para os planos de saúde, que, sistematicamente, têm sido reajustados acima do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que encerrou 2015 em 10,67%, o nível mais elevado em 13 anos.

A renda do brasileiro sente o encarecimento dos serviços de saúde desde o ano passado.  Segundo o Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), esse item teve alta de 10,87%. Especialistas acreditam que este será o piso para os reajustes propostos pelos convênios em 2016.

“Penúria”, por Aécio Neves

aecioFamosa há décadas, a clássica marchinha “Me Dá Um Dinheiro Aí” parece a trilha ideal para o próximo Carnaval, tal o estado de penúria em que se encontra a nação. O país, Estados e municípios, empresas e brasileiros –estão quase todos de pires na mão.

Fechamos 2015 com uma crise sem precedentes. PIB negativo, inflação de dois dígitos, contas públicas fora de controle, 59 milhões de consumidores inadimplentes e as empresas brasileiras as mais endividadas entre os emergentes. Perdemos o selo de bom pagador de duas agências de risco.

Quem ainda confia na solvência do governo?

Artigo publicado nesta segunda-feira (11) no jornal Folha de S. Paulo. Para ler na íntegra clique aqui.

O tesouro é outro, por Pedro Paulo Biccas Junior

ppDesde o século passado se dedica a conhecer mais dos átomos e das estrelas que saber do próprio entendimento humano. Saberão os humanos que dominarem o genoma e explorarem os planetas lidarem uns com os outros?

Afinal, acredito eu, que antes mesmo de chegar a Marte, é possível que o homem retorne, tal qual o símio, para a copa das árvores.

Nós que somos a esperança, muitas vezes não podemos esperar nada nem de nós mesmos.

Na definição perigosa de política como arte de ocupar espaços, acabamos por esbarrar no outro e  em um reductio ad absurdum dominar espaços para dominar o mundo, mesmo que este mundo seja o outro. Eu não quero dominar o mundo! Tampouco, dominar o outro.

Não tenho ambições políticas, aqueles que me conhecem de perto sabem que meu sonho é a diplomacia. Em suma: ser útil ao outro. Viver com a felicidade do outro, não planejando a destruição de alguém.

Sempre que escutar:  “vou destruir alguém” , feche os ouvidos. É melhor passar por ignorante onde o tolo tem poder.

Desenvolvemos estradas e nos fechamos em nós mesmos. Nosso conhecimento nos fez cínicos e nossa inteligência é capaz de nos fazer cruéis.

Mais do que estrutura, nas próximas eleições precisaremos uns dos outros.  As redes nos aproximam, mas a natureza destas mesmas plataformas denunciam o medo, o isolamento, a covardia de se confrontar. É o que o antropólogo Bauman chama, hoje, de “amores líquidos em tempos sólidos.”

Os ditadores passaram. E sempre vão passar. E o poder, de nós tomado, retornará á nossas mãos. Cabe a nós saber o que fazer com ele.

Por isso, encerro com Carlos Drumond de Andrade:

“Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas.”

Pedro Paulo Biccas Junior, Relações Públicas da JPSDB ES

 

A que tipo de gente interessa desmontar a Polícia Federal?, por Juvenal Araújo

DSC_0044-300x217É entediante e, para dizer no mínimo, intelectualmente desonesto, o argumento usado pela militância petista — e até mesmo pela presidente Dilma (igualmente enfadonha e desonesta também intelectualmente) quando confrontados com as dezenas de escândalos de corrupção que eclodiram no governo petista, que culminaram com a prisão de muitos dos seus principais quadros partidários, ex-ministros e parlamentares, de que essas ações resultam do apoio e liberdade dada pelo governo do PT, especialmente a Polícia Federal (PF). 

Esse raciocínio tenta inverter a ordem dos fatos: ao invés de ser o governo petista flagrante e estruturalmente corrupto, seria ele, em verdade, o que mais se empenha no combate à corrupção. É ridículo…

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso rebateu bem essa lógica, respondendo a presidente Dilma que ela lança mão de uma “tática infamante, da velha anedota do punguista que mete a mão no bolso da vítima, rouba e sai gritando pega ladrão”.

Ontem, entretanto, um manifesto divulgado pelos delegados da Polícia Federal, desmonta com apontamentos práticos esse raciocínio. E vai além: alerta a população sobre o risco de já estar em curso por parte do governo petista o que já se denomina “Operação Desmonte da Polícia Federal”.

“Há alguns anos, observamos a redução dos investimentos na PF e a carência sistemática de recursos, inclusive, para a manutenção das atividades rotineiras da instituição”, registra um dos trechos do manifesto, e prosseguem reforçando que “não são poucos os casos de suspensão ou cancelamento de contratos de prestação de serviços básicos, como aluguel das Delegacias, fornecimento de energia e, até mesmo, abastecimento de água em nossas unidades”.

O manifesto também registra a extrema carência de recursos humanos, apontando que “há quase 500 (quinhentos) cargos vagos somente da carreira de Delegado de Polícia Federal, o que corresponde a 30% de todo o efetivo atual”. 

Outro exemplo prático apontado pelo manifesto do descaso a que é submetida uma das mais importantes instituições nacionais é “quando se observa que, nos últimos sete anos, não foi aberta nenhuma nova unidade da Polícia Federal”.

A crise econômica pela qual atravessa o país não é a causa, mas a justificativa para os cortes orçamentários no orçamento da PF. O que se quer não é economizar aqui ou acolá por necessidade fiscal, mas impedir mais investigações do grande assalto que o governo petista está promovendo aos cofres públicos. 

O manifesto da Polícia Federal ultrapassa a categoria de uma reivindicação de classe profissional. É um documento que a sociedade brasileira precisa conhecer o seu teor. A imprensa, juntamente com organizações sociais e a opinião pública precisam apoiar essa importante instituição de estado, que está negligenciada pelo governo petista. 

Se triunfar o descaso e o desdém sobre a Polícia Federal, a perspectiva para o Brasil que deixaremos para os nossos filhos é sombria. Registro aqui o apoio do Tucanafro aos delegados da Polícia Federal. 

Juvenal Araújo, presidente nacional do Tucanafro