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Tiago Oliveira

Nota do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves

aecio-coletiva-780x340O discurso do golpe

O discurso do golpe que vemos hoje assumido pela presidente da República, e repetido pelos seus ministros e pelos petistas, nada mais é do que parte de uma estratégia planejada para inibir a ação das instituições e da imprensa brasileiras no momento em que pesam sobre a presidente da República e sobre seu partido denúncias da maior gravidade.

Para o PT, se o TCU identifica ilegalidades e crime de responsabilidade nas manobras fiscais autorizadas pela presidente da República, trata-se de golpe.

Para o PT, se o TSE investiga ilegalidades na prestação de contas das campanhas eleitorais da presidente da República, trata-se de golpe.

Se a Polícia Federal e o Ministério Público investigam crimes de corrupção praticados por petistas, para o PT trata-se de golpe.

Tudo que contraria o PT, e os interesses do PT, é golpe!

Na verdade o discurso golpista é o do PT, que não reconhece os instrumentos de fiscalização e de representação da sociedade em uma democracia.

O discurso golpista do PT tem claramente o objetivo de constranger e inibir  instituições legítimas, que cumprem plenamente seu papel.

Os partidos de oposição continuarão atentos e trabalhando para impedir as reiteradas tentativas do PT para constranger e inibir a autonomia e independência das instituições brasileiras.

Senador Aécio Neves
Presidente do PSDB.

 

“Golpe é o governo que Dilma faz”, análise do ITV

dilma-foto-fabio-pozzebom-abr1-300x199Acuados por todos os lados, por crises de todas as naturezas, Dilma e seu governo decidiram ontem balbuciar uma reação. Entre frenéticas reuniões, uma longa entrevista exclusiva da presidente e uma ordem unida articulada, o grupo no poder sintetizou sua contraofensiva na tentativa de transformar acusações e suspeitas que pesam sobre a petista em “golpismo”. Golpe, isto sim, é o governo que Dilma Rousseff faz.

Todas as denúncias e revelações que têm vindo a público comprometendo severamente a campanha que reelegeu a presidente da República e seu vice são emanadas de iniciativas legais e órgãos institucionais, seja o Ministério Público, a Justiça, a Polícia Federal, o TCU ou o TSE, e respeitam rigorosamente os limites constitucionais. Ninguém, nenhum dos adversários do governo, busca chicanas jurídicas para forçar a saída de Dilma do cargo.

São a presidente e seus porta-vozes que tentam nublar o debate, confundir argumentos, falsear realidades. Por exemplo, quando, em entrevista à Folha de S.Paulo publicada hoje, ela busca igualar repasses comprovadamente derivados de negócios escusos na Petrobras transferidos à sua campanha com doações feitas por empresas a adversários sem qualquer ligação com o aparato estatal.

E também quando tenta equiparar as fraudes fiscais cometidas reiteradamente ao longo do seu primeiro mandato com atrasos episódicos que podem ter ocorrido em passado remoto. O que se discute nas chamadas “pedaladas” não são contas que ficaram de um mês para o outro para ser pagas. O que se discute é que o Tesouro tomou dinheiro emprestado de bancos públicos, o que é proibido, o governo maquiou dados e mentiu ao país.

Já a interpretação de nossa principal mandatária sobre leis e instituições é das mais singulares. À Folha, Dilma diz que “as pessoas caem quando estão dispostas a cair”. Não, presidente, as pessoas caem quando fazem coisas erradas, quando afrontam as normas, quando manipulam orçamentos e, em razão disso, são condenadas com base no que preveem as leis e a Constituição. Não é ato de vontade, é ato de direito.

São os fatos, as revelações quase diárias da Operação Lava-Jato, as confirmações dos abusos denunciados pelos adversários da presidente (por todos eles) na campanha de 2014 que estão engrossando o caldo pelo afastamento de Dilma. Não há golpismo, tramoia ou manipulação. Há leis e há a dura realidade. Só na Lava-Jato há depoimentos de cinco diferentes envolvidos apontando uso de dinheiro sujo na campanha de Dilma e seu vice.

