PSDB – ES

Tiago Oliveira

PSDB Cariacica realiza encontro para organização dos segmentos nesta sexta (18)

psdbesO PSDB Cariacica realiza nesta sexta-feira (18), às 19 horas, reunião para organização e posse do PSDB Mulher, JPSDB e Tucanafro no município. O encontro será no auditório da escola Polivalente Hunney Everest Piovesani no bairro Santa Fé.

A presidente do diretório municipal, vereadora Ilma Siqueira reitera a importância  dos segmentos tucanos organizados. “É fundamental atualmente a participação efetiva dos jovens, mulheres e negros no debate político e social. Em Cariacica, estamos trabalhando com foco na filiação de novas lideranças nestes três segmentos, e o evento desta sexta marca uma nova etapa no PSDB local.” afirmou Ilma.

Para o presidente estadual da JPSDB, Vitor Otoni “Cariacica está entre os municípios com o maior índice de violência contra jovens no estado, onde as jovens engravidam prematuramente, e a organização da Juventude é de extrema importância para elaboração de políticas públicas especificas para o município. O presidente Yuri Zonta, que irá assumir a direção municipal, tem total capacidade para desenvolver projetos e ações para tentar minimizar esses números assombrosos que pairam sobre Cariacica.”

Já o presidente do Tucanafro ES, Marcos Nascimento – Kalunga,  afirma “estamos organizando os secretariados da militância negra do PSDB em vários municípios do estado. Cariacica é o 11º a ser estruturado. Nosso esforço é levar o debate sobre as temáticas referentes aos diversos problemas que a população negra enfrenta diariamente. Apresentamos soluções e estamos empenhados para que nossa militância possa ser efetiva no debate político cada município. “ destacou Kalunga.

Madalena Santana, presidente estadual do PSDB Mulher destaca a importância da militância feminina em Cariacica “defendemos a maior participação das mulheres na política em todos os municípios do Espírito Santo. Em Cariacica não é diferente, vamos trabalhar para que o nosso segmento seja forte e que tenhamos candidatas preparadas para o pleito do ano que vem. Outro ponto importante é a campanha de filiação de mulheres para alcançarmos nossa meta de 50% de filiadas.” .

Serviço:

Encontro PSDB Cariacica
Posse do Tucanafro, JPSDB e PSDB Mulher em Cariacica

Dia: 18/12 (sexta)
Horário: 19 horas
Local: Auditório da escola Polivalente Hunney Everest Piovesani – Bairro Santa Fé.

Assessoria de Comunicação PSDB ES
Rafael Aquino

 

 

Antonio Imbassahy é eleito líder da bancada tucana na Câmara em 2016

antonio-imbassahy-foto-george-gianniA bancada do PSDB na Câmara acaba de eleger o deputado Antonio Imbassahy (BA) como líder em 2016. O tucano recebeu 28 votos, contra 23 do deputado Jutahy Junior (BA). Imbassahy substituirá o atual líder, Carlos Sampaio (SP). Confira mais informações em instantes.

PERFIL
Antonio Imbassahy é baiano, formado em engenharia elétrica pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), em Salvador, onde foi prefeito por dois mandatos. Foi eleito pela primeira vez em 1996, sendo reeleito em 2002, com excelentes índices de aprovação.

Em setembro de 2005, filiou-se ao PSDB, quando assumiu a Presidência do Diretório Estadual do partido. Em 2010, foi eleito deputado federal, assumindo a Liderança da bancada do partido na Câmara em 2014. No mesmo ano, foi reeleito deputado federal com a maior votação de Salvador.

Ao longo de seu segundo mandato, Imbassahy tem exercido papel fundamental na apreciação de temas importante para a sociedade brasileira e na fiscalização de atos do Governo Federal. Atuou pela aprovação do Voto Aberto, do direito de investigação do Ministério Público, e se notabilizou pela defesa da Petrobras, tendo sido, inclusive, indicado vice-presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigou a corrupção na estatal.

Presidente do Tucanafro cumpre agenda com deputado Mansur e vereadora Neuzinha

kalungaO presidente estadual do Tucanafro, Marcos Nascimento – Kalunga, cumpriu duas importantes agendas nesta terça-feira (14). Com o objetivo de debater e discutir temáticas relevantes para o segmento, Kalunga se reuniu às 13 horas com a vereadora Neuzinha de Oliveira, que preside a Comissão de Saúde da Câmara Municipal de Vitória, para discutir ações contra a falciforme, doença que afeta as hemácias, preferencialmente na raça negra, onde os glóbulos vermelhos deixam de possuir o formato arredondado e elástico, passando a possuir a forma de uma foice, originando o nome “falciforme”.
As consequências são dores fortes pelo corpo devidos o bloqueio dos vasos sanguíneos. Pois formato anormal das hemácias em forma de foice e não arredondadas se transportam com dificuldade pelos vasos mais finos, falta de oxigenação no corpo, pois as hemácias afetadas pela drepanocitose não carregam a quantidade normal de moléculas de oxigênio e dores articulares por causa da má circulação.

