PSDB – ES

Tiago Oliveira

Empreendedorismo no Brasil, por Antônio Marcus Machado

20150916_141932A dificuldade em ser empresário no Brasil, bem como no Espirito Santo, se deve a vários aspectos. Por exemplo, vem de berço, quando pais “superprotetores” não permitem que as crianças cresçam sem muito medo de assumir riscos ou mesmo tomar decisões próprias, as mais simples que sejam. Um simples olhar paterno ou materno pode ser reprovador. Outro inibidor é a escola, que tem um método de ensino doutrinário, em que a liberdade de expressão e formulação criativa é desestimulada.

É difícil, nesse contexto, alguém chegar aos dezesseis ou dezoito anos com um latente espírito empreendedor.  Além disso, há uma extensa e articulada rede jurídica que assume que os gestores, de forma geral, são corruptos ou ineptos e assim os submetem à provações ex-ante, bastante desanimadoras. Fora a elevadíssima carga tributária, aliada a uma planetária taxa de juros que posterga o tempo de maturidade e de lucratividade de um empreendimento.

O Brasil, para assumir melhores posições nesse ranking, precisa rever seus métodos de ensino fundamental e médio, sua legislação voltada aos novos negócios e o custo do risco financeiro. O papel social das famílias, é estimular que filhos e filhas tenham mais autonomia e responsabilidade sobre suas decisões e escolhas, sejam menos dependentes e mais inovadoras. Nunca, abrindo mão da ética e do altruísmo.

Antônio Marcus Machado é o presidente estadual do Instituto Teotônio Vilela

PSDB apresentará nesta quarta resultado de auditoria sobre eleição presidencial

logo-600x400-300x200O vice-presidente jurídico do PSDB e líder do partido na Câmara, Carlos Sampaio (SP), acompanhado do coordenador jurídico do PSDB, Flávio Henrique Costa Pereira, irá apresentar nesta quarta-feira (4.11), em entrevista coletiva, às 16h30, os resultados da auditoria especial sobre o 2º turno da eleição presidencial de 2014. Será na sede do PSDB Nacional, na Avenida L2 Sul, quadra 607, Edifício Metrópolis.

“Retrocesso social”, análise do ITV

Miseria-Foto-George-Gianni-PSDBA crise econômica começa a se apresentar com sua feição mais horrenda por meio do caos social que vai se instalando em todos os cantos do país. Bastou a fonte de dinheiro secar para que aquilo que era apresentado pelo discurso oficial como conquista perene ruísse como castelo de areia. Ficaram evidentes os limites da política praticada pelo PT nos últimos anos.

O baixo crescimento dos anos recentes, a recessão deste e do próximo ano, a incapacidade de gestão do Estado e a balbúrdia nas contas públicas estão se refletindo diretamente no dia a dia das pessoas. Os efeitos vêm na forma de desemprego, aumento da violência, falência da estrutura de proteção social e cortes profundos em áreas como saúde e educação.

Famílias que haviam melhorado seu rendimento e ascendido socialmente já estão voltando à pobreza. Segundo estudo feito pela Tendências Consultoria, 3 milhões delas devem retroceder às classes D e E até 2017. O “país de classe média” que o PT não se cansou de alardear – e ainda alardeia – nunca existiu.

Em termos de renda por habitante, teremos mais uma década perdida. De acordo com cálculos de Armando Castelar, da FGV, o indicador estará em 2020 no mesmo nível em que estava em 2010. Em dólar, a queda será ainda mais pronunciada, chegando a 50% até o fim deste ano na comparação com 2011.

O que as estatísticas econômicas apontam, os brasileiros sentem no dia a dia. O primeiro efeito é no emprego. A mais recente rodada da Pnad Contínua mostra que o número de desempregados aumentou em 2 milhões de pessoas no trimestre terminado em agosto, na comparação com mesmo período de 2014.

Como uma correia de transmissão, a falta de trabalho alimenta diretamente a criminalidade. Os levantamentos mais recentes – como os do Fórum Brasileiro de Segurança Pública – mostram uma onda de violência na forma de alta nas taxas de homicídios, principalmente em estados do Nordeste. As principais vítimas são negros e jovens.

