PSDB – ES

Tiago Oliveira

“Convenção Nacional do PSDB. Um novo e imenso desafio”, por Alberto Goldman

alberto-goldman-foto-divulgacaoNeste domingo se realiza a Convenção Nacional do PSDB convocada para a eleição da nova direção partidária nacional. O Diretório já está formado pela existência de apenas uma chapa concorrente e a Comissão Executiva será, em grande parte, a repetição da atual, comandada por Aécio Neves.  Cumpre-se assim o ritual conforme os estatutos que nos regem.

No entanto, ainda que a Convenção em si não vá trazer nada de novo, ela se realiza em um momento de excepcional gravidade na vida política do país: apenas seis meses da posse do novo/velho governo, presidido novamente por Dilma Rousseff e Michel Temer, ele dá sinais eloquentes de debilidade e caducidade.

O governo perdeu a governabilidade, isto é, perdeu a capacidade de implementar quaisquer políticas que possam superar a grave crise econômica por que passa o país e perdeu a capacidade de agregar forças e vontades políticas para obter respaldo no Congresso Nacional e retomar o crescimento econômico.

A sociedade brasileira exprime a todo o momento e por diversas maneiras o seu desencanto e o seu repúdio ao governo recentemente eleito.  O resultado desse sentimento se expressa em todas as instituições políticas e nas organizações em que o povo se representa e se articula, em especial no Congresso Nacional.  Nessas condições o país é ingovernável.

É nesse quadro que a nova direção do PSDB será eleita.  É ela que terá de enfrentar o novo e imenso desafio.

Ainda que tivéssemos previsto as enormes dificuldades que teria a dupla Dilma/Temer se eleita fosse, e alertávamos para isso insistentemente – o que era entendido por muitos como ameaça eleitoreira – ninguém poderia imaginar o grau de desgaste do governo que iniciou o seu mandato, face à realidade que agora se verifica tanto no campo da economia quanto no campo das instituições políticas e da administração pública, degradadas moral e administrativamente pela ação dos governos petistas.

Dilma perdeu a credibilidade e, pior, o respeito que é devido a um governante.  Passou a ser ridicularizada, como nunca antes foi um presidente em nosso país.

Isso traz para nós, o principal partido de oposição, que apesar de ocupar apenas 10% de cadeiras no Congresso Nacional vem cumprindo honrosamente o seu papel, um novo desafio: como articular a transição – que já parece inevitável –  para superar, antes das eleições programadas para 2018, o vazio de governo e de comando do país, respeitadas a Constituição e as leis vigentes?

Duas hipóteses se apresentam.

A primeira seria dar início a um processo de impeachment da presidente, com base nos elementos que dia a dia vão mostrando que o exercício do seu cargo tem se desenrolado com o descumprimento da legislação, o que caracterizaria crime de responsabilidade.  Ainda mais se constata o seu envolvimento, no mínimo por omissão, nas graves ações de agentes públicos em crimes contra o poder público.

A segunda é dar andamento e suporte com provas – que são cada vez mais eloquentes, do uso de dinheiro de propinas obtidas pelo saque de recursos públicos para abastecer a campanha eleitoral do PT – ao processo no Supremo Tribunal Eleitoral para que se julgue a forma pela qual ela e o seu vice chegaram à vitória eleitoral, o que poderia levar à perda dos mandatos dos empossados.

Na primeira hipótese o impedimento atingiria apenas a figura do presidente, e o vice assumiria.  Na segunda a cassação atingiria a ela e ao seu vice, e eleições diretas seriam convocadas pelo presidente da Câmara dos Deputados no exercício da presidência da República.

Entendo a segunda hipótese a mais justa e coerente.  O vice Michel Temer e seu partido fazem parte, há anos, do comando do governo Dilma, e no processo eleitoral se beneficiaram, como ela e o PT, seja por ação ou conivência, das mesmas ilegalidades e imoralidades cometidas.  Não seria aceitável que ela perdendo o cargo ele assumisse a presidência.  Faltar-lhe-ia legitimidade para superar a ingovernabilidade atual e enfrentar os desafios da crise em que vivemos.

A solução constitucional e política é a convocação de novas eleições para a eleição do presidente e do vice.  Uma tarefa a ser enfrentada pela nova direção do PSDB.