Às 16 horas, Kalunga esteve na Assembleia Legislativa, no gabinete do deputado Marcos Mansur, para acompanhar o andamento da proposta da criação da delegacia especializada em crimes contra o racismo, projeto que foi apresentado pelo presidente nacional do Tucanafro, Juvenal Araujo, em reunião com o coordenador da área de direitos humanos do Governo do Estado, professor Júlio Pompeu.

“Nosso estado tem índices alarmantes de mortes de negros. É de extrema importância a criação da delegacia para encerrar o massacre de nossa raça em solo capixaba” afirmou Kalunga.

Mansur, único deputado autodeclarado negro no Espírito Santo, está preparando os tramites para apresentação da proposta.

 

Majeski vota contra criação de cargos comissionados na Assembleia

16257114179_9c9e2ac04b_oA Assembleia Legislativa do Espírito Santo (Ales) aprovou, na última terça-feira (15), o projeto de resolução da Mesa Diretora que autoriza a criação de 26 novos cargos comissionados no Poder Legislativo, de livre indicação.

Apesar de todos os apelos para enxugamento de despesas públicas e para redução permanente de gastos com pessoal, a Ales seguiu direção contrária e aproveitou a última semana de atividades legislativas antes do recesso parlamentar.

Os Salários variam entre R$ 3,4 mil e 4,5 mil e o único a votar contra a criação dos cargos foi o deputado Sergio Majeski.

Majeski afirma que no momento de crise econômica que o país atravessa não é razoável a criação de novas despesas.

“Perto de terminar o ano, a Assembleia retorna com um projeto que começou a ser discutido no mês de agosto, gerando uma repercussão negativa na imprensa e que acabou sendo suspenso. E ontem (terça), em uma votação rápida, a maioria dos deputados foi a favor da criação de 26 cargos comissionados em um momento muito inoportuno. Fui o único a votar contra. Não seria de bom tom terminar 2015 criando cargos, gerando uma despesa que pode chegar a R$ 1,7 milhão por ano. A aprovação dessa proposta depõe contra o próprio Parlamento” afirmou Majeski.

Leia matéria na íntegra:

http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2015/12/assembleia-aprova-criacao-de-mais-cargos-comissionados-no-es.html

 

 

“Sem meta, sem rumo, sem governo”, análise do ITV

O país está, novamente, acéfalo na área econômica. Joaquim Levy já não manda mais e tornou-se, para usar um termo caro ao momento, um ministro da Fazenda decorativo. A economia brasileira vinha num rumo péssimo, agora passa a caminhar sem direção alguma. A irresponsabilidade é ampla, geral e irrestrita.

Os rumores sobre a saída do ministro vêm se avolumando nas últimas semanas. Cresceram na mesma medida em que suas tentativas de aprumar a economia esbarraram na presidente Dilma e nas vozes contrárias do PT. Levy é a pessoa errada no lugar errado, na hora errada.

O estopim da saída – que ainda não foi oficializada, mas é dada como certa para os próximos dias – é a definição da meta fiscal para o próximo ano. Dilma a quer zerada, ou seja, nenhum centavo de poupança. A bem da verdade, o ministro e a presidente divergem sobre o nada, porque nenhuma meta deste governo goza de qualquer credibilidade.

A meta fiscal para 2016 começou como superávit de 2% do PIB. Em agosto, passou a um déficit de 0,5%. Com a péssima recepção, que resultou no rebaixamento do país, voltou ao campo positivo, chegando a 0,7% do PIB. Agora caminha para ficar em zero, conforme defende Dilma e pode ser votado ainda hoje pelo Congresso. Com a meta de 2015, aconteceu o mesmo ziguezague. Que credibilidade têm objetivos assim traçados?

Serve para a área fiscal o que Dilma tornou mantra de seu governo quando o assunto é fixar algum objetivo para políticas públicas: “Nós não vamos colocar uma meta. Nós vamos deixar uma meta aberta. Quando a gente atingir a meta, nós dobramos a meta”.