O Estado revela-se impotente diante da desestruturação social. Os repasses de recursos públicos para as prefeituras minguaram e comprometeram ações e políticas nas áreas de assistência social, saúde e educação. Na hora em que mais precisa do apoio do governo, a população não encontra.

Nos últimos anos, os governos petistas se contentaram em fazer a gestão diária da pobreza. Jamais se preocuparam em perseguir estratégias de superação definitiva das privações ainda enfrentadas por milhões de brasileiros. Política social se faz ultrapassando o mero distributivismo. O brasileiro quer autonomia para caminhar com as próprias pernas, para que não viva à mercê de quem pretende tê-lo apenas como eterna massa de manobra.

 

“Às ruas, para desatar os nós”, por José Aníbal

anibalEm meados de outubro escrevi neste blog que “Dilma não tem mais condições de se dirigir à Nação como líder dos destinos do país. O melhor que ela poderia fazer é renunciar para abrir espaço a um pacto nacional capaz de viabilizar as reformas estruturais – econômica, política e administrativa. Sem isso não haverá reforma alguma. E o país seguirá no impasse.” Infelizmente, o impasse se agrava a cada dia e Dilma, como alma penada, é incapaz de um gesto de grandeza.

Nós, os brasileiros na planície, estamos inquietos e desejosos em desatar o nó do lulopetismo. A presidente, no Planalto, não faz outra coisa do que agir para manter o nó, agravando os mais condenáveis procedimentos de dilapidação do dinheiro público. Seu ministro-chefe da Secretaria de Governo, em entrevista para o Estadão no último domingo, diz que “estamos construindo um caminho para consolidar a base. Tem dia que eu recebo 70, 80 parlamentares. Eu brinco que aqui não é nem consultório, que só atende com hora marcada. É um pronto-socorro mesmo”.

Pronto-socorro do que? Do diálogo republicano para consolidar uma base mobilizada a votar o que é necessário para sair da crise? Isto já vimos que não. O Governo não consegue votar nada de relevante. Trata-se então do atendimento vapt vupt, quase sempre impublicável, para segurar Dilma um pouco mais? Pelas contas do ministro, ele atende 300 ou mais parlamentares por semana, mais da metade da Câmara (513 deputados). Rotatividade que devia envergonhar qualquer governo, muito mais a Presidência da República.

No mesmo Estadão de domingo, FHC escreve que “a saída da crise requer a formação de uma nova conjuntura na qual seja possível pôr na ordem do dia os cinco ou seis pontos fundamentais ao redor dos quais se forme um novo consenso nacional.” Para conduzir tal agenda, diz que “precisamos de lideranças e do apoio da sociedade e de alguns partidos”. E finaliza: “Como quem tem a responsabilidade de unir porque foi eleita para conduzir o País (e não uma facção) está com poucas condições para tal, é que se dá a discussão, infausta, mas necessária, dos caminhos constitucionais para sairmos da crise”.

Ao lado do texto de FHC no Estadão, o sociólogo Luiz Werneck Vianna escreve que o PT, antes antagonista da tradição republicana brasileira como força do atraso, “se alia acriticamente a ela e se deixa contaminar por suas tradições patrimonialistas. Pior, adere às suas práticas decisionistas dos tempos áureos da modernização – a mudança social seria obra do Estado sob sua hegemonia a exigir um tempo de longa duração e a sua permanência no poder. Daí para o mensalão e o petrolão bastou um pulo”.

Sair da crise, pactuar uma agenda, juntar forças na sociedade, têm que prevalecer sobre o sangramento sem fim que nos oferece Dilma. Não é o Planalto que sangra. Ali não se faz outra coisa que administrar a sangria dos brasileiros na planície, como vimos no encontro/jantar de Dilma com seu tutor, testemunhado por seus operadores, semana passada.