Dilma Rousseff é hoje rejeitada por dois de cada três brasileiros e seu afastamento do cargo é visto como desejável pela maioria dos brasileiros – sempre dentro dos estritos limites institucionais – porque ela faz um governo que golpeia os interesses da população, que trai a vontade popular manifestada nas urnas no ano passado e porque se revelou capaz de “fazer o diabo” na campanha para ficar mais quatro anos no cargo. É disso que os brasileiros, que passam longe de ser golpistas, se encheram e ora fortemente repelem.

 

Produção de veículos cai 18,5% no primeiro semestre do ano

veiculos-300x201Brasília (DF) – A produção de veículos no Brasil recuou 18,5% no primeiro semestre do ano, em relação ao mesmo período de 2014. A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) informou na segunda-feira (6) que as vendas no setor caíram 20,7%. No período, as montadoras fabricaram 1,277 milhão de unidades, resultado bem abaixo do projetado pela Anfavea para este ano – 2,58 milhões de veículos fabricados.

O jornal O Globo desta terça-feira (7) relatou que, apenas no mês de junho, a produção encolheu 14,8% frente a igual período do ano passado. É o pior resultado para o mês desde 2004. As vendas, por sua vez, diminuíram 19,4%, para 212,5 mil unidades. Na comparação com maio, houve retração de 12,5% na produção de carros comerciais leves, caminhões e ônibus novos, com queda em todas as linhas.

De acordo com a reportagem, no segmento de caminhões, a produção caiu 35,5% em junho sobre o mesmo mês de 2014 e acumula queda de 45,2% no semestre. O presidente da Anfavea, Luiz Moan, confirmou que o resultado do mês passado só não foi menor do que em junho de 1999. No total, o setor fechou junho com estoques de 338,8 mil veículos ante 361 mil em maio.

Empregos

A publicação destacou ainda que a crise afeta o nível de empregos, que teve corte de 14,5 mil funcionários do setor, em relação ao primeiro semestre de 2014. Atualmente, 136,9 mil pessoas trabalham na indústria automotiva, ante 151,4 mil no final de junho do ano passado.

Leia aqui a íntegra da matéria.

 

Convenção do PSDB é um marco para que se restaure a ética no Brasil

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“As duras críticas ao desgoverno de Dilma em todos os discursos durante a Convenção comungam com a insatisfação geral e irrestrita da população brasileira com o PT”
Jarbas Ribeiro, presidente PSDB ES 

 

Tucanos de todo Brasil estiveram reunidos em Brasília na 12ª Convenção Nacional do PSDB – Oposição a favor do Brasil. A comitiva capixaba, composta por mais de 90 militantes, presenciou a recondução de Aécio Neves à presidência nacional do partido com 99,34% dos votos. O senador comandará o partido por mais dois anos.

Para o Presidente regional do PSDB, Jarbas Ribeiro de Assis Júnior, a Convenção Nacional foi um marco na história do partido, que se consolida como líder da oposição e a alternativa viável de mudança.

“As duras críticas ao desgoverno de Dilma Rousseff em todos os discursos durante a Convenção comungam com a insatisfação geral e irrestrita da população brasileira com o PT. Todas as camadas sociais estão sendo penalizadas com essa crise sem precedentes. O PSDB reúne hoje todas as condições políticas de liderar este processo de reconstrução do nosso país.” afirmou o presidente.

Jarbas destaca também a importância do Espírito Santo diante da conjuntura política atual:
“No âmbito estadual, em breve teremos 100% dos municípios capixabas com seus diretórios organizados para disputar as eleições de 2016. Nossa base está sendo bem preparada com excelentes quadros em cada município e o objetivo secundário, e não menos importante, são as eleições presidenciais de 2018. Somos a alternativa viável de mudança.”

Sobre a indicação de Rita Camata para compor a Executiva Nacional o presidente afirma “que o Espírito Santo está bem representado. Rita tem história dentro do partido e na vida pública.”

Para o Deputado Federal Max Filho, a Convenção foi uma festa onde prevaleceu a democracia e todas as lideranças nacionais tiveram um discurso unificado a favor do Brasil.

