PSDB – ES

Tiago Oliveira

Lançamento do Pensar Vix reuniu mais de 100 pessoas em São Pedro

IMG_20150727_195207184O lançamento do projeto Pensar Vix foi um sucesso, afirmam os organizadores. A reunião que aconteceu nesta segunda (27) na região de São Pedro atraiu mais de 100 pessoas.

A abertura ficou por conta do presidente do diretório Wesley Goggi, que de forma breve e sucinta apresentou o projeto que pode ser resumido na frase estampada no banner: longe das benesses oficiais mas perto do pulsar das ruas nasce o novo partido.

A população presente não se fez de rogada e participou ativamente no debate. Várias lideranças comunitárias expuseram suas opiniões tanto quanto para sua região como para a cidade de Vitória.

O debate seguiu de forma tão dinâmica e descontraída que em determinado momento teve até o funk da desfiadeira na apresentação de uma das lideranças comunitárias.

Não faltaram críticas ao atual prefeito, Luciano Rezende e, claro, sobraram elogios saudosos ao atual presidente do BANDES, Luiz Paulo Vellozo Lucas, que estava presente atento a cada manifestação.

Para o encerramento do debate, Luiz Paulo foi quem proferiu a fala. De forma objetiva, parabenizou a iniciativa da atual executiva do diretório de Vitória pela atuação inédita na capital. Foi a primeira vez que ao invés de especialistas levarem soluções prontas, foram os próprios políticos que sentaram para escutar e aprender com a população.

DE VOLTA AO NINHO TUCANO

Quem esteve presente no evento e realizou uma fala bastante entusiasta foi a vereadora Neuza de Oliveira, a Neuzinha. Neuzinha garantiu estar apaixonada pelo projeto Pensar Vix e anunciou aos moradores que esta de volta ao PSDB.

Assessoria de Imprensa PSDB Vitória

“Dilma se equivoca com relação à Lava-Jato”, editorial do jornal O Globo

A presidente Dilma reúne-se com os governadores da região Nordeste (Valter Campanato/Agência Brasil)

Autoridades têm óbvias conveniências e limitações que condicionam seus pronunciamentos. Ministros da Fazenda, por exemplo, são sempre otimistas com os rumos da economia. E presidentes, com o próprio país. Entende-se, mas a questão é saber se acreditam no que dizem. Dilma não é a primeira pessoa a despachar no gabinete presidencial, no Planalto, que responsabiliza o exterior por toda maior dificuldade brasileira. Mesmo quando a economia americana se recupera há meses seguidos, como acontece agora.

O arrefecimento da China é ruim para exportadores de commodities, o Brasil entre eles. Mas não chega a explicar toda a amplitude dos problemas nacionais: inflação na fronteira dos dois dígitos, recessão e todas as suas consequências malévolas — desemprego, perda de renda, agravamento das desigualdades, e assim por diante.

A última pesquisa Focus, feita pelo Banco Central semanalmente junto a analistas das principais instituições financeiras, ampliou a previsão de retração do PIB, este ano, para 1,76%. E há quem já projete 2%, uma recessão de razoáveis dimensões para a economia brasileira.

Em reunião com políticos da base do governo, na segunda-feira, a presidente Dilma disse que a Operação Lava-Jato “provocou uma queda de um ponto percentual no PIB brasileiro”. Não informou como chegou ao número.

Mas se trata de uma estimativa inverossímil. Tanto quanto relacionar a crise brasileira ao exterior. A Lava-Jato, é fato, tem repercussões nas maiores empreiteiras do país e na Petrobras, maior empresa brasileira, porque, no circuito entre elas, deu-se o maior caso de corrupção da República. E é provável que no Império também não tenha ocorrido algo igual. Trata-se de crime que não pode ficar impune. A perda de ritmo de investimento da Petrobras, porém, é parte pequena no cenário da crise. Que, em 2013, já sinalizava que viria. No ano seguinte, a economia rateou, e o PIB terminou praticamente estável, com um crescimento ínfimo de 0,1%.

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“Por que não a verdade?”, por José Aníbal

anibal-foto-george-gianni-300x199O governo tem se esforçado para tentar convencer os brasileiros de que a crise é um soluço passageiro. Mas a deterioração das contas públicas é grave. Por que eles não dizem a verdade? Porque a verdade revela a leviandade da condução econômica nos últimos anos.

