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Tiago Oliveira

“Os dilemas da Petrobras”, análise do ITV

petrobras-sede-300x163Os resultados positivos alcançados pela Petrobras no primeiro trimestre do ano reforçam o potencial que a empresa tem de, quando melhor administrada, voltar a gerar ganhos para o país. Seu maior empecilho para isto está, porém, em quem manda na empresa: as decisões do acionista controlador mais prejudicam do que favorecem a estatal.

Entre os melhores números do balanço divulgado na sexta-feira está a retomada do lucro, depois de a Petrobras ter registrado o maior prejuízo da sua história, em 2014. Os ganhos somaram R$ 5,3 bilhões, mas ainda assim vieram abaixo do registrado no mesmo período do ano passado (queda de 9,4%, se considerada a inflação).

O resultado positivo deve-se a algo que deveria ser trivial numa empresa, mas, numa companhia desvirtuada como a Petrobras tornou-se sob a gestão dos petistas, virou exceção: a recuperação dos preços de venda dos combustíveis, após anos de defasagem como parte da política oficial de controle artificial da inflação.

Do lado negativo, a dívida da Petrobras continuou sua escalada. A empresa, que desde meados de 2013 tornou-se a mais endividada do mundo, elevou seu endividamento em mais 18%. Agora a dívida líquida soma R$ 332 bilhões e a bruta chega a R$ 400 bilhões, com alta de R$ 50 bilhões desde dezembro. Com isso, a relação entre o que deve e o que lucra chegou a cinco vezes, o dobro do planejado e do desejável.

A empresa também padeceu da redução dos investimentos, que caíram 13% no trimestre. Trata-se de medida indesejada, mas, na atual conjuntura da estatal, necessária como parte das iniciativas para tentar conter o endividamento destrutivo da Petrobras.

No entanto, a recuperação que o balanço do primeiro trimestre poderia apontar terá maiores dificuldades de prosseguir diante da postura da presidente da República sobre a política adotada para o setor de petróleo no país. Na quinta-feira, Dilma Rousseff disse que não mudará a estratégia que privilegia o conteúdo local e o regime de partilha. É um banho gelado nas perspectivas da Petrobras.

Está mais que evidente que a atual política vergou a estatal, freou os investimentos privados, paralisou o setor e, agora, está levando também à implosão da indústria naval – a mesma que a estratégia desenvolvimentista deveria incentivar e sustentar, mas não conseguiu.

Diante das evidências e de críticas fundadas de analistas, o governo havia ensaiado revisar o modelo, atenuando a política de conteúdo local e eliminando a exigência de participação da Petrobras nos leilões de partilha. A própria empresa admite que as regras atuais se tornaram um fardo difícil de carregar, comprometendo até o pré-sal, como mostra O Estado de S.Paulo em sua edição de hoje.

Dilma, porém, parece preferir insistir no erro, transformando-o numa bandeira ideológica à qual a presidente se agarra. É a ética das convicções, mesmo claramente equivocada, prevalecendo sobre a ética da responsabilidade e afundando a Petrobras.

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Luciano Durão é reconduzido à presidência no PSDB de Linhares

o-diretorio-municipal-do-psdb-que-reelege-luciano-durao-1Em convenção realizada neste domingo na Câmara de Vereadores de Linhares Luciano Durão foi eleito o novo presidente do Diretório local.

O pleito teve participação efetiva da militância tucana no município, o que representou a maior convenção no Estado.

Para Luciano, o PSDB se fortaleceu em Linhares no processo de mudança e ganha força para as próximas eleições.

“Fizemos a maior convenção do PSDB (315 votantes) no Estado, transcorreu tranquilamente e sem intercorrências. Certamente o partido saiu fortalecido e muito motivado para apresentarmos bons nomes para próxima eleição” afirmou Durão.

A composição da Executiva ficou da seguinte forma:

Presidente: Luciano Ribeiro Durão

Vice-presidente: Maurício Antônio Buffon

Secretário: Paulo Sérgio Buffon

Tesoureiro: Ricardo Lopes

Vogal: Jadilson Fregona

Vogal: Marcos Aurélio Almeida

Líder da Bancada: Milton Colega

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Rafael Aquino
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Colnago defende revisão do Pacto Federativo em seminário

17826511815_a431bdf69f_zO vice-governador, César Colnago, representou o Governo do Estado no Seminário Nacional Sobre o Novo Pacto Federativo no Brasil, que aconteceu na manhã desta segunda-feira (18), na Assembleia Legislativa.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 172, conhecida como PEC do Pacto Federativo, define que estados e municípios só assumirão encargo ou prestação de serviços delegados pela União se houver previsão de repasses financeiros.

Pela PEC, a lei passa a prever, em um parágrafo, a proibição de a União impor ou transferir encargo ou a prestação de serviços sem a previsão de repasses de custeio.

O vice-governador defende a revisão do Pacto federativo e disse que a mudança, que mexe no Artigo 160 da Constituição e veda a retenção ou qualquer restrição aos recursos destinados aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios chega em boa hora. “É inaceitável a delegação de obrigações sem a garantia de recursos necessários para a execução. Setenta por cento de tudo que se arrecada ficam no governo federal, 25% nos estados e 5% ficam nos municípios. Os serviços básicos de atendimento  ao cidadão são feitos no município, que injustificadamente  fica com a menor parte do bolo arrecadado”, destacou Colnago.

Temas aparentemente tão distantes como a mudança da legislação do ICMS, a revisão do Fundo de Participação dos Estados, a renegociação das dívidas dos Estados com a União, a partilha dos royalties ou o novo marco sobre a exploração mineral podem impactar profundamente a vida dos brasileiros, embora nem todo mundo se dê conta.

“A predatória concentração de recursos em poder da União está decretando uma situação falimentar de estados e municípios que perdem receita a cada fatiamento tributário orquestrado pelo governo, em contraposição às políticas públicas que são obrigados a assumir nas diversas áreas”, afirmou Colnago.

E prossegue: “Os dados são incontestáveis dessa perversa distorção federativa. Apesar de o governo central reter grande parte do que é arrecadado no país, a União responde por apenas 13% das despesas em segurança. Nos transportes, 63% são recursos estaduais e municipais. Em educação, representam 24%, contra 76% dos Estados e municípios. Na saúde, a participação federal nos gastos públicos está em queda livre – Estados e municípios se responsabilizam por 64%, enquanto a União aloca 36%”, concluiu o vice-governador.

Assessoria de imprensa da Vice-Governadoria do Espírito Santo

 

 

“Popularidade x credibilidade”, por Aécio Neves

aecio-coletiva-780x340Presenciei mais um amplo e justo reconhecimento internacional a Fernando Henrique Cardoso, o presidente que mais fez pelo desenvolvimento do Brasil e pelo fortalecimento de suas instituições, na nossa história contemporânea, e que recebeu semana passada, da Câmara de Comércio Brasil-EUA, o título “Pessoa do Ano”.

Ao lado do ex-presidente americano Bill Clinton e diante de um auditório repleto de políticos e empresários, FHC fez um discurso que já nasceu célebre, coroado por uma frase precisa: “Pode-se governar sem popularidade, mas não se pode governar sem credibilidade”. Nada mais atual.

Lembro que, em seus oito anos no Palácio do Planalto, FHC perdeu popularidade, mas jamais a credibilidade. Teve sempre como bússola a responsabilidade fiscal ao tomar medidas que, se não fossem as de aplauso fácil, eram absolutamente necessárias para colocar o país no mesmo passo do mundo em desenvolvimento ou impedir qualquer recuo ou risco às preciosas conquistas da estabilidade.

Artigo do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, publicado nesta segunda-feira (18) na Folha de S. Paulo

Clique AQUI para ler a íntegra do texto.

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Wesley Goggi é o novo presidente do PSDB Vitória

20150517_131913Em convenção realizada na Câmara Municipal de Vitória na manhã deste domingo (17) Wesley Goggi foi eleito o novo presidente do Diretório da Capital.

Em um clima de tranquilidade e democracia votaram no pleito 236 filiados e a chapa “De volta ao pulsar das ruas” saiu vencedora com 127 votos.

Para Wesley a convenção de Vitória foi uma demonstração de civilidade e democracia.

“Acredito plenamente que hoje não houveram vencidos ou vencedores. O processo deste domingo foi uma demonstração clara que o PSDB defende a democracia como um dos seus principais pilares. Tivemos hoje a participação da militância e levaremos o partido para discutir e debater as questões relevantes da cidade. Vamos demonstrar que um partido orgânico é tão importante como tê-lo organizado, ter capilaridade em toda sociedade capixaba e incentivar a maior participação das pessoas na política. Somos uma chapa de construção e o PSDB Vitória estará com as portas abertas a todos objetivando construir uma maior sintonia com a sociedade” afirmou o presidente.

Wesley Goggi estará à frente do PSDB Vitória por dois anos.

Estiveram presentes na convenção o Vice-governador Cesar Colnago, o ex-senador Ricardo Santos, o Presidente do Bandes Luiz Paulo Vellozo Lucas, o Deputado Estadual Sergio Majeski, o vereador Luiz Emanuel e várias lideranças do partido.

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Carlos Von lidera PSDB em Guarapari

foto reunião psdbA Executiva Estadual do PSDB homologou o nome de Carlos Von Schilgen Ferreira para presidir o partido em Guarapari.

De acordo com o Presidente Estadual do partido, Jarbas de Assis Júnior, a indicação da executiva de Carlos Von para liderar o PSDB de Guarapari é uma grande conquista para fortalecer a social democracia tucana no município.

“Carlos Von é de uma família tradicional e conceituada na política capixaba, um jovem de ideias inovadoras e muito irá contribuir para o crescimento do  partido na cidade saúde. É o nosso nome para disputar à Prefeitura de Guarapari” afirmou Jarbas.

 

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PSDB de Cariacica tem novo Diretório

convenção_cariacicaEm convenção realizada hoje (16/05) na Câmara Municipal de Cariacica a Vereadora Ilma Chrizóstomo Siqueira foi eleita a nova presidente do Diretório local do PSDB.

A composição da Executiva de Cariacica ficou da seguinte forma:

Presidente: Ilma Chrizóstomo Siqueira

Vice-presidente: Carlos Alberto Amorim de Assis

Secretário: Nilton Basilio Teixeira

Tesoureiro: Gelianderson Chrizóstomo Siqueira

Vogal: Ronaldo Chagas

Vogal: Cidália Matusoch Sarmaento

Suplentes: Alessandro Diniz Coutinho

Charles da Silva Martins

Cláudio Ulizia Guerrat Teixeira

Francisco de Assis Nicoli

Nilson Basilio Teixeira

Ninive Alécia Coutinho Santos

Estiveram presentes na convenção o Deputado Federal Max Filho, o Presidente do Bandes Luiz Paulo Vellozo Lucas, o Prefeito de Cariacica Juninho, o Presidente Estadual da Juventude do PSDB Vitor Otoni dentre outras lideranças locais.

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BC: Todas as regiões do país são atingidas pela desaceleração da atividade econômica

industria“Boletim Regional divulgado pelo Banco Central nesta sexta-feira  (15) mostra que o ritmo de atividade econômica no país desacelerou-se no trimestre encerrado em fevereiro, como reflexo do “processo de ajuste na economia”.

Nesse período, o Índice de Atividade Econômica do BC-Brasil (IBC-Br) recuou 0,6% em relação ao trimestre imediatamente anterior — setembro, outubro e novembro —, revertendo uma alta de 0,7% naquele período.”

Os números constam em matéria publicada na edição online de O Globo.

De acordo com os dados, “o Sul foi onde a perda de dinamismo se deu com maior intensidade, com o IBC-Br da região recuando 1,4% no trimestre até fevereiro, depois de ter crescido 2,5% no trimestre até novembro.”

O Globo destaca ainda que em âmbito regional, “de acordo com o BC, mesmo tendo apresentado ligeira retração, a economia do Nordeste se manteve em melhor situação que a média nacional.”

“Refletindo a desaceleração das vendas no comércio varejista, o menor vigor do mercado de trabalho e a retração da produção industrial, o nível da atividade no Sudeste também perdeu ritmo. O Centro-Oeste cresceu um pouco mais, 0,4%, mas também em desaceleração à taxa de 0,6% do período anterior. O IBC-Br da região Norte também desacelerou,”, descreve a reportagem.

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“E o partido dos trabalhadores punindo…os trabalhadores”, por Arthur Virgílio Bisneto

Arthur-Virgilio-BisnetoEstamos acompanhando já há algum tempo o aumento dos preços no Brasil. Em todos os quatro cantos do país, a constatação das pessoas é uma só: inflação elevada. A população tem notado com mais frequência que o seu suado salário está comprando cada vez menos bens de consumo. A mesa está cada vez mais vazia ou com produtos de menor qualidade, porque a renda do trabalhador está sendo corroída pela inflação.