“A Convenção teve a participação de todos os Estados brasileiros e foi uma festa onde prevaleceu a democracia. Nossos líderes se posicionaram a favor do Brasil, reforçando o papel da oposição, apontando rumos e qualquer que seja o caminho a ser trilhado nesse tempo de descredito total do atual governo, precisa ser um caminho que se encontre exatamente com aquilo que prevê a Constituição Federal. A constatação que se tem é que quem votou na oposição continua insatisfeito com o governo, e aqueles que votaram no PT se encontram muito decepcionados com o governo que nós temos no Brasil. O PSDB se apresenta com uma alternativa de poder viável e haveremos que encontrar caminhos para que o Brasil consiga superar esse atual momento de crise econômica, política, moral e social.” afirmou Max Filho.

Outas lideranças estiveram em Brasília na 12ª Convenção Nacional do PSDB: César Colnago, Luiz Paulo Vellozo Lucas, Ricardo Santos, e Sergio Majeski.

Informações a Imprensa:

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Saques na poupança em junho registram o maior volume para o mês em 20 anos

caderneta_de_poupanca_1009Pressionados pela alta da inflação e pela redução do poder de compra, os brasileiros sacaram da poupança R$ 6,26 bilhões em junho, a maior saída de recursos para o mês em 20 anos.

A informação foi divulgada pelo Banco Central nesta segunda-feira (6).

De acordo com reportagem no G1, o pior resultado para um mês de junho havia sido registrado em 1999, quando a caderneta perdeu R$ 1,4 bilhão.

“A evasão de valores da mais tradicional modalidade de investimentos do país acontece em um momento de alta da inflação, dos juros, dos tributos e do endividamento das famílias, além da perda da rentabilidade frente a outras modalidades de investimentos”, informa o G1.

Leia mais no site do G1.

“O presente de grego de Lula e Dilma”, por Luiz Carlos Hauly

luiz-carlos-hauly-foto-agencia-camaraEm 2012, o então desconhecido Alexis Tsipras, líder da Syriza, coligação de esquerda radical da Grécia fundada oito antes, resolveu aconselhar-se com Zeus, já aposentado, visitando-o no Olimpo.

Ouviu dele o que queria: que seu país mandasse às favas o rigor fiscal exigido por seus credores e insuflasse, aumentando os gastos públicos e disseminando o crédito, o consumo popular. A fórmula, garantiu Zeus, era adotada no Olimpo e servia de exemplo de felicidade combinada com crescimento econômico.

Tsipras tornou-se primeiro-ministro em janeiro deste ano, levou a sério o conselho e… a Grécia está à beira do caos depois de ter dado o calote de 1,6 bilhão de euros ao FMI em 30 de junho, caos que, uma vez consumado, causará um abalo sísmico em todo o mundo.

A Grécia vive hoje, guardadas as devidas proporções, situação semelhante à do Brasil de há pouco mais de duas décadas: hiperinflação, contas públicas deterioradas, estagnação econômica, sistema financeiro fragilizado. O Brasil deu a volta por cima com o Plano Real – que completou 21 anos neste 1º de julho -, processo que reorganizou o Estado, estabilizou a moeda e conteve a inflação, criando, assim, o ambiente necessário à retomada da economia. Foi um processo doloroso, tal qual – e, novamente, guardadas as devidas proporções – o dos gregos, com a diferença de que o nosso foi adotado por decisão soberana, o deles imposto pela União Europeia, Banco Central Europeu e FMI. E isso ocorreu há quatro anos, em decorrência de um empréstimo de 240 bilhões de euros, necessário para atenuar os efeitos na já combalida economia grega da crise mundial de 2008.

A rebelião contra as exigências advindas desse empréstimo levou ao poder a Syriza, e seu líder pôde, enfim, adotar as recomendações de Zeus. Plebiscito realizado domingo (5) decidiu que o país não se sujeitará às condições impostas pelos credores. Com esta carta na mão, o primeiro-ministro tentará novo acordo. Dessa negociação depende a continuidade da Grécia na União Europeia.