Como consequência, o Brasil tornou-se um país sem credibilidade, super-endividado, com maior risco de novo rebaixamento e com crédito mais restrito na praça. A evolução recente da nossa dívida bruta é uma tragédia à parte: passou de 51% do PIB em 2011 para os atuais 66%, pior nível em nove anos. Até o fim do atual mandato, deve atingir 80% do PIB.

Mas pode piorar. O governo tem indicado que a gestão Levy na Fazenda não se coaduna com o momento político atual. Isso significa que, para enfrentar a crise política, a presidente da República planeja afrouxar ainda mais as amarras dos gastos públicos. É insistir numa estratégia que já se revelou fracassada.

Sem Levy, a parca credibilidade que o atual governo ainda mantinha se esvai. Sua breve passagem pelo cargo comprova que não bastam nomes quando a direção geral é ruinosa. A gestão petista precisaria ser muito mais austera com os recursos públicos, cortando suas gigantescas despesas e ajustando a máquina – algo que Dilma prometeu e jamais fez.

O orçamento do país só será melhor executado quando o Estado brasileiro for reformado. As gestões petistas nunca se dispuseram a isso – nem exibem competência para. Para o PT, responsabilidade fiscal sempre foi um valor a ser combatido. Deu no que deu: o partido quebrou o Brasil, e não é apenas um ministro que dará jeito em tamanho estrago.

 

Governo não tem credibilidade para liderar processo de recuperação econômica, diz Aécio após novo rebaixamento da nota do país

img_2001A nova perda do selo de bom pagador do Brasil, retirado dessa vez pela agência de classificação de risco Fitch, nesta quarta-feira (16/12), não foi uma surpresa para o presidente nacional do PSDB, Aécio Neves. Em seu perfil na rede social Facebook, o senador afirmou que a gestão petista não tem credibilidade para liderar o processo de recuperação econômica, necessário para a retomada do crescimento do país.

Em setembro, a agência de classificação de risco Standard & Poor’s já havia retirado o selo de bom pagador do Brasil. Para Aécio, o novo rebaixamento da nota brasileira não é algo inesperado, já que o ajuste fiscal proposto pelo governo da presidente Dilma Rousseff não surtiu os efeitos esperados.

Leia a íntegra da declaração do senador Aécio Neves:

“O Brasil perdeu novamente o selo de bom pagador de mais uma agência de classificação de risco. Não é algo inesperado, pois o ajuste fiscal não surtiu os efeitos anunciados. A presidente Dilma não tem apoio político de sua base para aprovar reformas estruturais e colocou o Brasil em uma trajetória de crescimento da dívida que é insustentável.

Estamos em um momento muito difícil, pois, com este governo, todos os indicadores econômicos continuarão a piorar nos próximos meses e todos os avanços das últimas décadas no país estão em risco.

O Brasil precisa do início de um novo ciclo de governo que restaure a confiança e credibilidade perdidas e que nos permita a adoção de uma agenda de reformas estruturais para garantir a recuperação das contas públicas, o crescimento e as conquistas sociais.

Infelizmente, o governo não tem credibilidade para liderar este processo”.

Aécio Neves

 

Nota do PSDB – Caixa 2 do PT

logo-600x400A confissão de José Carlos Bumlai à Polícia Federal, publicada pela imprensa nesta terça-feira (15/12), de que um empréstimo foi arquitetado junto a uma instituição financeira para repassar R$ 12 milhões para o Caixa 2 do Partido dos Trabalhadores, em 2004, reforça a importância de que sejam levadas em profundidade as investigações de práticas criminosas envolvendo o PT.

Trata-se não somente da confirmação da existência de um Caixa 2 na contabilidade do partido, mas sim de uma relevante prova de que contratos públicos foram utilizados para desviar o dinheiro de estatais brasileiras em benefício do partido ao qual pertence os dois últimos presidentes da República, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.

A confissão de Bumlai se soma aos depoimentos já prestados na Operação Lava Jato e que descortinam uma série de fatos ilícitos de enorme gravidade. Tais como: corrupção ativa; tráfico de influência e manipulação de licitações públicas envolvendo a alta direção da Petrobras, dirigentes e tesoureiros do PT; lavagem de dinheiro; desvio de recursos públicos para enriquecimento pessoal e distribuição de dinheiro entre aliados; e, agora, a revelação de novo desvio para atender às campanhas eleitorais do PT.

José Carlos Bumlai – mais conhecido como amigo pessoal do ex-presidente Lula e que, fatos comprovam, tinha passe livre para transitar no Palácio do Planalto – expõe a forma com que o PT se organizou no poder para colocar o orçamento das estatais a serviço da máquina eleitoral do partido.