Em Brasília: comitiva capixaba na Convenção Nacional do PSDB

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Momento da chegada da comitiva tucana capixaba em Brasília

Os tucanos capixabas que compõe a comitiva do Espírito Santo já estão na 12ª Convenção Nacional do PSDB. O evento acontece no Centro de Convenções do Hotel Royal Tulip, em Brasília. O sentimento de todos os participantes é de união, consciência política e motivação.

Além dos dois ônibus que saíram de Vitória na manhã deste sábado (04) com militantes, as lideranças do PSDB ES estão presentes na Convenção mostrando a força do Espírito Santo no Cenário Nacional.

Para o presidente regional do partido Jarbas Ribeiro de Assis Júnior “é um momento único de confirmação do PSDB como líder da oposição nacional a este desgoverno da presidente Dilma e do PT. O partido reúne hoje todas as condições políticas de liderar este processo de reconstrução do nosso país”, declarou Jarbas.

O senador Aécio Neves será reconduzido à presidência nacional do partido para cumprir mais um mandato de dois anos.

Confira as fotos:

 

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Links relacionados:

http://www.psdb.org.br/convencao-nacional-o-psdb-em-numeros/

http://www.psdb.org.br/psdb-define-nova-executiva-nacional/

http://www.psdb.org.br/psdb-unido-e-motivado-para-fazer-oposicao-a-favor-do-brasil/

Assessoria de Comunicação PSDB ES

Aécio indica deputada de Rondônia para uma das vice-presidências nacionais do PSDB

 

aecio_convencaopsdb_orlandobrito_8-300x200O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, indicou na noite deste sábado (4), a deputada federal Mariana Carvalho, de Rondônia, para uma das seis vice-presidências da nova composição da Executiva Nacional que será eleita na convenção deste domingo, em Brasília.

“Gostaria de neste instante atender o pleito do PSDB Mulher e também o pleito da bancada federal do PSDB e convidar a deputada Mariana para assumir ao nosso lado o papel de uma das vice-presidentes do partido, para que possamos sinalizar a necessidade permanente de renovação do PSDB e uma preocupação que devemos que ter com o Norte e Nordeste no Brasil”, disse Aécio Neves em discurso no 9º Encontro Nacional do PSDB Mulher.

O presidente nacional do PSDB destacou que a indicação da deputada de Rondônia para uma das vice-presidências representa mais espaço não apenas para as mulheres como também para a juventude, já que Mariana Carvalho tem 27 anos e exerce seu primeiro mandato na Câmara dos Deputados.

Durante o evento, Aécio Neves anunciou ainda que vai propor na convenção deste domingo uma mudança no estatuto do partido para que uma das seis vagas de vice-presidente seja ocupada sempre por uma mulher. “Estarei apresentando junto com a votação de amanhã, estatutariamente, uma determinação, que a partir desta convenção, haverá sempre uma mulher na vice presidência do PSDB”, afirmou.

 

Comitiva tucana capixaba rumo à Brasília

foto_comitivapsdbesNa manhã deste sábado, (04) a comitiva tucana capixaba saiu de Vitória rumo à Brasília para participar da 12ª Convenção Nacional do PSDB. O evento acontece amanhã, no Centro de Convenções do Hotel Royal Tulip, das 8 às 14 horas, e contará com a presença de lideranças e filiados de todo Brasil.
Na ocasião, o senador Aécio Neves será reconduzido à presidência nacional do partido para cumprir mais um mandato de dois anos.

Com integrantes de vários municípios do Espírito Santo a delegação capixaba é formada por vereadores, presidentes de diretórios, membros da juventude e militantes. O sentimento de todos é de união, consciência política e motivação.

Cima Guizani, presidente do diretório de Sooretama, destaca o papel dos municípios em eventos nacionais do partido. “O Brasil vive uma crise sem precedentes e o reflexo é sentido em cada município do país. Participar da Convenção Nacional do PSDB é de suma importância e o momento oportuno de mostrarmos união e força diante desse cenário com a recondução de Aécio Neves à presidência do partido. Somos a alternativa viável de mudança que o Brasil necessita. Ao retornarmos de Brasília vamos trabalhar com foco nas eleições municipais do ano que vem que será a base para 2018” afirmou Cima.

