PSDB – ES

Tiago Oliveira

“Até quando?”, por Solange Jurema

unnamed2A pesquisa CNA/MDA divulgada nesta terça-feira (21/07) é reveladora da baixíssima popularidade e isolamento político que vive a atual presidente da República, Dilma Rousseff: apenas 7,7% da população a apoiam e 62,8% são a favor do processo de impeachment.

Esses números se assemelham aos de pesquisas de outros institutos nacionais como o Ibope (9% de apoio, em junho) e da Datafolha (10% de apoio também em junho). Ou seja, não há como argumentar sobre os dados levantados pela CNA/MDA e nem pensar em acusar a “elite branca” articulada com a “mídia retrógrada” pela penosa realidade vivida pelo governo Dilma e, infelizmente, pelo país.
Nunca antes nesse Brasil se conviveu com um quadro politico, administrativo e econômico tão desalentador como nos dias de hoje, o que nos remete a uma pergunta incômoda, mas necessária: até quando?

Até quando a população resistirá a conviver com uma estagflação (inflação somada à recessão econômica, pior quadro que um país pode enfrentar), que elimina os empregos dos trabalhadores e corrói o poder de compra da população, com os preços alimentícios subindo a patamares estratosféricos – vide o quilo da carne, da batata e do tomate.

Até quando esse governo se sustentará politicamente sem o indispensável e obrigatório apoio de seu próprio partido, o PT, ou de sua aparente base aliada, que lhe nega os votos necessários para aprovar, sem alterações, as medidas provisórias que compõem o ajuste fiscal conduzido pelo ministro da Fazenda e combatido pelo seu colega de Planejamento?

Até quando a crise institucional entre o Poder Executivo, o governo de Dilma Rousseff e o Congresso Nacional e seus presidentes, que mesmo sendo de um partido da base aliada atazanam a sua vida?

Até quando a população ficará assistindo a todos esses desmandos, a todo esse escândalo de corrupção patrocinado pelo PT e desvendado na Operação Lava Jato?

Não se pode afirmar ainda, com toda a segurança, que o governo Dilma Rousseff está mesmo no fundo do poço. Mas que está próximo disso nenhum agente econômico, nenhum padeiro, nenhum taxista em nenhuma esquina desse imenso país desconhece isso.

O que torna a situação mais grave é que se passaram apenas seis meses de um governo que ainda tem três anos e meio de mandato conquistado nas urnas, à base da mentira, de falsas promessas.

O Brasil precisa de tranquilidade institucional.

O Brasil precisa de uma politica econômica consistente.

O Brasil precisa de um rumo.

O tecido social está esgarçado e a manifestação prevista para o dia 16 de agosto pode ser o mote para novos tempos.

A espera está longa e difícil para os brasileiros.

Por isso, cabe repetir a pergunta: Até quando?

Presidente do Secretariado Nacional da Mulher/PSDB

Deputados criticam postura dúbia do governo em relação à recém-criada CPI

BNDES-INT1Os deputados Betinho Gomes (PE) e Luiz Carlos Hauly (PR) criticaram o discurso dúbio do governo federal em relação à Comissão Parlamentar de Inquérito que irá investigar irregularidades em contratos do BNDES.

O presidente do banco de fomento, Luciano Coutinho, afirmou não haver motivos para se preocupar com a CPI. Já integrantes da equipe da presidente Dilma deixaram vazar a informação de que o governo teme que a instalação do colegiado paralise as atividades da instituição e da economia nacional.

“Esse discurso dúbio não tem cabimento na atual situação, sobretudo, porque a população brasileira tem o direito de saber como é que está sendo aplicado um recurso público, que está sendo utilizado pelo BNDES nos investimentos e empréstimos feitos a empresas nacionais e as que foram beneficiadas com projetos no exterior para expandir os seus negócios”, argumenta Betinho, que foi indicado pelo PSDB para ser titular na comissão.