No momento, não vejo outro caminho para sairmos da crise que não seja a mobilização que nos leve às ruas. Pacificamente. Determinados. Agindo em sintonia com a grande maioria dos brasileiros. Manifestar nossa indignação e insatisfação. Definitivamente, sensibilizar o Congresso Nacional e, pelos caminhos democráticos, institucionais, desatarmos os nós que estão nos levando ao pior retrocesso de nossa história contemporânea.

José Aníbal é presidente nacional do Instituto Teotônio Vilela e senador suplente pelo PSDB-SP. Foi deputado federal e presidente nacional do PSDB. Artigo publicado no Blog do Noblat em 04/11/2015.

 

PT e partidos de apoio ao governo Dilma não promoveram o verdadeiro debate sobre o país, afirma Aécio Neves

img_0925“Tudo o que vem acontecendo no Brasil hoje era apontado por nós com absoluta clareza. A necessidade de termos regras absolutamente claras, profissionalizarmos as agências reguladoras, termos uma política econômica com previsibilidade, a incapacidade dos programas de transferência de renda, exclusivamente eles, darem conta da gravíssima crise social por que passava o país”, diz o senador Aécio Neves, ao criticar hoje (03/11), em plenário, o documento lançado pelo PMDB com um diagnóstico da crise econômica já feito pelo PSDB nas eleições do ano passado.

Aécio destacou que o PT e os partidos de apoio ao governo Dilma Rousseff não promoveram o verdadeiro debate sobre o país com os eleitores.

“A raiz disso foi o desprezo que a atual presidente da República, enquanto candidata, teve para com os brasileiros ao não apresentar um programa, ao negar-se a fazer aquilo que a Justiça Eleitoral determina que seja feito, e com a palavra de menosprezo disse: ‘meu programa é o meu governo’, lembrou Aécio.

Veja aqui:

Aparte do senador Aécio Neves – Senado Federal – Brasília

“O Brasil tem assistido cenas inusitadas ao longo desses últimos meses ou dessa última quadra da política nacional. Assistimos agora, recentemente, e essa foi a razão pela qual o senador Jucá, a quem de público agradeço o apoio na última eleição, veio aqui prestar contas ou traduzir, se é que isso é possível, algumas das propostas do documento assinado pela direção do PMDB.

O inusitado é que um partido que está no governo, na vice-presidência da República, apresenta uma proposta de governo. Isso é louvável. É louvável se nós não tivéssemos vivendo hoje 13 anos desta aliança que lamentavelmente, não obstante o esforço de alguns peemedebistas ilustres pelos quais tenho enorme apreço, essa aliança trouxe o Brasil à maior crise econômica, moral e social da nossa história contemporânea. E lembrava de um aparte sempre adequado do senador Tasso Jereissati, quando ele perguntava, indagava à qual oposição, à qual governo o PT fazia oposição ou qual proposta o PT fazia oposição já que o governo encaminhava determinada votação de uma forma e o PT se opunha à essa votação.

E a raiz disso foi o desprezo que a atual presidente da República, enquanto candidata, teve para com os brasileiros ao não apresentar um programa, ao negar-se a fazer aquilo que a Justiça Eleitoral determina que seja feito, e com a palavra de menosprezo disse ‘meu programa é o meu governo’. Então não houve sequer a condição de travarmos um debate sério, profundo, em relação à gravidade da situação que já se anunciava no ano passado, e até antes dele. Tudo o que vem acontecendo no Brasil hoje era apontado por nós com absoluta clareza.

A necessidade de termos regras absolutamente claras, profissionalizarmos as agências reguladoras, termos uma política econômica com previsibilidade, a incapacidade dos programas de transferência de renda, exclusivamente eles, darem conta ainda da gravíssima crise social por que passava o país, a maquiagem dos números ao sabor dos ventos e das circunstâncias e, portanto, o menosprezo do atual governo na campanha eleitoral, que negou-se a apresentar ao país um documento para o debate, e ali eu faço o único senão à proposta do PMDB: não ouvi naquele momento nenhuma liderança do PMDB dizer ‘não, estamos participando de um projeto que tem que ter um programa para delineá-lo, um programa para de alguma forma apontar o caminho.