Sua confissão fortalece as graves suspeitas denunciadas pelo PSDB ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de que recursos de corrupção foram usados para financiar campanhas majoritárias do PT também nas disputas pela Presidência da República.

O PSDB reitera seu apoio e confiança no trabalho da Justiça, da Polícia Federal e do conjunto das instituições brasileiras que têm desbaratado a extensa rede de corrupção envolvendo o PT.

 

Vandinho Leite discute educação com diretoras de escolas da Serra

vandinholeiteO pré-candidato a prefeitura da Serra, Vandinho Leite, esteve reunido na manhã desta terça-feira (15), com diretoras de escolas municipais da Serra, com o objetivo de debater e discutir as demandas prioritárias da área de educação no município.

Vandinho tem se reunido com vários segmentos da sociedade, visitando diariamente os bairros para ouvir e elaborar políticas públicas que atendam as expectativas e a realidade do município.  Quatro eixos são os mais debatidos: educação, segurança pública, saúde e economia.

Na reunião, Vandinho Leite ouviu as principais carências da área da educação do município.

Para uma diretora, que devido ao Estatuto do Servidor Público da Serra – Lei 2360/01, não pode se identificar, pelo não repasse de recursos,  diversas escolas do município estão sem materiais básicos para o bom funcionamento, como papel higiênico, material de limpeza, materiais pedagógicos e de expediente, além da não realização de pequenos reparos nas unidades de ensino “É um absurdo o que os profissionais da educação e os alunos estão vivendo hoje na Serra. Apesar de todos os problemas relatados,  a Prefeitura da Serra negou a solicitação dos diretores escolares de repasse de verbas para o encerramento do ano letivo 2015 e  garantir o início do ano letivo de 2016.”

Outra diretora relata que o ano de 2015 foi um ano dificílimo para administrar a escola e o ano que vem já está comprometido com a atual gestão municipal. “Em 2014, para que a escola iniciasse o ano letivo de acordo com o calendário, foi necessário utilizar a verba para uma manutenção emergencial após várias solicitações à Prefeitura, que foram negadas. A alegação, a época, foi que a prioridade de atendimento era para as escolas que serviam como abrigo devido às fortes chuvas. O fato é que neste mesmo ano, a nossa unidade de ensino passou pela mesma situação e o repasse novamente não foi realizado, não sendo possível realizar as manutenções mínimas necessárias para o trabalho. Em 2015, iniciamos o ano exatamente com os mesmos problemas. O descaso é tamanho, que para a instalação dos ventiladores, por falta de profissionais da prefeitura, tive que pagar com meu salário. Quando não pago com meu balso, solicito ajuda a associação de moradores. A estrutura física da escola é extremamente precária na parte externa, sem cobertura para as atividades físicas e recreativas dos alunos, a escola não possui espaço para reuniões com as famílias. Um caos.”

Na avaliação de Vandinho Leite, a discussão e debate com as profissionais da área de educação são  fundamentais para elaboração de políticas públicas e apontar soluções viáveis de mudança  para o município de Serra.

“É necessário mudar totalmente essa realidade absurda e cruel, que tanto os profissionais da educação quanto os alunos da rede municipal de ensino sofrem diariamente. Não podemos compactuar com uma situação que, em alguns casos, até a segurança e a integridade física dos profissionais e dos alunos estão em jogo. Nosso partido, protocolou semana passada, uma representação contra a prefeitura no caso da retirada dos vigilantes patrimoniais das unidades de ensino na Serra.  Mas o problema é muito mais amplo, e no plano de governo que o PSDB está elaborando para o município, a educação  será a principal prioridade  para a administração.” afirmou.

Assessoria de Comunicação PSDB ES

Rafael Aquino

“Passe livre para o dinheiro sujo”, análise do ITV

lula-reuniao_antonio_cruz_abr-300x180A cada dia que passa, as investigações da Operação Lava Jato se aproximam de Luiz Inácio Lula da Silva. São por demais evidentes os contornos de uma organização criminosa que, a partir dos centros de poder em Brasília, articulou uma engrenagem de corrupção que lesou o patrimônio público e fez a alegria de um partido político, o PT.

Ontem, caiu o amigão de Lula, aquele com “passe livre” no Planalto. José Carlos Bumlai e mais dez pessoas foram denunciadas pelo Ministério Público sob a acusação de corrupção, lavagem de dinheiro e gestão fraudulenta. O pecuarista agora carrega uma nova alcunha: para Deltan Dallagnol, procurador da República em Curitiba, ele era mais um “operador do PT”.