O deputado afirma que a economia do país já está paralisada e não é a CPI – que sequer começou a trabalhar – a responsável por isso. O parlamentar afirma que o grande responsável pela economia estar nessa situação delicada é o próprio PT, por conta de uma gestão temerária e por decisões erradas tomadas ao longo dos últimos 12 anos.

O Partido dos Trabalhadores, argumenta o tucano, não teve o cuidado com o equilíbrio fiscal das contas públicas, gastou o que não podia, criando uma ilusão para a população brasileira. “Criaram uma bolha econômica que acabou estourando e o povo está pagando caro por isso”, sentencia o congressista.

Com a mesma opinião, Hauly diz que a economia está paralisada devido à incompetência e irresponsabilidade do governo do PT. Na avaliação do tucano, o temor em que a investigação aconteça tem outra motivação.  Os governistas, de acordo com ele, sabem que as irregularidades existem e que há muito a ser descoberto.

“O BNDES tem sido instrumento dessa política desastrada do governo. Temos visto financiamentos esdrúxulos que têm sido concedidos para grandes grupos econômicos e outros países. Há um conluio que já foi visto na CPI [da Petrobras] e tudo passa pelo banco também”, alerta.

Para Hauly está claro que as ações de Dilma e de Lula na Presidência da República levaram o país a uma terrível situação. “É um dos momentos mais difíceis da história republicana brasileira”.

Do PSDB na Câmara, com informações da assessoria do deputado Betinho Gomes

Leia mais sobre o assunto na coluna de Míriam Leitão – CPI do BNDES – publicada na edição desta quarta-feira (22), no jornal O Globo. Acesse aqui.

Nota do PSDB Nacional – Revisão do superávit primário

logo-600x400-300x200A revisão para baixo da meta do superávit primário é mais uma prova da incapacidade do governo de cumprir com os compromissos assumidos e decorre de inúmeros e repetidos erros na condução da política econômica nos últimos anos. A medida já era esperada e demonstra que, ao contrário do que havia sido divulgado pelo governo federal, o ajuste ainda é incerto e não será rápido. O cenário para os próximos anos é de um ajuste fiscal difícil e que exigirá um aumento do superávit primário ao longo dos próximos três anos.

Se antes havia a expectativa de crescimento do PIB de 1% este ano, a expectativa agora é de uma queda de 2% e de crescimento “zero” ou negativo em 2016. A queda do PIB se transforma em perda de arrecadação. Segundo a Receita Federal, no primeiro semestre deste ano, a arrecadação de receitas federais teve queda real de R$ 18,3 bilhões, diminuição de 3% em relação ao primeiro semestre do ano passado.

Do lado da despesa, o que se cortou foi investimento público, cortes temporários, sem nenhum ajuste estrutural. Adicionalmente, as despesas de custeio no primeiro semestre deste ano continuaram crescendo muito acima do PIB porque o governo não teve a coragem de fechar um único ministério e ainda está pagando contas atrasadas da primeira gestão da presidente Dilma.

O que mais preocupa na revisão para baixo da meta de superávit primário, de hoje, não é o ano de 2015, mas se o governo terá condições políticas para aumentar o resultado primário a partir do próximo ano e fazer uma economia fiscal (superávit primário) que seja suficiente para evitar um crescimento excessivo da dívida pública até 2018.

Depois de mais de seis meses, tem-se a impressão de que se avançou quase nada e a responsabilidade desse desastre ocorrido com o Brasil é do governo do PT que gastou ao longo dos últimos anos além do crescimento da economia, adiou o pagamento de despesas e “fez o diabo” para vencer as eleições. Se o governo tivesse tomado as medidas corretas no tempo certo, não estaríamos passando por uma recessão, com aumento do desemprego e ainda com um elevado risco de desequilíbrio fiscal. Se o governo tivesse agido com responsabilidade com o país, os brasileiros não estariam hoje tendo que pagar a conta dos erros do PT.