E a não apresentação desse programa permite que hoje o Brasil não tenha um projeto de país, um projeto de governo. O que existe é apenas a necessidade de a presidente se sustentar por mais algumas semanas no cargo, distribuindo espaços de poder como se fossem mercadorias e como se fossem de sua propriedade. E o mais grave em relação a essa gravíssima crise é que nós olhamos para o futuro com o otimismo de sempre, mas não conseguimos enxergar uma luz no final desse túnel, porque o descompasso entre aquilo que se disse e prega aqui neste plenário, por exemplo, as lideranças do governo, e aquilo que o governo pratica é tão grande que, infelizmente, não há na sociedade brasileira, nem nas hostes do atual governo, quem acredite que esse governo, com essa estrutura que aí está, tenha condições de levar o Brasil à saída dessa crise, com a recuperação da confiança, dos investimentos, para minimamente minimizarmos a mais aguda crise social da nossa história recente”.

 

PSDB Serra qualifica pré-candidatos e organiza segmentos

psdbesO PSDB Serra realiza no próximo dia 10 (terça-feira), às 19 horas em Laranjeiras, reunião cuja pauta principal é a formação política dos pré-candidatos a vereador para o pleito de 2016. Outro assunto que será abordado na ocasião é a organização de dois segmentos do partido no município: secretariado da Mulher e o Tucanafro.

Para o presidente do diretório José Carlos Buffon, a Serra precisa avançar em vários setores e somente com planejamento as demandas prioritárias do município poderão ser atendidas.

“Estamos trabalhando com planejamento estratégico e nossas ações estão voltadas para a construção de políticas públicas que atendam as demandas e os anseios da sociedade serrana. O ponto principal é a formação política de nossos quadros para que possamos avançar nas questões sociais, econômicas, segurança pública e geração de emprego e renda.” afirmou.

Buffon ainda destaca “estamos nos reunindo semanalmente em vários bairros com um objetivo bem específico: ouvir cada comunidade. A partir dessas informações podemos apresentar soluções e alternativas viáveis para a mudança que a Serra necessita.”.

A formação política será realizada em parceria com o instituto Teotônio Vilela (ITV) ES e temas como gestão pública, o estado moderno e as políticas sociais, ética, legislação eleitoral, relações humanas aplicada à política e boa governança serão abordados. Ainda este mês as reuniões de formação política iniciam.

 

 

 

 

 

 

“Clube dos milhões”, análise do ITV

lava-jatoNa era petista, passar pelo governo tornou-se o caminho mais curto de ascensão social. As gestões de Dilma e Lula não conseguiram melhorar de maneira definitiva a vida de milhões de brasileiros, mas resolveram financeiramente a de afortunados que tiveram cadeira nos gabinetes mais importantes de Brasília, a começar pelo destinado à Presidência da República.

As investigações de duas operações importantes em marcha por parte da Polícia Federal estão revelando em detalhes como funcionava esta verdadeira indústria de produzir benefícios e fabricar milionários. A matéria-prima desta estrutura de negócios vem dos recursos públicos arrecadados com impostos e que deveriam servir a todos os brasileiros, mas atendem a poucos.

Segundo as investigações da Operação Lava Jato, os desvios de dinheiro nas estatais, em especial na Petrobras, envolveu, pelo menos, R$ 7,2 bilhões, segundo O Globo. Esta dinheirama foi destinada a pagamento de propinas a partidos da base de sustentação de Lula e Dilma e a dirigentes das empresas que atuavam em conluio com esta verdadeira gangue. Muito dinheiro jorrou deste propinoduto para irrigar as teias de interesse tecidas a partir da capital federal.

Em outra frente, a Operação Zelotes está conseguindo identificar como as ramificações da corrupção chegavam a quem detinha maior poder de mando nas gestões do PT. Servir ao governo petista tornou-se uma verdadeira mina de ouro, com garantia de negócios vultosos no setor privado.