A crise é estrutural. Tem a ver com a forma como se gasta o dinheiro público. Tem a ver com o colapso da capacidade do Estado de financiar serviços essenciais. A sociedade brasileira pode andar para trás nas conquistas dos últimos 20 anos por erros crassos de planejamento e gestão temerária de Lula e Dilma.

Como em todo governo com tentações populistas, as despesas públicas vão crescendo desordenadamente até paralisar o Estado. No caso do Brasil, as despesas aumentam automaticamente acima das receitas. Principalmente com a economia encolhendo. Por isso Levy recuou.

Como não há espaço para mais imposto e cortar investimento tem limite, o governo Dilma ficou sem saída. Daí o apelo das fórmulas mirabolantes, como a busca de receitas extraordinárias por meio da legalização de dinheiro sujo escondido no exterior.

A única saída sustentável, infelizmente, não pode ser implementada agora, apesar da urgência. Para fazer reformas estruturantes é preciso credibilidade, liderança, transparência e coragem, atributos que Dilma e o PT já não têm mais a oferecer. Ao contrário do PSDB, o PT vai devolver o governo pior do que encontrou.

O caminho das reformas vai exigir mais que capacidade de planejamento e de elaboração. Explicar e convencer a sociedade da importância de mudar de rumo é difícil, pois a retórica do marketing acirra os ânimos. O ponto crítico é a engenharia política.

O melancólico desse apagar das luzes é que, nem mesmo com a fratura dos fatos, o governo se dobra à realidade. Pouco importa que o país se arrebente e que os brasileiros passem por grandes dificuldades. Eles irão até o fim para preservar a própria versão dos fatos. A despeito da temeridade crescente.

O PT se tornou retrógrado. A energia criadora foi toda devorada por essa sanha pelo poder. O palanque permanente já encheu o saco do brasileiro. Tem uma crise tirando emprego das pessoas e tudo o que ouvimos de oficial é que indicadores já captam sinais de melhora. Não tem sinal de nada. A crise se aprofunda sem silêncio.

José Aníbal é presidente nacional do Instituto Teotônio Vilela e senador suplente pelo PSDB-SP. Foi deputado federal e presidente nacional do PSDB. Artigo publicado no Blog do Noblat

Declaração do senador Cássio Cunha Lima, líder do PSDB no Senado

cassio_interna22Quem tem que ter medo do povo é o governo, não a oposição, que está em sintonia com grande parcela da população que hoje se faz maioria. Toda a oposição tem que estar onde o povo está. Não queremos assumir a paternidade das manifestações de rua, mas estamos ao lado dos manifestantes porque esse é o nosso papel, dado pelas urnas. Estamos com os manifestantes que discordam das práticas desse governo, que querem lutar contra a corrupção. Até porque, como disse o presidente Fernando Henrique, não se deve salvar aquilo que não merece ser salvo.

Senador Cássio Cunha Lima (PB)
Líder do PSDB no Senado

Nota de pesar pelo falecimento de Joaquim Beato

11752625_471651283008446_9187442248293193243_nA Executiva Estadual do PSDB Espírito Santo manifesta seu profundo pesar pelo falecimento do ex-senador Joaquim Beato.

Exemplo de homem público e cristão, Joaquim Beato pautou sua vida nos princípios éticos, morais e democráticos.

Neste momento de dor, nos solidarizamos com seus familiares e amigos.

Presidente Estadual do PSDB ES
Jarbas Ribeiro de Assis Júnior

PSDB apresenta novas inserções na TV essa semana

O PSDB exibe em rede nacional de rádio e televisão, nesta quarta-feira (29) e no sábado (1º), suas inserções. Nessa nova fase, o partido decidiu que, na primeira leva, apresentará aos telespectadores o clima que marcou a última convenção do partido: forte mobilização de lideranças e militância, em sintonia com o sentimento da população.

Serão apresentadas seis inserções com fragmentos das fortes manifestações das principais lideranças do PSDB durante a convenção que reconduziu o senador Aécio Neves à presidência nacional do partido. Os trechos dos discursos feitos no calor da convenção expressam não apenas a compreensão, mas também o sentimento da oposição em relação ao que está ocorrendo hoje no Brasil.