O esquema no qual o amigão de Lula pontuava é em tudo semelhante ao do já condenado mensalão, replicado e multiplicado por dezenas de vezes no petrolão: empréstimos nunca pagos, pagamento de propina para obtenção de contratos com estatais, corrupção de funcionários públicos, desvio de dinheiro público para caixa partidário e para bolsos privados.

No caso em questão, em troca os corruptores obtiveram negócios bilionários na Petrobras. O assalto era tão flagrante, que a diretoria executiva da estatal deu três pareceres contrários ao negócio com a construtora Schahin, de onde saiu o dinheiro para o PT. Mas a pressão de Brasília, via pecuarista, foi tão intensa que acabou rendendo um contrato que soma a bagatela de quase R$ 6,5 bilhões.

Com as revelações cotidianas, fica cada vez mais flagrante que o esquema corrupto foi montado, articulado e azeitado por Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente da República Federativa do Brasil entre os anos 2003 e 2010 – o mesmo que, desde o mensalão, repete que “não sabia” de nada.

Naquela época e a partir de então, serviu para financiar a máquina petista de vencer eleições, a mesma que levou Dilma Rousseff a ser eleita e reeleita pelo PT. Nas eleições do ano passado, quem intermediou as tenebrosas transações da vez é quem hoje cuida da comunicação social da Presidência da República: o ministro Edinho Silva, alvo de inquérito já aberto pelo STF.

Não satisfeito em assaltar o Estado brasileiro para irrigar as engrenagens eleitorais do petismo, Lula também transformou a máquina pública em fonte de prosperidade pessoal. Sua família – a começar pelo filho e pela nora – está mergulhada em outros diversos casos de suspeita de enriquecimento ilícito.

O ex-presidente terá, inclusive, de depor a respeito. Na sexta-feira, a Polícia Federal intimou Lula a prestar esclarecimentos sobre o esquema de compra de medidas provisórias que tinha em seu filho Luís Cláudio um dos artífices. Tanto ele quanto Dilma editaram MPs que beneficiaram a indústria automotiva. Enfim está chegando a hora de Luiz Inácio Lula da Silva acertar as contas com a Justiça.

Presente de grego: gestão petista fecha 2015 com aumento do desemprego, da inflação, queda nas vendas e recessão na economia

natal_saara_comercio_156Brasília (DF) – Às vésperas das festas de final de ano, os brasileiros não têm muito o que comemorar. O desgoverno da gestão petista fecha 2015 deixando a todos um presente de grego: aumento no desemprego, alta da inflação, queda nas vendas do varejo e recessão na economia. Essa é a previsão de especialistas ouvidos em reportagem desta quinta-feira (15/12) do jornal Correio Braziliense. Para eles, o Brasil está paralisado e sem expectativas de recuperação à vista.

De acordo com a publicação, os analistas esperam que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) anuncie uma queda de pelo menos 1,3% nas vendas do varejo em outubro. Já o índice de desemprego em novembro deverá chegar a 8,2% nas seis principais regiões metropolitanas do país. No ano passado, a taxa em relação ao mesmo mês era de 4,9%. Dados do Ministério do Trabalho devem confirmar ainda que pelo menos 140 mil pessoas perderam seus empregos com carteira assinada no mês passado.

As estimativas apontam também que o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) referente a outubro vai registrar recuo de 0,4%. Caso isso ocorra, o último trimestre do ano será o sétimo seguido de retração do Produto Interno Bruto (PIB).

A projeção de recuo do PIB de 2015 é de 3,6%. Já para o ano que vem, a expectativa é uma queda de 3%.

Inflação

Um dos fatores que mais preocupa os especialistas é a inflação. Segundo o economista-chefe da GO Associados, Alexandre Andrade, além da retração do mercado de trabalho, a crescente inflação continua a reduzir o poder de compra das famílias. Ao jornal, ele afirmou que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) de novembro deverá sofrer alta de 0,98% —10,48% no acumulado do ano.

“O que mais chama atenção é a velocidade de deterioração do cenário econômico, e não vemos no horizonte quando esse processo será interrompido”, disse ao Correio.

Cenário deteriorado

O economista Fabio Bentes, da Confederação Nacional do Comércio, destacou que 2015 será o pior ano da história do varejo, com retração de 4%. Para ele, as incertezas na econômica também afetarão o desempenho da atividade produtiva, o que poderá culminar em mais um ano de recessão, em 2016.

A economista-chefe da ARX Investimentos, Solange Srour, acrescentou ainda que não é possível prever quando o processo de deterioração da economia vai acabar, já que a falta de previsibilidade fiscal só poderá ser combatida em um momento político sem turbulências.