Senador Aécio Neves
Presidente nacional do PSDB

“Black Friday na Petrobras”, por José Aníbal

Plenário Ulisses Guimarães Sessão Ordinária Grande Expediente   - Dep. José Aníbal Foto: Saulo Cruz 02.03.2010

Publicado no Blog do Noblat – 22/07/15

A informação de que a Petrobras considera vender parte do campo de Libra, no pré-sal, caiu como um soco no estômago do brasileiro. Lula e Dilma arrasaram a empresa. Como numa Black Friday, a estatal tenta vender apressadamente ativos importantes para tapar os rombos da gestão temerária e da ladroagem. É um saldão do tipo “o gerente enlouqueceu”.

A lista que vem sendo aventada é extensa: mais de 20 usinas termelétricas, milhares de postos de gasolina BR, redes de gasodutos da Gaspetro (entre eles o Brasil-Bolívia), embarcações da Transpetro, fábricas de fertilizantes, participações em usinas petroquímicas e de biocombustíveis, operações no Golfo do México e, principalmente, campos de exploração no pré e no pós-sal.

No início do ano, falava-se em arrecadar 13 bilhões de dólares. Agora, já se fala em 57 bilhões de dólares até 2018. É um desmonte. É uma amputação da Petrobras. E justo no momento em que o mercado internacional de petróleo vive seu período de menor rentabilidade, de modo que os ativos da empresa devem ser vendidos a preço de banana. Vão entregar e barato.

Entre os campos, o único no pós-sal é o de Tartaruga Verde e Mestiça, na Bacia de Campos. O resto, tudo no pré-sal: Júpiter, Carcará, Pão de Açúcar, Leme e Sagitário, além de Libra, o mais valioso de todos, na Bacia de Santos, onde se estimam reservas monumentais entre 8 e 12 bilhões de barris. Depois de tanta bravata política, o governo vai entregar o filé mignon do pré-sal.

Concluída a lipoaspiração no plano de investimento, que minguou os aportes da Petrobras ao mesmo patamar de sete anos atrás, a estatal deve também começar a demitir funcionários. Enxugar a base da empresa é a palavra da vez. Querem cortar até 30% dos custos operacionais. Claro, fazem isso sorrateiramente. Falam em “otimização de custos de pessoal”.

Depois que uma explosão seguida de incêndio levou a pique a plataforma P-36, em 2001, quando 11 petroleiros perderam suas vidas, o PT rapidamente denunciou um plano deliberado de sucateamento da empresa por parte do governo tucano. A estratégia, segundo eles, era sucatear para entregar barato. O que teriam a dizer agora essas pessoas? Aliás, onde elas estão? Por que silenciam?

Ver a Petrobras vendendo o almoço para pagar a janta fere os brios do povo brasileiro. A derrocada seria apenas mais uma história de infortúnio empresarial, se ela não fosse o símbolo da soberania e da força de todo um país. Quantos milhares de empregos o PT destruiu ao fragilizar a Petrobras? Apenas no Comperj foram 35 mil! Quantas oportunidades foram desviadas do nosso futuro? E, principalmente, quem será responsabilizado por isso?

*José Aníbal é presidente nacional do Instituto Teotônio Vilela e senador suplente pelo PSDB-SP. Foi deputado federal e presidente nacional do PSDB.

“Poço sem fundo”, análise do Instituto Teotônio Vilela

dilma-3Nunca antes na história, uma presidente da República foi tão rejeitada pelos brasileiros. Um misto de decepção, desalento e desconfiança ronda o humor da população, diante dos rumos que o PT vem imprimindo ao país. Falta pouco para Dilma Rousseff tornar-se unanimidade, que hoje ampla maioria já preferiria ver pelas costas.

A nova rodada da pesquisa feita pelo instituto MDA sob encomenda da CNT revela que apenas 7,7% aprovam o governo atual. É a mais baixa taxa já aferida pelo instituto, cuja série começa em 1998. Na ponta contrária, nada menos que 71% consideram a gestão de Dilma ruim ou péssima. A desaprovação pessoal à presidente abrange 80% dos brasileiros.