Para Pedro Biccas, liderança jovem do PSDB ES, “a Convenção Nacional é um marco na vida de todo militante. Conviver e aprender com os nomes de maior destaque no cenário nacional faz toda diferença nos diretórios locais. A militância inflamada pelos corolários da social democracia retorna sempre com disposição e vigor redobrados. A leitura é de um bloco unido e polivalente. Com Aécio e Geraldo a frente do partido, a militância pode enxergar que o partido não tem dono mas lideranças que sobretudo se unem pela social democracia. Assim também é o retrato da militância capixaba que parte nesta expedição mais unida que nunca. Todos os segmentos do partido estão bem representados para interagir com correligionários de todo país”

Em mensagem, nesta quinta-feira (2), o senador Aécio Neves ressaltou a importância da participação de tucanos e tucanas na convenção: Um reencontro que mostrará a força de um partido que está preparado para mudar as coisas no Brasil.

“Para encerrar esse ciclo perverso de governo do PT e iniciar um outro, virtuoso, onde haja responsabilidade fiscal, desenvolvimento econômico e, principalmente, avanços sociais”, disse.

Composição da Executiva Nacional – Além do presidente, do presidente de honra do partido, seis vice-presidentes, um secretário-geral, primeiro e segundo secretários, tesoureiro e tesoureiro-adjunto, oito vogais, sete suplentes, bem como os líderes na Câmara e no Senado e o presidente do Instituto Teotônio Vilela (ITV).

Serviço:

12ª Convenção Nacional do PSDB – Oposição a favor do Brasil
Data: 5 de julho
Horário: 8h às 14h
Local: Centro de Convenções do Hotel Royal Tulip, SHTN.
Brasília – DF

Links relacionados:

http://www.psdb.org.br/psdb-realiza-a-12a-convencao-nacional-neste-domingo-dia-5-em-brasilia/ 

https://www.psdb.org.br/es/delegacao-capixaba-marcara-presenca-na-convencao-nacional-do-psdb/

 

Informações adicionais:

Assessoria de Comunicação PSDB ES

Rafael Aquino
27 3227-2441 / 99851-5148
imprensa@psdb-es.org.br
www.psdb.org.br/es

Cesar Colnago destaca o papel social dos bombeiros militares

cbmes_ViceA importância do trabalho do Corpo de Bombeiros para a segurança e proteção à vida dos cidadãos foi ressaltada pelo vice-governador, César Colnago, na noite dessa quinta-feira (02), durante solenidade em comemoração ao Dia Nacional do Bombeiro. O evento aconteceu no Quartel do Comando Geral do CBMES, em Vitória.

“O papel deles é bem maior do que combater incêndios. Homens e mulheres do Corpo de Bombeiros têm uma importância social imensa, cuidando das pessoas que formam a nossa sociedade. Nossos bombeiros cumprem diariamente a nobre missão de salvar o próximo independente da situação”, afirmou.

O vice-governador também anunciou uma boa notícia: a assinatura de Termos de Cooperação com o Clube de Natação e Regatas Álvares Cabral, Hospital Meridional e Defensoria Pública-Geral do Estado do Espírito Santo, todos voltados para a política de valorização da profissão bombeiro militar nas áreas de saúde e assistência social, assistência jurídica e possibilidade de contratação de pessoal da reserva.

“O Dia Nacional do Bombeiro é uma data de agradecimento por esses heróis que zelam pelo nosso bem estar, zelam para que a vida do próximo seja assegurada em qualquer momento”, concluiu César Colnago.

Durante a solenidade foram entregues a medalha de mérito Nestor Gomes a várias personalidades, entre as quais a secretária de Estado de Governo, Ângela Silvares, e o procurador geral Rodrigo Rabelo. e também o troféu Amigo do Bombeiro, que teve entre os agraciados a superintendente estadual de Comunicação, Andréia Lopes, a diretora-presidente da Cesan, Denise Cadete, e a diretora-presidente do Iema, Sueli Tonini.

A Corporação se emancipou em 25 de agosto de 1997, quando se desvinculou com efetivo de aproximadamente 500 homens e chegando aos atuais 1.274 bombeiros, com idade média de 34 anos.

Ao longo dos anos houve um incremento na implantação de unidades nos municípios de Vila Velha, São Mateus, Marechal Floriano, Guarapari, Serra, Aracruz, Nova Venécia, Cariacica e, mais recentemente, em Anchieta. Serão contemplados ainda em 2015 os municípios de Venda Nova do Imigrante e Guaçuí, e haverá continuidade das obras em São Mateus e retomada das obras das Unidades de Vila Velha e Serra.

