PSDB – ES

Tiago Oliveira

Delegação capixaba marcará presença na Convenção Nacional do PSDB

psdb-convencaoA 12ª Convenção Nacional do PSDB, que acontece neste domingo (05) em Brasília, das 8 às 14 horas, no Centro de Convenções do Hotel Royal Tulip, contará com a delegação capixaba composta por 95 filiados. No evento será eleita a nova Direção Nacional do partido para os próximos dois anos.

Com integrantes de vários municípios do Estado, dois ônibus sairão da sede do partido em Vitória na manhã deste sábado, rumo à Brasília. Presidentes de diretórios, vereadores, membros da juventude e militantes compõe a comitiva capixaba.

Para Cezar Ronchi, vereador de Marechal Floriano, que nos últimos 4 anos esteve em todas as Convenções do partido, eventos como esse são fundamentais para fortalecer a social democracia nos âmbitos nacional, estadual e municipal.

“A Convenção Nacional será um marco histórico para o PSDB. É extremamente importante essa interação entre Executiva e os municípios para o fortalecimento do partido. A expectativa é a melhor possível tendo em vista que em 2016 teremos eleições municipais (Prefeitos e vereadores) e 2018 (Presidente, Govenadores. Senadores, Deputados Estaduais e Federais) e cada vez mais nos consolidamos com a alternativa de mudança” afirmou Cezar.

Para o presidente regional do partido Jarbas Ribeiro de Assis Júnior “é um momento único de confirmação do PSDB como líder da oposição nacional a este desgoverno da presidente Dilma e do PT. O partido reúne hoje todas as condições políticas de liderar este processo de reconstrução do nosso país”, declarou Jarbas.

Irão votar na Convenção Nacional: César Colnago, Rita Camata, Max Filho, Luiz Paulo Vellozo Lucas, Ricardo Santos, Michel Minassa Júnior e Sergio Majeski.

Composição

A Executiva Nacional do PSDB é composta pelo presidente e por seis vice-presidentes, secretário-geral, primeiro e segundo secretários, tesoureiro e tesoureiro-adjunto, dez vogais, bem como os líderes na Câmara e no Senado e o presidente do ITV.

Já o Diretório Nacional é formado por 236 nomes, entre 177 titulares e 59 suplentes.

Encerrada a eleição, o presidente, os integrantes do Diretório Nacional e da Executiva tomam posse automaticamente.

Serviço
XII Convenção Nacional do PSDB
Data: 5 de Julho
Horário: das 8 às 14 horas
Local: Centro de Convenções do Hotel Royal Tulip (SHTN, Brasília-DF)

Acontecerá também neste final de semana o IX Encontro do Secretariado Nacional da Mulher. O evento será no dia 04 (sábado), das 16 às 18h30 em Brasília, no Auditório do Hotel San Marco (Setor Hoteleiro Sul Quadra 05).

Madalena Santana Gomes, secretária-geral do Diretório do Município de Serra, representará o PSDB Mulher ES na ocasião. Formada em Pedagogia e mestrando em Políticas Públicas, Madalena ressalta a importância da participação da mulher nas questões sociais e partidárias. “Precisamos estar preparadas e encorajadas a ocupar espaços públicos como gestoras e apresentar resultados eficientes para a população, que está cada vez mais exigente em ter acesso a serviços públicos de qualidade melhor e com menos custo.” afirmou.

Assessoria de Comunicação PSDB ES

Rafael Aquino
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Setor público registra déficit de R$ 6,9 bilhões em maio

economia-dinheiro-moeda_ebc-300x225Brasília (DF) – O governo não conseguiu pagar os juros da dívida pública em maio, preocupando ainda mais o desempenho das contas públicas. De acordo com dados do Banco Central divulgados na última terça-feira (30), o déficit foi de R$ 6,9 bilhões, subindo de 59,8% do Produto Interno Bruto (PIB) em janeiro para 62,5% em maio. As informações são do jornal Valor Econômico desta quinta-feira (02).

A reportagem ressalta que a herança do primeiro mandato da presidente Dilma Rousseff é bem mais pesada do que se previa. O déficit primário de 2014 chegou a -1,08% do PIB quando ajustado por receitas atípicas e pelo “float” de restos a pagar.

Nos doze meses encerrados em maio, o déficit nominal, que considera a conta de juros, foi recorde: 7,9% do PIB – o quarto maior dos 60 países listados pela revista britânica “The Economist”, atrás apenas da Venezuela, Arábia Saudita e Egito.

Ainda segundo o jornal, “por qualquer ângulo que se olhe, a conta dos juros é enorme e crescente”. Em termos nominais, o peso é esmagador. Nos cinco primeiros meses do ano, essas despesas atingiram R$ 198,9 bilhões, quase o dobro dos R$ 101,6 bilhões do mesmo período de 2014. O setor público consolidado está pagando 4,42% do PIB de juros reais (descontada a inflação) e o governo central, 5,4% do PIB.

Clique aqui para ler a íntegra.

 

Proposta de Aécio amplia participação do Legislativo na concessão e fiscalização de acordos internacionais

ghg_1647O senador Aécio Neves apresentou esta semana uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que dá ao Congresso Nacional autoridade para denunciar ao Poder Executivo e até mesmo determinar a suspensão de acordos e tratados internacionais mantidos com países que violem sistematicamente os direitos humanos e as liberdades democráticas.

“É absolutamente contraditório a um país que se congratula de protagonismo internacional e na promoção daqueles princípios firmar cooperação com outros países violadores sistemáticos de diretos fundamentais, conferindo-lhes ainda mais poder e visibilidade no cenário internacional e  referendando, quando não coadunando, com práticas contrárias à consciência nacional. A PEC apenas torna a atuação brasileira coerente, enterrando a história recente da contradição e de compromissos insinceros”, destacou o senador Aécio Neves na justificativa da PEC.

Hoje, alguns tratados e acordos internacionais celebrados pelo Poder Executivo têm que ser aprovados pelas duas casas do Congresso Nacional por maioria simples. A PEC de Aécio Neves propõe maioria de três quintos da Câmara, em primeiro lugar em dois turnos, e depois no Senado Federal.

A proposta altera também as regras para o Poder Executivo rescindir tratados internacionais por iniciativa própria. Pela proposta do senador Aécio Neves, a Presidência da República precisará de autorização prévia e expressa do Congresso Nacional para deixar de cumprir um acordo internacional.

“Estou colocando algumas salvaguardas,  também em dois turnos, que permitirão que o Congresso denuncie  tratados com países que não cumpram esses os dispositivos absolutamente fundamentais ao convívio adequado nas sociedades contemporâneas, que são o respeito aos direitos humanos e o respeito à democracia participativa. O que acontece hoje é que aqui aprovamos inúmeros acordos internacionais fixados pelo governo e não temos os instrumentos para fiscalizar o andamento desses acordos”, afirmou o senador.

 

PSDB NACIONAL

Nota Conselho de Ética e Disciplina PSDB Espírito Santo.

logo-600x400O Conselho de Ética e Disciplina do PSDB ES convidou nesta quinta (02), os filiados envolvidos no procedimento disciplinar protocolado no dia 21 de Maio de 2015, a comparecerem na sede do partido no próximo dia 09 de Julho para que possam acompanhar a reunião que escolherá o relator da representação por meio de sorteio dentre seus membros.

“Dilma desce do futuro e embarca no passado”, análise do ITV

abr27022013dsc_5868-300x199Nunca antes na história uma presidente da República foi tão rejeitada pelos brasileiros. A aversão ao governo de Dilma Rousseff tornou-se ampla, geral e irrestrita. Alcança todos os extratos sociais, todas as idades, todas as regiões do país e todas as áreas de atuação. É mais que rejeição ou aversão: é repulsa ao engodo que ela representa.

Segundo pesquisa CNI/Ibope divulgada ontem, 68% dos brasileiros consideram o governo Dilma péssimo ou ruim. É a pior avaliação negativa da série histórica do instituto, inaugurada em março de 1986, no governo de José Sarney. Ou seja, em mais de 29 anos.

Além disso, 83% desaprovam a maneira de a petista governar e 78% não confiam nela. Todos os indicadores pioraram em relação à pesquisa anterior, feita em março. Na ponta oposta, a avaliação positiva da presidente caiu abaixo de um dígito: agora apenas 9% a aprovam. Como Dilma pode continuar presidindo o país numa situação assim?

A repulsa a Dilma só encontra comparação com a ojeriza que a população brasileira nutria por Sarney, que chegou a 7% de aprovação e 64% de desaprovação, em julho de 1989. Mas há duas diferenças abissais: o ex-presidente só atingiu a ribanceira onde Dilma está quando terminava seus cinco anos de governo, após seguidos fracassos econômicos e sociais. E, diferentemente da petista, ele não fora eleito.

Por segmento, as piores avaliações de Dilma ocorrem entre os mais jovens (16 e 24 anos) e nas periferias dos grandes centros, entre os quais ela só obtém 6% de aprovação. Reflexo, provavelmente, do aumento do desemprego, que nesta faixa etária saltou de 10% para 16% desde dezembro. E, também, em razão da porta que a gestão petista bateu na cara dos interessados em estudar com os agora desfigurados Fies, Prouni e Pronatec.

Em todas as áreas de atuação, o governo de Dilma é fartamente rejeitado, sempre num patamar superior a 60%. Em temas como taxa de juros, impostos, combate à inflação e ao desemprego, a ojeriza é quase absoluta, próximo ou acima de 90%. Parece tão ruim que é difícil acreditar que pode piorar. Mas pode.

O fundo do poço ainda não chegou, como anteveem analistas mais gabaritados. O desemprego ainda vai subir mais, beirando os 10%. A atividade econômica ainda vai desacelerar mais, fechando o ano na pior recessão desde o governo Collor. O nível de confiança de consumidores e empresários não dá sinais de que irá reagir.

Ontem nos EUA, Dilma, alheia, passeou num veículo sem motorista. Depois de sair do automóvel, disse: “Acabei de descer do futuro”. O veículo do Google tem tecnologia de ponta que o livra de colisões. Não é o caso do Brasil da presidente: desgovernado, o país ruma contra o muro ou a caminho do precipício. Tem gente precisando, urgentemente, tomar um carro e ir embora de vez, apeada do presente. Ao passado, mostrou a pesquisa da CNI/Ibope, Dilma Rousseff já chegou.

 

Entrevista coletiva do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves

ghg_1991Brasília – 01-07-15

Assuntos: Pesquisa sobre a avaliação governo, renúncia da presidente Dilma, independência da PF e MP e tentativa de interferência nas instituições de Estado.

Sobre 83% de desaprovação ao governo Dilma.

O governo do PT hoje paga o preço da irresponsabilidade com a qual conduziu o Brasil nos últimos anos. Infelizmente, esse preço é dividido com o conjunto da sociedade brasileira e penaliza principalmente os mais pobres. O que estamos vendo acontecer no Brasil, acredito eu,  é algo absolutamente inédito no mundo. E para homenagear a presidente, acho que desde a Idade Média não assistimos um cenário em qualquer país em que a popularidade da presidente começa a ser menor do que a própria inflação. ´

 

É isso que temos no Brasil hoje, uma inflação que caminha para ser maior do que a popularidade da presidente da República. Mas o que nos preocupa – não apenas a mim, com líder de oposição, mas ao conjunto da sociedade – é a perda da capacidade de governabilidade que o governo vem demonstrando. Seja na sua articulação no Congresso Nacional, seja na reação ao desemprego crescente, à taxa de juros exorbitante, enfim, ao desânimo que tomou conta da economia em absolutamente todos os setores.

 

Portanto, o que há hoje de grave no Brasil é um sentimento de desânimo porque quando você olha para o governo não o encontra. O Brasil hoje tem um vácuo de poder que preocupa a todas as pessoas que acompanham o agravamento e a forma com que vem se deteriorando o quadro político e econômico no país.

 

O líder do PSDB Cássio Cunha Lima defendeu que a presidente renuncie ao mandato. Essa é uma posição do partido?

 

É uma posição do líder que tem que ser respeitada. Como presidente do PSDB, tenho tido toda cautela, inclusive nas discussões com o conjunto das oposições. Mas não é novidade para ninguém que há uma preocupação crescente. E essa preocupação não está apenas no campo oposicionista em relação às garantias de governabilidade que venhamos a ter. Vejo hoje setores do governo e do próprio PT extremamente preocupados, como disse, com a forma como vem se deteriorando rapidamente as condições mínimas da presidente da República de assumir a iniciativa.

 

Estamos fazendo aquilo que a oposição deve fazer, com absoluta serenidade, agindo junto ao Tribunal de Contas para que eventuais crimes sejam punidos; junto à Procuradoria Geral para que as investigações que devam ocorrer, ocorram, e também junto ao Tribunal Superior Eleitoral no sentido de que eventuais desvios ocorridos durante a campanha eleitoral sejam penalizados.

 

Sobre as tentativas do governo e do PT de interferir no trabalho da PF, MP e Justiça brasileira.

 

O Brasil felizmente tem hoje instituições que funcionam e o que temos que combater com extremo vigor é essa tentativa inadmissível da presidente da República e de outros agentes do seu campo político de combater as instituições. O que tem que ser combatido é o crime, não a Polícia Federal como ocorreu recentemente pela palavra do ministro da Justiça, não o Ministério Público e sequer os delatores. O que tem que ser combatido, repito, é a corrupção desenfreada.

 

E isso passa pelo fortalecimento das nossas instituições. Quanto mais os setores do PT querem cobrar, por exemplo, do ministro da Justiça que conduza a Polícia Federal, mais distante estaremos do Estado de Direito. Essas instituições, e durante a campanha disse isso reiteradas vezes para a presidente, que não sei se não compreendeu até hoje, essas instituições não são de governo, elas são de Estado.

 

A Polícia Federal pertence ao Estado brasileiro, e tem que investigar, e tem que buscar punir todos os agentes que cometeram crimes, independente de partidos políticos ou de tendências ideológicas. O Ministério Público tem que ser apoiado também enquanto faz o seu trabalho também em defesa do Estado de Direito, em defesa da honradez, em defesa da justiça.

 

Então, o que me preocupa é que quando essa onda de denúncias mais vai se aproximando do Palácio do Planalto, ou de figuras ilustradas do petismo, a reação é diferente daquela que assistimos na campanha eleitoral. Não é a de fortalecer as instituições e garantir que elas atuem como vem atuando a Justiça, com isenção, com equilíbrio, e obviamente com independência.

 

Aprovação ao governo de Dilma Rousseff despenca a 9%

dilma-3Pesquisa feita pelo Ibope, nesta quarta-feira (01/07) revela que o percentual de aprovação do governo Dilma Rousseff é de 9%.

A pesquisa, segundo matéria publicada no site G1, aponta os seguintes percentuais sobre como os eleitores avaliam o governo da presidente:

– Ótimo/bom: 9%
– Regular: 21%
– Ruim/péssimo: 68%
– Não sabe: 1%

Conforme o G1, “o levantamento do Ibope, encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi realizado entre os dias 18 e 21 de junho e ouviu 2.002 pessoas em 141 municípios. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.”

O online destaca ainda que “o nível de confiança da pesquisa é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.”

A reportagem informa ainda que “ de acordo com a pesquisa, 20% dos entrevistados disseram ter confiança na presidente Dilma; já 78% afirmaram não confiar na petista; e 3% não souberam ou não opinaram.”

Confira a íntegra da reportagem aqui