O governo luta para carimbar críticas e o descontentamento com a atual administração como “golpismo” de quem quer se ver livre da presidente antes da hora. Mas basta percorrer as ruas para aferir o sentimento vívido de desaprovação às práticas correntes e de clamor pela responsabilização de quem levou o país para o atual beco em que se encontra.

Segundo o MDA, praticamente dois de cada três brasileiros são favoráveis ao impeachment da presidente – em março eram 60%; hoje são 63%. Não se trata de opinião ao léu. A pesquisa mostra que, para 44%, a mistura de corrupção na Petrobras, manipulação das contas públicas e irregularidades nas contas de campanha dariam motivo suficiente para o afastamento de Dilma do cargo.

Não há sinal de melhora no horizonte para a petista. Quase 85% da população – ou seja, quase nove em cada dez – considera que ela “não está sabendo lidar com a crise econômica”. Cada vez mais, os principais temores dos brasileiros são a perda do emprego, o aumento do custo de vida e as dívidas a pagar.

Os novos cortes orçamentários que o governo deve anunciar hoje, segundo os jornais desta quarta-feira, tendem a potencializar o arrocho e aumentar a penúria da população. Além disso, a revisão da meta fiscal reforça a sensação de um governo oscilante, incapaz de alcançar objetivos a que se propõe.

A pesquisa também desnuda a erosão da popularidade do tutor da atual presidente. Assim como Dilma, Lula também é visto como culpado pela corrupção na Petrobras. Numa eventual disputa pela presidência da República, o petista seria derrotado num segundo turno pelos três tucanos que já disputaram o cargo. A vantagem mais larga é obtida pelo senador Aécio Neves.

Dilma, Lula e o PT colhem hoje a reprovação da população por escolhas equivocadas, por práticas danosas e, sobretudo, pela propaganda enganosa que venderam aos brasileiros nos últimos anos, culminando com a sórdida campanha eleitoral que deu mais quatro anos de mandato à presidente. O sentimento presente nas pesquisas de opinião – a da CNT/MDA é apenas mais uma a coadunar a mesma percepção – são a expressão legítima de repúdio da população ao modo petista de governar.

Governo da presidente Dilma atinge pior nível de aprovação revela pesquisa

dilma-foto-george-gianni-1Pesquisa divulgada pelo Instituto MDA, encomendada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), nesta terça-feira (21), mostra que 7,7% dos entrevistados consideram avaliam o governo Dilma como ótimo ou bom; e 70,9% consideram ruim ou péssimo.
Os dados do levantamento constam em matéria publicada na edição online do jornal Folha de S.Paulo.”Mesmo diante da tentativa do governo para recuperar a sua popularidade, a avaliação do governo da presidente Dilma Rousseff atingiu o menor nível histórico na pesquisa CNT/MDA, superando o resultado da última avaliação”, diz a reportagem.Segundo a Folha, “outros 20,5% consideram o governo apenas regular, e 0,9% não souberam responder.Na pesquisa anterior, de março, 64,8% dos entrevistados consideram o governo da petista ruim ou péssimo, contra 10,8% que o avaliam como ótimo ou bom.”

Na avaliação do deputado federal Caio Nárcio (PSDB-MG), o resultado é reflexo de um governo desorganizado, que não tem compromisso com a verdade e que deixou suas principais bandeiras para trás, como a defesa da ética.

O tucano cita a questão da educação, com as dificuldades enfrentadas pelos estudantes no Fies, retardando o sonho de muitos alunos, bem como a questão da economia, com inflação e aumento do desemprego.

E conclui: “Não há perspectiva de melhora e sim, perda de credibilidade.”

“Sinais da crise”, análise do ITV

Banco-Central-Foto-BC-300x191É mais que sabido que as perspectivas para a economia brasileira para este ano não são nada boas. Mas a crise tem se revelado mais grave do que se previa e anuncia-se agora mais extensa do que se temia. É a pior recessão que o país atravessa em mais de duas décadas, sem que se consiga enxergar qualquer lume no fim do túnel.