Participarão o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o próprio senador Aécio Neves, os líderes no Congresso, deputado Carlos Sampaio e senador Cássio Cunha Lima, além do senador José Serra e do governador Geraldo Alckmin, que representa os demais governadores do PSDB, e outras lideranças, demonstrando sintonia nas posições e a união do partido.

Veja abaixo as inserções:

Aécio Neves – Desafios

Aécio Neves, José Serra e Fernando Henrique Cardoso

 

Aécio Neves – Um novo projeto de Brasil

 

Aécio Neves, Geraldo Alckmin e Fernando Henrique Cardoso

 

Cássio Cunha Lima, Carlos Sampaio e Aécio Neves

 

Solange Jurema

 

“Vuvuzela no Copom?”, por José Serra

jose-serra-foto-gerdan-wesleyO diretor da área externa do Banco Central, Tony Volpon, na semana passada, cometeu a grave bobagem de antecipar a analistas de mercado e à imprensa seu voto na próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), que começa nesta terça-feira (28).

“Eu, pessoalmente, vou votar para o aumento de juros até que a nossa projeção esteja de uma maneira satisfatória apontando para o centro da meta”, disse após evento em São Paulo, segundo o jornal “Valor Econômico”. Esse vazamento subverte o rito de definição da taxa básica de juros e deve ser condenado.

O Copom não é lugar para amantes da vuvuzela. Justificativas posteriores baseadas em teorias arcanas ou “eu quis dizer outra coisa” não cabem. No comitê, criado no governo Fernando Henrique Cardoso, a ideia é que seus membros decidam seus votos com base na exposição técnica do estafe do banco.

Os diretores devem entrar na reunião do Copom sem qualquer decisão –isso garante, em tese, que o voto do colegiado será técnico, sem influência prévia de mais ninguém. Não se trata de um formalismo. É uma das formas de garantir a independência do órgão.

Ao alardear seu voto, o diretor põe a imprensa dentro da sala do Copom. E se algum deles divergir publicamente do colega? Vão debater previamente no Jornal Nacional?

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Dívida pública federal cresce e chega a R$ 2,583 trilhões em junho

aum_cred_set91-420x279-1A dívida pública federal cresceu 3,5% no mês de junho e foi a R$ 2,835 trilhões. As informações foram divulgadas em reportagem do jornal O Globo nesta terça-feira (28). Segundo o texto, a ampliação do endividamento foi motivada por uma emissão líquida de títulos públicos no valor de R$ 64,06 bilhões e pela incidência de juros que corrigem o estoque.

A elevação da dívida na comparação entre junho e o mês anterior foi de R$ 87,46 bilhões.

Outro dado mostrado pela reportagem é o aumento da parcela de dívida com vencimento no curto prazo, que foi de 21,07% para 21,29%. A matéria menciona que o estoque da dívida pública federal está próximo do limite previsto no Plano Anual de Financiamento de 2015.

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Governo repete manobra nas contas públicas que está na mira do TCU

tcuO governo federal repetiu uma manobra em suas contas públicas similar a um procedimento realizado no ano passado, considerado irregular pelo Tribunal de Contas da União (TCU). A operação consiste em definir um corte para os gastos públicos que está baseado em um índice que ainda não foi aprovado pelo Congresso Nacional. As informações foram divulgadas em reportagem do jornal O Estado de S. Paulo do domingo (26).

O anúncio foi feito pelo governo na última quarta-feira. A projeção do Planalto é fazer um bloqueio de gastos de R$ 8,6 bilhões. Essa quantia foi calculada tendo como referência a redução da meta fiscal de 1,1% para 0,15% – no entanto, esse novo patamar ainda precisa ser avaliado pelos parlamentares.

A manobra similar realizada em 2014 está entre os procedimentos que o TCU contestou e que pode levar à reprovação das contas públicas do governo de Dilma Rousseff – na ocasião, o corte de R$ 28,5 bilhões foi reduzido para R$ 10 bilhões. O tribunal decidiu, em junho, que o governo deveria explicar as irregularidades identificadas. Em resposta, o Planalto entregou um dossiê com mais de mil páginas, e o caso está sob análise dos ministros do TCU.

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