“No dia 22 de dezembro de 2008 entrei em rede nacional para fazer um pronunciamento à nação. Havia um clima de terror, dizendo que o povo não ia comprar porque estava com medo de perder o emprego. Fiz um pronunciamento dizendo que essa crise no Brasil seria uma marolinha. Mas que, se o povo não fosse às compras, aí sim a crise ia chegar. O que aconteceu? Pela primeira vez na história do Brasil, as classes C, D e E consumiram mais que as classes A e B.”

Essa é a síntese, segundo as próprias palavras do ex-presidente Lula, transcritas pelo Estadão em 5 de fevereiro, do conselho divinal a Tsipras, que não se deu conta de que a obra apresentada como paradigma estava em pleno processo de implosão. Processo desencadeado pela violação dos fundamentos do Real, iniciado por Zeus e aperfeiçoado pela criatura que o sucedeu no Olimpo.

Ao aconselhar-se com Lula, julgando-o Zeus, Tsipras estava na realidade sendo orientado por Dionísio, o deus do vinho, da loucura e das farras. A sucessora do conselheiro olímpico, Dilma Sapiens Rousseff, a quem Tsipras também recorreu, acredita ser Atena, Deméter, Artêmis e Afrodite – todas as deusas da mitologia grega -, mas comporta-se como Perséfone, a rainha da morte que levou a economia do Brasil ao estado comatoso.

Que presente de grego Lula e Dilma deram aos gregos! E, infelizmente, também para nós.

Artigo do deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR)

“Unidade e coragem para mudar o Brasil”, análise do ITV

convencaopsdb_orlandobrito_151O PSDB realizou ontem sua convenção nacional, reafirmando seu compromisso com a busca de um novo caminho que faça os brasileiros voltarem a acreditar num futuro melhor para o país. O senador Aécio Neves foi reconduzido para mais dois anos de mandato na presidência do partido, tarefa a ser cumprida, como ele próprio ressaltou, com unidade e coragem.

A convenção serviu para realçar, com cores vívidas, a coesão partidária em torno de uma convicção: o Brasil não aguenta mais conviver com as revelações quase diárias de degradação moral do partido que há 13 anos ocupa o poder federal; com a incompetência que leva o país a ser lanterninha na corrida mundial pelo desenvolvimento; e com o desrespeito ao interesse público reiteradamente manifestado pela presidente da República e seu governo.

Nas diversas intervenções deste domingo, o PSDB mostrou que tem capacidade para oferecer respostas às crises política, econômica e social nas quais o Brasil vem sendo mergulhado por Dilma Rousseff, às voltas com as bombas-relógio legadas por Lula. Estas respostas vêm das realizações tucanas no passado, são ratificadas pelas posições partidárias no presente e atestadas pela plataforma defendida por Aécio na campanha presidencial do ano passado.

Os líderes tucanos reiteraram a profissão de fé do partido em princípios, valores e sentimentos que são caros ao PSDB desde a sua fundação, 27 anos atrás, “longe das benesses oficiais, mas próximo ao pulsar das ruas”.

Em síntese: respeito às instituições, à democracia e às liberdades; busca do desenvolvimento econômico com justiça social e sustentabilidade; responsabilidade e eficiência no trato da coisa pública; compromisso com a ética; valorização da cidadania; obediência incondicional à lei; e a construção de um Estado reformista e transformador.

A recuperação do país passa pela reconquista da confiança de quem trabalha, de quem investe e de quem produz na nossa capacidade de superar o atual momento difícil. É o primeiro passo para que o Brasil volte a inspirar expectativas positivas, superando o asfixiante ambiente tóxico em que fomos confinados pelo PT. É um passo que a atual presidente da República e seu partido, sem mais nenhuma reserva de credibilidade, são incapazes de dar.

Em sua convenção nacional, o PSDB e seus principais líderes apresentaram ao país, mais uma vez, as credenciais de um partido reformista, responsável e preparado para reconduzir o Brasil a um novo porvir, bem diferente do presente de desesperança em que o país encontra-se estacionado, mas amplamente amparado num passado em que os tucanos já provaram ser capazes de transformar, para muito melhor, a vida de todos os brasileiros.

 

Alckmin: “Somos o partido dos mais humildes, da educação, da saúde, da segurança”

geraldoalckmin_convencaopsdb_orlandobrito_5O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, ao se dirigir aos tucanos e tucanas presentes à convenção nacional do PSDB, neste domingo (5), ressaltou a alegria “por estarmos juntos e defendermos juntos a liberdade, a democracia e a vida pública no Brasil.”

“Somos o partido dos mais humildes, da educação, da saúde, da segurança que salva vidas e que nunca usou, nem nunca usará o nome do trabalhador em vão”, afirmou.

Ele lamentou o cenário atual: “Hoje, infelizmente essa situação, os 13 anos do PT. Juros nas alturas, programas sociais recuando, pedaladas fiscais. É o resultado do maior estelionato do qual foi vítima o povo brasileiro.”

Alckmin indagou: “Qual deve ser nosso papel, como ajudar o Brasil nessa conjuntura difícil?”.

Segundo ele, “é preciso voltar nossa preocupação aos que mais precisam. “

“Aos brasileiros pobres não pode caber a conta dessa tragédia política. Vamos defender o emprego e a sobrevivência da família brasileira”, destacou.

E concluiu: “Nós, do PSDB, temos uma responsabilidade singular nesse momento. A responsabilidade de defender o interesse público, coletivo abandonado todo dia, de propor diariamente medidas para estimular o desenvolvimento e a geração de empregos.”

 

Fernando Henrique Cardoso pede união ao redor das forças de oposição

 

FHC_CONVENÇÃOBrasília – O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso afirmou, neste domingo (5), que o Brasil vive um cenário de “acumulação de crises” e que a saída para que o país volte a crescer está na união do povo ao redor das forças oposicionistas.

FHC fez as declarações durante a Convenção Nacional do PSDB, realizada em Brasília, na qual o senador Aécio Neves foi reeleito presidente da legenda.

“Recordo muitas situações difíceis pelas quais passou o Brasil. Momentos de muita tensão. Mas raramente vi um momento como o atual: uma acumulação de crises e paralisação do Executivo”, afirmou. O ex-presidente acrescentou que confia no papel da oposição e pediu ainda mais “respeito à Constituição”.

Fernando Henrique  criticou os 13 anos do PT no governo federal. “Nunca antes neste país se roubou tanto”, disse. O tucano destacou realizações que ele empreendeu na Presidência da República, como a reorganização do sistema financeiro, que deixou fundamentos posteriormente afetados pela atuação do PT.

“Tudo o que nós fizemos foi às limpas. Atualmente, temos um Brasil que foi quebrado pelo PT. A crise que existe hoje em dia é uma crise deles, não nossa”, destacou.

E reiterou: “Posso ter, em algumas ocasiões, perdido popularidade; mas jamais perdi credibilidade.”

Ânimo – “Vamos vencer!”, falou FHC em referência ao PSDB.

Para ele, o partido detém uma tradição de boas administrações, presente tanto em governos passados, quanto nos estados e municípios comandados hoje. O tucano, que é presidente de honra do PSDB, falou que a legenda tem condições de apresentar à sociedade um projeto político pautado em desenvolvimento, democracia e ética.

“Temos a responsabilidade de dizer ao país que rumo deve ser tomado”, afirmou.

Fernando Henrique define como positivo o momento do PSDB. “Tenho muitos anos de solenidades no partido e nunca vi tantas mulheres, tantos jovens, tantos representantes dos mais sofridos”, destacou.

Segundo o ex-presidente, o quadro demonstra a aliança do PSDB com o povo e expõe que a sigla precisa, ainda mais, “aumentar sua escuta” das demandas da sociedade.

Encerrou sua fala elogiando a atuação de Aécio Neves durante a campanha eleitoral de 2014 e convocou o senador a continuar sua luta em defesa do país: “Aécio, siga seu rumo; o rumo de quem é decente!”.