As recentes alterações feitas na lei 9.269 e no decreto 2423-R trazem inovações visando aumentar a segurança, a desburocratização e simplificação para obtenção dos Alvarás de Licença do Corpo de Bombeiros Militar, ao mesmo tempo em que fortalece o sistema de segurança contra incêndio e pânico para preservação da vida e do patrimônio.

Assessoria de imprensa da Vice-Governadoria do Espírito Santo

Cássio refresca memória do PT e defende novas eleições

cassio-cunha-lima-foto-lideranca-psdb-senadoBrasília – O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), ocupou a tribuna, na tarde desta quinta-feira (2), para rebater as declarações feitas pelo líder do PT na Casa, Humberto Costa (PE). Costa afirmou que o PSDB aposta no “quanto pior, melhor!” para o Brasil. Cássio revidou e disse que faltou, ao senador Humberto, um elemento básico para qualquer argumentação: a coerência. “Não tem mais como piorar o Brasil, além do que o PT conseguiu fazer”- comparou o tucano.

Leia e assista aos principais trechos do pronunciamento do líder:

PLC 28/2015

Sobre a acusação de que o PSDB quer quebrar o Brasil ao defender aumentos salariais de até 78% para servidores públicos, Cássio disse que Humberto Costa sofreu uma crise de amnésia logo após a votação da matéria.

“Durante toda a sessão, que foi transmitida ao vivo, o senador Humberto Costa e outros membros do PT encaminharam contra a matéria, mas surpreendentemente, na hora de votar a matéria, o líder do PT liberou a bancada. O placar registrou 62 votos favoráveis. Não houve um único voto contrário. Essa argumentação do senador Humberto Costa não faz o menor sentido, porque ele jogou para a plateia. Como se diz lá no Nordeste, ele ‘correu com a sela’, porque não teve coragem de colocar o seu voto contrário à matéria e liberou a bancada. O PT disse que a aprovação da matéria seria uma irresponsabilidade, mas na prática, o partido foi decisivo para um placar unânime”.

Dois lados do Brasil

Para Cássio, o Brasil está dividido em dois lados: o do governo e o do povo brasileiro. Ele afirmou que o PSDB está ao lado do povo brasileiro.

Governo vai cair de podre

“O governo do PT não será derrubado, porque ele não é uma estrutura. Ele será limpo com benzina, porque ele é uma mancha. Parafraseio aqui o meu pai, o nosso poeta Ronaldo Cunha Lima, quando ele dizia que a ditadura não seria derrubada porque não era uma estrutura e, sim, limpa com benzina, porque era uma mancha. Está sendo praticado um golpe contra o patrimônio do governo brasileiro com tanta corrupção”, afirmou o líder.

Fim do jogo

Cássio disse que a oposição irá ao Tribunal de Contas da União (TCU) contra a presidente Dilma Rousseff em relação ao descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal com a não observância de limites orçamentários. Segundo o líder, o governo federal extrapolou as despesas da União em mais de dez bilhões de reais.

“O jogo acabou! Estamos contando os dias para que esta crise possa ser debelada com o desfecho desse processo. Vamos acompanhar de perto o andamento do processo junto ao Tribunal Superior Eleitoral e acreditamos firmemente que, já no próximo semestre, haverá o julgamento que poderá cassar o diploma da presidente Dilma e do vice Michel Temer. O que Dilma tem que fazer é renunciar e termos novas eleições. O PSDB defende a realização de novas eleições. Fundamental é promover novas eleições e o povo votar”.

Fim do mundo

Cássio comentou que o senador Humberto Costa eleva o tom do ataque ao PSDB porque, como se não bastassem todos os escândalos que já foram descobertos, a Polícia Federal deflagra operação onde a Casa da Moeda está envolvida.

“O sistema de corrupção montado pelo PT é o fim do mundo. Nem a Casa da Moeda escapou! Uma instituição que tem a responsabilidade de imprimir as cédulas de Real que circulam na nossa economia. Como se não bastasse, o Banco do Brasil está vendendo dólar falso. É o fim do mundo!”.

 

Povo revoltado

Na avaliação do líder, a rejeição das pessoas ao governo do PT não é momentânea. Cássio diz que o sentimento do povo é de revolta.

“Não é uma rejeição política momentânea a que qualquer governante está exposto. Não é uma avaliação que depende das circunstâncias do momento. É revolta! As pessoas foram enganadas de forma deliberada na eleição. Estamos assistindo a tudo aquilo que foi negado durante as eleições: desemprego em alta; o poder de compra do trabalhador reduzido; inflação alta; os juros  na estratosfera; aumento de combustível e de energia. Quantos milhões de brasileiros deixaram de votar em Aécio Neves acreditando naquilo que foi dito na campanha eleitoral?”.

Organização criminosa

Para Cássio, a eleição presidencial foi viciada e Aécio Neves perdeu a campanha para uma organização criminosa que ocupou e aparelhou o Estado brasileiro.

“É um rosário de crimes cometidos na tentativa de perpetuação no poder, mas o Brasil é maior do que tudo isso. Nós vamos superar esta crise, porque temos quadros políticos qualificados e um povo que ama o nosso país e que será o grande responsável por tirar o Brasil desta situação”.

Trincheira de luta

O governo federal só tem falado em ajuste fiscal. “É uma música de uma nota só: ajuste fiscal, ajuste fiscal e ajuste fiscal”, afirmou Cássio. Até o mês de maio, o governo só atingiu 38,5% da meta fiscal. Segundo o senador, a União só contribuiu com 12% deste montante.

“A União não consegue fazer o seu dever de casa porque quebraram, assaltaram o Brasil e empurram a conta para que a sociedade pague a conta. Não foi o PSDB quem quebrou o país, quem quebrou o Brasil foi o PT! Nós somos responsáveis pelo Plano Real, pela estabilização da economia, pelas bases que lançamos para que o Brasil pudesse avançar e crescer. Essas bases estão sendo destruídas por um partido que quer se manter no poder a todo custo. (O senador) Humberto Costa se esquece de que o PT se recusou a assinar a constituição de 88 e tentou boicotar tudo que era positivo no Brasil. Nós iremos lutar contra tudo isso e faremos um bom combate! Não vamos nos acovardar. Esse é um momento de coragem, de enfrentamento. Nós estaremos na nossa trincheira de luta em defesa do povo brasileiro, da decência, da ética, da dignidade e da mudança para que o país saia da crise”.

Da Liderança do PSDB no Senado

 

Proposta de Majeski veda posse de suplente durante recesso parlamentar

16257114179_9c9e2ac04b_oTramita na Assembleia Legislativa proposta de emenda à Constituição (PEC) que veda a posse, durante o recesso parlamentar, de suplentes ao cargo de deputado estadual. A PEC 6/2015 é uma iniciativa de Sergio Majeski e está em análise na Procuradoria da Casa.

“A posse de suplentes durante o recesso parlamentar mostra-se uma medida cara e improducente ao Legislativo, visto que esses novos deputados têm o direito legal de demandar toda a despesa referente ao mês de recesso, incluindo gastos com assessores e gabinete, mas sem nem mesmo poderem exercer as funções habituais dos parlamentares, dado o funcionamento apenas parcial da Casa”, justifica o parlamentar.

A PEC ressalva  que a posse poderá acontecer somente no caso em que, no período de recesso, seja convocada uma sessão extraordinária, ocasião  em que a posse do suplente se daria a partir do primeiro dia da sessão. A proposição altera o parágrafo 1º do artigo 54 da Constituição do Estado, baseando-se no período de atividades, estipulado pelo artigo 58, compreendido entre 2 de fevereiro a 17 de julho e de 1º de agosto a 22 de dezembro.

Para justificar a proposta, Majeski  argumenta que, com frequência,  em função das eleições municipais, deputados estaduais, ao se elegerem prefeitos,  ou  por assumirem secretarias estaduais no começo de janeiro, deixam vagos seus cargos vagos durante  o período de recesso.

A medida visa eliminar custos que poderiam ser gerados com a chegada de um novo deputado – salário, assessores, cota parlamentar etc. – sem que haja nem mesmo a possibilidade de contrapartidas produtivas por parte do parlamentar e de sua equipe.

O parlamentar ainda explica que medidas parecidas estão sendo tomadas no País, como a PEC 1/2011, que tramita na Câmara Federal e quer estender a regra a todo o território nacional. A Assembleia Legislativa de Minas Gerais que já implantou a medida por meio da Emenda Constitucional 90/2012.

Para Majeski, a aprovação da medida mostrará “proatividade e zelo pelo dinheiro público, em consonância com os interesses da sociedade capixaba e brasileira”.

Assessoria de imprensa Deputado Sergio Majeski

“As peças se encaixam”, análise do ITV

dilma_e_lula-300x214São cada dia mais inócuas as tentativas dos petistas de transformar as revelações advindas das investigações da Operação Lava Jato em episódios isolados e/ou fruto da manipulação de delatores, ora tratados pela presidente Dilma Rousseff como “traidores”. O que foi descoberto até agora forma um todo absolutamente coerente. No quebra-cabeça da corrupção, todas as peças se encaixam.

Desde a divulgação da delação de Ricardo Pessoa, no fim de semana passado, as lideranças petistas buscam desqualificar o empreiteiro e rechaçar o conteúdo de sua colaboração com a Justiça. Se insistir nesta estratégia, o PT terá trabalho crescente: boa parte das descobertas tem convergido para ratificar o assalto de que o país foi vítima nas mãos de Dilma e Lula. É muita gente falando a mesma coisa.

Segundo levantamento feito por O Globo, pelo menos mais quatro delatores da Lava Jato já afirmaram o mesmo que Pessoa, ou seja, que o dinheiro da corrupção desviado da Petrobras e de outras estatais foi usado para irrigar campanhas políticas, em especial as do PT – e, mais especialmente ainda, aquelas que levaram o partido à Presidência da República.

São vários os testemunhos de que Lula e Dilma venceram com dinheiro sujo. Com quanto, não se sabe ainda. Mas certamente uma montanha de recursos da corrupção abasteceu os cofres dos petistas. Uma nova avaliação feita pela Polícia Federal, e divulgada hoje por O Estado de S. Paulo, indica que, só na Petrobras, a roubalheira pode ter chegado a R$ 19 bilhões.

O dinheiro desviado pode ter carcomido 20% do valor dos contratos firmados pela estatal, hoje em processo de desmanche em função do misto de predação e má gestão imposto pelos petistas à Petrobras nos últimos anos. O PT se esmerou na montagem da sua engrenagem corruptora.

O dinheiro que alimentava as campanhas circulava entre seus operadores tanto aqui quanto no exterior. Mostra a edição da Folha de S.Paulo de hoje que, no início de 2014, o partido acionou o doleiro Alberto Youssef para tentar repatriar R$ 20 milhões que os petistas mantinham lá fora. Não há confirmação de que a transação aconteceu.

Para encaixar mais algumas peças do quebra-cabeça, ontem foi preso o quarto ex-diretor da Petrobras envolvido com o petrolão. Na definição dos investigadores, agora está composta, atrás das grades da PF, a “camarilha dos quatro”. Não há dúvida de que são apenas a parte mais vistosa da quadrilha que agiu durante todos estes anos com o aval de Brasília.

O quebra-cabeça da corrupção já tem quase todas as suas partes encaixadas. A figura que ele revela é feia, abjeta. Mas é extremamente salutar que, com a atuação decidida de instituições do Estado, o país esteja perto de completar o enigma, encaixar as últimas peças que faltam e despachar esta gente para acertar as contas com a Justiça, de preferência atrás das grades e por um tempo bem longo.

 

Prejuízo na Petrobras pode chegar a R$ 19 bilhões, estima PF

 

petrobrasfachadaA Polícia Federal calcula que o rombo causado pelo esquema de corrupção na Petrobras pode chegar a R$ 19 bilhões. A PF estipulou o número tendo como base uma referência de 20% nos contratos que estão sob investigação – o porcentual difere dos 3% inicialmente confessados pelos delatores.

“Laudos de nossos peritos da área contábil e de engenharia que devem ser divulgados em breve derrubam a tese de que a corrupção nesses contratos era em torno de 2% a 3%. Provavelmente vamos chegar em patamares de 15% a 20% do valor dos contratos sendo destinados à corrupção”, afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo o delegado da PF Igor Romário de Paulo.

Segundo a reportagem do Estadão, o cálculo superior feito pela PF contabiliza, além de propinas pagas, prejuízos resultantes das fraudes em licitações, como superfaturamentros e execuções extras de despesas.

Clique AQUI para ler a matéria do Estadão.