Assim como o primeiro, o segundo trimestre foi perdido em termos de atividade econômica. Ainda não se conhecem os dados oficiais do IBGE, que só virão a público em fins de agosto, mas a prévia divulgada pelo Banco Central na semana passada, cobrindo o período até maio, mostra que a situação do país é bem ruim.

Nos cinco primeiros meses do ano, o PIB brasileiro ficou 2,6% menor em relação ao mesmo período do ano passado. Em 12 meses, a queda é de 1,7%. De janeiro a maio, houve três quedas mensais e duas altas – a última em maio, de irrisório 0,03%.

Na decomposição do paradeiro, constata-se que todos os setores estão andando para trás, algo que há muito tempo não ocorria no país. A indústria – também não é novidade – derrete, com baixa de quase 9% na produção registrada no ano; há 44 meses, o emprego no setor cai. As vendas do varejo diminuem 2%, indicando a penúria da crise no bolso dos consumidores. E os investimentos, tanto públicos, quanto privados, minguam.

Com isso, a aposta predominante é de que a economia brasileira recue até 2% neste ano. O resultado fará com que o Brasil seja um dos poucos países do mundo a registrar recessão, de acordo com levantamento feito pelo FMI. Trata-se de seleto clube do qual ninguém gostaria de ser sócio.

Ele é composto por: Guiné Equatorial (-15,4%), Serra Leoa (-12,8%), Venezuela (-7%), Ucrânia (-5,5%), Vanuatu (-4%), Rússia (-3,4%), Belarus (-2,3%), Iêmen (-2,2%), Brasil (-1,5%), Libéria (-1,4%), Moldávia (-1%), Armênia (-1%), Brunei (-0,5%), Sérvia (-0,5%), Argentina (-0,3%) e Guiné (-0,3%).

Diante do tamanho do estrago deste ano, um grupo de bancos e consultorias ouvidos por O Estado de S. Paulo na semana passada passou a projetar recessão também no ano que vem, com queda de até 0,6% no PIB.

Na prática, o país se ressente das escolhas equivocadas dos governos petistas, iniciadas por Lula e aprofundadas com Dilma. A correção de rumos em marcha não se mostra capaz de modificar as perspectivas para melhor, uma vez que se baseia num arrocho fiscal rudimentar, calcado no corte de benefícios sociais, diminuição de investimentos públicos e aumento de impostos.

A economia brasileira clama por reformas que oxigenem o ambiente de negócios no país, ampliem a participação do investimento privado nas necessárias obras de infraestrutura e reatem as empresas sediadas aqui às cadeias de produção de caráter global. Trata-se de uma agenda que, sem sombra de dúvida, os governos do PT não têm atributos para cumprir.

Declaração do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves

aecioneves-durante-reuniao-psdb-foto-georgegianni2A pesquisa CNT/MDA é mais uma a confirmar o repúdio dos brasileiros ao governo do PT.

À medida em que, infelizmente, os efeitos da crise econômica, em muito resultado das ações e omissões do governo, batem à porta das famílias brasileiras, e a população toma conhecimento dos desdobramentos dos inúmeros casos de corrupção que contaminaram a máquina pública federal, cresce a desaprovação da presidente.

Os brasileiros estão cada vez mais indignados com o estelionato eleitoral do que foram vítimas.

Em relação à pesquisa eleitoral, o fato de nomes do partido serem bem aceitos pela população reforça a nossa certeza de que estamos no caminho certo defendendo os interesses dos brasileiros e buscando alternativas para tirar o país da crise ética, econômica e social a que nos levou o governo do PT.

Presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves

Nota do PSDB Nacional sobre o quadro político no país

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O PSDB Nacional divulgou nota oficial, no último sábado (18), na qual se pronuncia sobre o cenário político do país. Confira abaixo a íntegra:

O PSDB acompanha com preocupação o agravamento do quadro político no país. Continuaremos atentos ao nosso papel de defender as nossas instituições para que elas cumpram suas funções constitucionais. Todas as denúncias têm que ser investigadas, respeitado o amplo direito de defesa.
Presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves