PSDB – ES

Tiago Oliveira

“Governo Dilma aumenta o desemprego”, por Arthur Virgílio Bisneto

 

arthurbisneto_10.02.2015As sementes daninhas plantadas pelo governo Dilma continuam rendendo frutos amargos para a população brasileira. Não bastasse o descumprimento das promessas feitas durante as eleições passadas, o afundamento da economia do país tem sido cada vez mais explícito e inquestionável em 2015.

Nesse turbilhão de traquinagens de Dilma e sua equipe, quem fica no prejuízo, ao final das contas, é o povo brasileiro. O fruto azedo da vez colhido pelo governo é o aumento do desemprego.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou, na última quinta-feira (21), os dados referentes ao mês de abril da Pesquisa Mensal de Emprego (PME). A pesquisa abrange apenas as regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre.

Os dados apontam que, em abril, a taxa de desemprego atingiu 6,4% na área pesquisada, o quarto aumento do ano. Em abril do ano passado a taxa havia sido de 4,9%. Um presente de grego aos brasileiros!

E não para por aí o prejuízo aos trabalhadores do país. Quando tomamos em conta o valor do rendimento em abril, observamos que houve perda de 0,5% em relação ao mês anterior. Já fazendo comparação com abril de 2014, o IBGE aponta que a perda no valor do rendimento do trabalhador foi de 2,9%. É o partido que se diz dos trabalhadores sacrificando o trabalhador brasileiro cada vez mais.

Não custa lembrar que a PME do IBGE abrange apenas as regiões metropolitanas citadas. Uma pesquisa mais abrangente da própria instituição, e que por conseguinte expressa um cenário mais realista, quanto ao desemprego no país, é a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua. Essa, que permite comparações trimestrais, aponta que o desemprego no primeiro trimestre de 2015 alcançou 7,9%, enquanto que em igual período do ano passado a taxa foi de 7,2%.

Enfim, para onde olhamos, para qualquer pesquisa de consideramos, os resultados apontam para o que estamos vendo no dia a dia: o brasileiro está ficando mais desamparado pelo governo petista. Menos emprego, diminuição do rendimento do trabalho e perspectivas cada vez mais negativas quanto à economia do país. Esse, infelizmente, é o verdadeiro Brasil de agora, o país afundado pelo atual governo, e não o país das maravilhas que o PT vende em suas superproduções midiáticas.

Deputado Federal pelo PSDB-AM e presidente Regional do PSDB.

 

“Pátria Educadora?”, por Aécio Neves

destaque_aecio-300x131O governo do slogan “Pátria Educadora” trata muito mal a educação. A nova prova está no corte orçamentário anunciado, que penaliza toda a sociedade: o Ministério da Educação foi o terceiro mais atingido, atrás apenas das pastas de Cidades e da Saúde.

Vários programas da pasta já estavam debilitados antes mesmo do anúncio dos cortes. Basta dizer que neste ano, quase 200 mil alunos ficaram fora do Fies. No Pronatec, usado como carro-chefe da última campanha eleitoral, a situação é dramática já que, em muitos lugares, o ano ainda não começou, em função dos atrasos de pagamentos para escolas e professores.

A promessa de realizar dois Enems por ano parece ter sido arquivada em definitivo.

*Para ler a íntegra do artigo, clique aqui.

 

“Um novo caminho de integração”, por Antonio Anastasia

Sala de comissões do Senado durante a Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR). A CDR realiza audiência pública com o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, sobre as ações da Pasta para os próximos anos. Em pronunciamento, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG). Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
Sala de comissões do Senado durante a Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR).
A CDR realiza audiência pública com o ministro das Cidades, Gilberto Kassab, sobre as ações da Pasta para os próximos anos.
Em pronunciamento, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG).
Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado

Por representação do Senado Federal, tive a honra de chefiar a delegação do Congresso brasileiro na XXX Assembleia Geral do Parlamento Latino-americano, conhecido como Parlatino, sediado no Panamá. O grande objetivo desta instituição é a integração dos parlamentos latino-americanos com a proposição de medidas legislativas que possam colaborar para o desenvolvimento social e econômico de cada nação de nosso continente.

O ideal original da integração da América Latina decorre do esforço de Simón Bolívar, no famoso Congresso do Panamá, ocorrido no início do século XIX e, desde então, por diversas iniciativas de muitas relevantes lideranças do continente.

O Parlatino, que já teve sua sede em São Paulo, reuniu-se para a eleição de sua nova mesa diretora e para o debate sobre os rumos do desenvolvimento e da integração.

O fulcro das discussões centrou-se no tema do implemento da infraestrutura para permitir o progresso das nações, oferecendo o Panamá, país relativamente jovem, um exemplo vibrante de acelerada evolução econômica e social.

E o mais interessante neste debate, a servir de vivo exemplo para o Brasil, é a ativa participação do setor privado neste esforço de infraestrutura, tomando como exemplo a própria ampliação do vital Canal do Panamá, forma de integração interoceânica essencial para o nosso continente.

Deste modo, a cada dia, observa-se, mais e mais, como a alocação de recursos pelo setor privado torna-se imprescindível para as obras de infraestrutura necessárias à melhoria da produtividade nacional e da redução do nosso custo interno.

Reconhecimento tardio
Ferrovias, rodovias, portos, aeroportos, silos, entre outros, são meios físicos para se alcançar o pleno desenvolvimento. Ademais, a construção destas obras, por si só, já representa um grande avanço, pelo incremento aportado no PIB, em virtude dos investimentos para a respectiva implementação.

Interessante observar, em ambiente político tão diverso, com representações parlamentares de vários matizes ideológicos, o reconhecimento quase unânime do papel preponderante e necessário do setor privado para os investimentos. Neste caminho, não adianta a discussão puramente ideológica. Pois todos os países já perceberam que com fontes de seus próprios recursos públicos, oriundos de tributos, não haverá o necessário lastro para o investimento demandado.

Assim as figuras de PPP – parcerias público-privadas e de concessões –, em especial, tornam-se a coqueluche de todo o continente. Somente lamentamos que este reconhecimento tenha vindo tão tarde, com tanto tempo desperdiçado. Se esta opção tivesse sido adotada anos atrás, à semelhança das nações asiáticas, teríamos hoje um outro patamar de desenvolvimento continental.

O Panamá aprendeu bem a lição e hoje é bom exemplo. Que este seu esforço sirva de modelo para as demais nações, inclusive o Brasil, e possa ser a infraestrutura uma forma moderna de integração latino-americana.

Artigo do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), publicado no domingo (24) no jornal Hoje em Dia

 

PSDB exibe novas inserções na TV neste domingo

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, apresenta neste domingo (24) uma nova inserção do partido, que será exibida em rede nacional de televisão.

Na peça, que vai ao ar entre 19h30 e 22h, Aécio afirma que o PT empurra para a sociedade a conta dos desacertos que seus governos cometeram na condição do país nos últimos 12 anos.

O senador destaca ainda que a proposta política do PSDB é lutar contra esse modelo de gestão.

 

Terapias alternativas serão utilizadas no tratamento de dependência química

O vice-governador, César Colnago, que é médico, abriu o encontro.

viceterapia1O uso de terapias alternativas, como reiki, acupuntura, meditação, dentre outras, poderá ser adotado para auxiliar no tratamento de pessoas com dependência química nas comunidades terapêuticas e nos centros de acolhimento credenciados à Política Estadual sobre Drogas.

De acordo com o coordenador da Política Estadual sobre Drogas, o médico psiquiatra Gilson Giuberti,  essas terapias serão adotadas como métodos suplementares no tratamento da dependência química.

A previsão é de que as medidas sejam implementadas ainda no mês que vem. A proposta de métodos alternativos segue a Portaria 971 do Ministério da Saúde.