A revista Época desta semana revela como Lula, Antonio Palocci, Erenice Guerra e Fernando Pimentel faturaram alto depois que ocuparam os principais postos de comando da República. Desde 2008, passaram pelas contas das empresas deles R$ 295 milhões. Pôr um pé em Brasília funcionou como o maior trampolim com que poderiam sonhar na vida.

Segundo a investigação do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras, órgão de inteligência financeira do Ministério da Fazenda), “há indícios de irregularidades como transações financeiras incompatíveis, saques em espécie e incapacidade de comprovação da origem legal dos recursos”.

Diz o discurso petista que as políticas públicas dos últimos anos serviram para garantir conquistas sociais e beneficiar os mais pobres. Só acredita nisso quem quer. O Estado brasileiro foi posto de joelhos para auxiliar, na realidade, os amigos do rei e depois também os da rainha. Está cada vez mais claro que quem se locupletou da onda de bonança foram os mais ricos.

Se ainda há dúvida quanto a isso, mais um caso que veio a público no fim desta semana serve para dirimi-la. No domingo, a Folha de S.Paulo mostrou que José Carlos Bumlai, o amigo que está por trás de uma série de suspeitas envolvendo Lula e sua pródiga família, recebeu empréstimo de mais de R$ 100 milhões do BNDES com suas empresas falidas e sem que tivesse mínimas condições de honrar o pagamento. Não surpreende que o ex-presidente da República seja alvo de seis frentes de investigação abertas pelo MP e pela PF, como informa hoje o Valor Econômico.

Diante de tantas e tamanhas suspeitas e tantos e tamanhos indícios de enriquecimento ilícito, as instituições de fiscalização e controle, a Justiça, a PF e o Ministério Público precisam ir fundo e investigar, investigar e investigar. Mais uma vez comprovado que o Estado brasileiro foi tomado de assalto por uma organização criminosa, deve-se punir, punir e punir. Para que esta abjeta história não volte a se repetir.

Nota do PSDB – Relatório Coaf – Movimentações financeiras Lula e ex-ministros Palocci, Pimentel e Erenice

logo-600x400-300x200O PSDB vê com extrema preocupação os dados revelados pela revista Época deste fim de semana que demonstram movimentações financeiras milionárias e, segundo o Coaf, incompatíveis com a realidade de seus autores, o ex-presidente Lula, os ex-ministros Fernando Pimentel, Antonio Palocci e Erenice Guerra.

As suspeitas reveladas pelo Coaf exigem uma ampla e profunda investigação. A sociedade brasileira tem o direito de ver todas essas questões esclarecidas e as nossas instituições o dever de garantir que isso ocorra.

 

“Crise social”, por Aécio Neves

aecio-300x200O país atravessa grave crise econômica, somada a uma degradação moral e desagregação política sem precedentes. Nada, contudo, é tão cruel quanto o que está acontecendo na área social.

A inflação alta e a recessão desaguaram no desemprego, que pune principalmente os jovens. As famílias se veem desamparadas pelos sofríveis serviços públicos e a violência continua aumentando, sob olhar omisso da administração federal.

O governo Dilma só fala em ajuste econômico e ignora a gravidade da situação que as famílias estão vivendo. Quem depende do Bolsa Família há mais de um ano não tem os benefícios reajustados e agora ainda se acha ameaçado pela carestia e a tesoura dos cortes. É sobre os brasileiros mais pobres que o arrocho mais pesa.

Clique aqui para ler a íntegra do artigo.

Declaração do presidente nacional do PSDB, Aécio Neves

aecio-neves-foto-george-gianni-2-300x200“O arquivamento do inquérito em relação ao senador Antonio Anastasia faz justiça a um dos mais corretos e honrados homens públicos do país. Desde o início ficou claro que as acusações não se sustentavam, tratando-se de uma clara tentativa de confundir a opinião pública face a tantas denúncias que vêm atingindo o PT e o atual governo. A decisão do ministro Teori resgata a verdade e fortalece ainda mais a atuação política do senador por Minas Gerais.”