Na tarde de ontem, profissionais de comunidades terapêuticas participaram da palestra “Afetividade no Desenvolvimento Cerebral, na Adicção e a utilização de Práticas Integrativas e Complementares”, ministrada pela professora da Ufes Adriana Madeiras Alvares da Silva, no Auditório do Palácio Fonte Grande, em Vitória. O encontro foi promovido pela Coordenação da Política Estadual sobre Drogas.

O vice-governador, César Colnago, que é médico, abriu o encontro e falou da importância da união de esforços para lutar contra o vício das drogas.

“O caminho da cura não tem mágica, depende da vontade do dependente e do esforço para se trabalhar das mais diversas formas para combater esse problema. Pretendemos sistematizar uma política que soma várias competências, disciplinas e formações profissionais para ofertar à sociedade melhores condições de enfrentar esse mal”, afirmou.

Na palestra, a professora Adriana falou da importância das terapias alternativas e também da afetividade, como elemento essencial não só na família e no meio social, mas também para ser adotado nos diversos tratamentos existentes.

Assessoria de Comunicação da Vice-governadoria

 

Aécio Neves: Cortes são mais uma face do arrocho recessivo promovido pelo PT em prejuízo da população

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Cai em definitivo a máscara do governo do PT e o país conhece o pacote de medidas impopulares contra o povo brasileiro. Aumento de impostos, cortes de direitos trabalhistas e dos investimentos, incluindo os recursos fundamentais  para a saúde e a educação.

Os cortes orçamentários anunciados esta tarde são mais uma face do arrocho recessivo promovido pelo PT em prejuízo da população brasileira.

Primeiro veio a diminuição dos direitos trabalhistas e de benefícios previdenciários, em parte já aprovados pelo PT e a base aliada no Congresso, com oposição coesa do PSDB.

Agora a tesoura do governo Dilma Rousseff compromete os investimentos públicos, prejudicando um dos motores que poderia ajudar a impulsionar a economia no momento em que o país necessita desesperadamente retomar o desenvolvimento.

Quem mais sofre com os cortes no Orçamento são os mais pobres, que precisam do governo federal para dispor de atendimento de saúde, de educação digna e de escolas de qualidade, de transporte e mobilidade. Todas essas áreas que agora são profundamente afetadas pelo arrocho anunciado.

O passo seguinte está traçado: aumento de impostos, já iniciado desde o início do ano e agora aprofundado. A carga tributária, que aumentou ininterruptamente no governo Dilma, vai continuar a subir.

Os R$ 70 bilhões anunciados hoje são apenas parte da conta que o brasileiro vai pagar por causa da gastança desenfreada ocorrida nos últimos anos com o objetivo de vencer as eleições e manter o PT no poder.

Caso a conduta do primeiro governo Dilma fosse responsável, sem os excessos eleitoreiros cometidos, como o próprio ministro da Fazenda reconheceu nesta semana, as famílias brasileiras não seriam agora obrigadas a passar por mais sacrifícios, além das enormes dificuldades que já vivem.

O arrocho recessivo somado ao forte aumento do desemprego e acompanhado da escalada da inflação trazem tristeza a todos nós s e torna a vida no país mais difícil.

É bom que fique claro: Essa conta não é do povo, é do governo do PT, mas é o povo que a está pagando.

Aécio Neves
Presidente do PSDB

 

 

“O triunfo moral de FHC sobre Lula”, por Luiz Carlos Hauly

luiz-carlos-hauly-foto-agencia-camaraO ex-presidente Lula da Silva foi, em 6 de maio, a estrela do programa partidário do PT na televisão e, mais uma vez, atribuiu a origem de todos os pecados e males que assolam o país ao governo de Fernando Henrique Cardoso. Sua aparição foi recebida com o maior panelaço – de norte a sul, leste a oeste deste Brasil varonil – desde o início da onda de protestos contra o governo Dilma Rousseff.

FHC foi o protagonista do programa partidário que o PSDB levou ao ar na terça-feira, 20. Ele criticou duramente a política de ajuste fiscal de Dilma – consequência dos erros que ela própria cometeu – e atribuiu, com propriedade, a paternidade da corrupção que assola este país ao governo petista. Recorreu até ao desgastado bordão de Lula para tascar, e também com propriedade: “Nunca antes na história deste país se roubou tanto em nome de uma causa”. Foi elegante, porque poderia acrescentar “e de interesses pessoais”.

“A oposição a favor do Brasil” foi o mote do programa tucano, que resume, em poucas palavras, nossa triste realidade: somente voltaremos ao trilho do desenvolvimento, da estabilidade fiscal e da ética na vida pública quando nos livrarmos destes que hoje, para o mal geral da Nação, exercem seu comando. O prazo de validade deles venceu, e há muito tempo.

Não houve rojões, nem carreatas de apoio, nem hasteamentos de bandeira para saudar a fala de FHC e dos tucanos – mas ela foi recebida com respeito. Nenhuma panela soou.

Ao PT só restou promover um “tuitaço” nas redes sociais. E nada poderia ser mais simbólico do que isso: o partido descolou-se do mundo real para chafurdar-se no virtual, onde suas fantasias de grandeza, realizações e pureza ética mantêm-se vivas… apesar de todos os fatos em contrário!

Doze anos e quatro meses no governo; doze anos e quatro meses demonizando a obra de FHC e… é o PT que está descreditado, é o PT que é rejeitado e vaiado, é o seu líder máximo, apresentado nesse período como o maior, mais puro e mais patriota de todos os brasileiros, que é recebido com panelaço. E a cada vez mais atabalhoada presidente Dilma sequer pode aparecer na tevê, pois arrisca-se a provocar protestos generalizados, e se limita cada vez mais a solenidades fechadas para não desencadear a ira popular.

Lula e o PT venceram quatro eleições sobre os tucanos – mas foram estes que na noite de 20 de maio se impuseram à Nação. Que compreendeu, com seu silêncio reverencioso, que foi ludibriada por um partido que pensa e age como organização criminosa.

Artigo do deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR)

Governo Dilma corta R$ 9 bi do orçamento da educação

dilma51Apesar de o segundo mandato de Dilma Rousseff ter adotado “pátria educadora” como slogan, o governo federal anunciou nesta sexta-feira (22) um corte de R$ 9,4 bilhões no orçamento do Ministério da Educação. O valor, segundo reportagem da Folha de S. Paulo, corresponde a 13% da redução de investimentos que será aplicada ao Orçamento da União.

A educação sofrerá o segundo maior corte promovido pelo governo petista – o primeiro em redução de custos é o Ministério das Cidades, que perderá R$ 11,8 bilhões de seus cofres. Em seguida vem o Ministério dos Transportes, com diminuição de R$ 5 bilhões.

No total, os cortes promovidos pelo governo são estimados na casa de R$ 70 bilhões.

A reportagem da Folha ressalta que o governo busca ter, em 2015, gastos próximos aos de 2013 – o ano passado, em que a petista disputou a reeleição, é citado como “fora da curva”.

PSDB NACIONAL

País já acumula 500 mil desempregados desde janeiro, diz jornal

carteira-de-trabalho-foto-ebc“A trajetória de desaceleração continua no mercado de trabalho e combina, cada vez mais, queda no emprego e perda de renda real. Nas seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo IBGE, mais de 500 mil pessoas engrossaram a fila do desemprego no primeiro quadrimestre, movimento muito mais forte que o sazonal para o período e que representa aumento de 50% nesse contingente.

Junto com isso, o rendimento médio real caiu pelo terceiro mês consecutivo, período em que acumula retração de 4,6%.”

O assunto é destaque no jornal Valor Econômico, nesta sexta-feira (22).

Conforme a reportagem, “os dois movimentos são fora do padrão. É normal um aumento do desemprego até março ou abril de cada ano, mas em 2014, por exemplo, ele atingiu 110 mil pessoas nos primeiros quatro meses. Pelo lado da renda, a última vez em que houve queda nessa proporção em período tão curto de tempo foi em 2003. Nem na crise de 2009 isso aconteceu: a queda acumulada foi de 2,1% ao longo de quatro meses.”

Confira AQUI a reportagem completa

PSDB NACIONAL