Diante de toda a angústia expressa pela população, o governo ainda insiste em afirmar em alto e bom tom que a inflação está sob controle. Durante o pleito eleitoral do ano passado, a candidata Dilma insistia em ludibriar os eleitores afirmando que os preços não estavam descontrolados. Vimos depois que o governo segurou o aumento de muitos preços por conta do impacto que isso causaria no resultado das eleições; uma decisão puramente pensando na manutenção do poder e não no bem-estar da população.

Com a vitória no pleito eleitoral, o governo mostrou sua verdadeira face e liberou o aumento dos preços de vários itens, como gasolina e energia. Tamanho está o descontrole atualmente que até o próprio governo não acredita mais que conseguirá manter a inflação de 2015 dentro do que estabelece o regime de metas de inflação, sendo o teto 6,5% a.a. O mercado estima também inflação elevada, prevendo que encerre o ano em cerca de 8,3% a.a., segundo o último Boletim Focus do Banco Central.

Esse aumento descontrolado dos preços também é observado na cesta básica. De acordo com os dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o custo da cesta básica está bastante elevado neste começo de ano. Os dados apontam que no primeiro quadrimestre o preço da cesta básica teve elevação em todas as 18 capitais pesquisadas, apresentando percentual mínimo em Manaus (3,3%) e máximo em Vitória (17,71%).

Se tomarmos em conta a inflação acumulada nos quatro primeiros meses de 2015, que está em 4,56% (já corresponde ao centro da meta de inflação, que era para ser a inflação de todo o ano de 2015), notamos que das 18 capitais nas quais o Dieese faz levantamento de preço da cesta básica, em apenas duas delas a variação no valor da cesta básica não foi maior do que a inflação acumulada: Manaus (3,3%) e Florianópolis (4,31%).

Como estamos enfatizando desde o começo de nosso mandato, o governo Dilma está punindo a população brasileira com suas políticas equivocadas, diminuindo paulatinamente o poder aquisitivo do trabalhador.

Os dados da cesta básica referentes a 2015 mostram que a cada mês o brasileiro que recebe salário mínimo tem que trabalhar mais, para garantir a alimentação de sua família. Para se ter uma ideia, em janeiro o tempo necessário para adquirir os produtos da cesta básica foi de 90 horas e 01 minuto, em fevereiro de 91 horas e 04 minutos, em março de 91 horas e 59 minutos e, por fim, em abril foi de 94 horas e 28 minutos, segundo os dados do Dieese.

O atual cenário econômico está muito ruim; a perspectiva para o crescimento da economia é pior do que no ano passado (quando o PIB ficou estagnado); implementação de um pacote de ajuste fiscal que vai sacrificar muito a população brasileira; consumidores e empresários estão pessimistas com os rumos do país. São todos pontos que influenciam negativamente na vida da população. São pontos que continuarão pressionando os preços e fazendo com que o trabalhador brasileiro necessite trabalhar mais tempo para adquirir a cesta básica para alimentar a sua família.

É o partido que se diz ser dos trabalhadores punindo exatamente os trabalhadores brasileiros mais carentes. Isso é simplesmente lamentável e vergonhoso!
Deputado federal (PSDB-AM), líder da Oposição e presidente regional do PSDB no Amazonas.

 

Enem vai doer no bolso dos estudantes

estudantesadultosebcCandidatos ao Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) terão de pagar mais pela taxa de inscrição este ano.

As inscrições, que começam no próximo dia 25, estão mais caras: Passaram de R$ 35 para R$ 63, o equivalente a um reajuste da ordem de 80%.

O anúncio não apenas do aumento da taxa, mas também de outras mudanças na dinâmica do Exame, foi feito nesta quinta-feira (14), pelo ministro da Educação, Janine Ribeiro e equipe.

Reportagem publicada na edição desta sexta-feira (15) no jornal Correio Braziliense, diz que o reajuste “deve ter um impacto de R$ 60 milhões na receita. De acordo com a matéria, a pasta prevê novos reajustes para as próximas edições, “mas não determinou ainda se serão anuais ou a cada dois ou três anos.”

O deputado federal Daniel Coelho (PSDB-PE) lamenta: ‘É uma perversão para aqueles que estão tentando ter  acesso à universidade e ao mercado de trabalho.”

O tucano questiona a medida: “Porque encarecer a taxa de quem não está trabalhando? São ações que não se justificam, que não têm embasamento”, reitera.

O Enem de 2015 será realizado em 24 e 25 de outubro em todo o país.Os estudantes que tenham cursado o ensino médio em instituições públicas ou que comprovarem baixa renda permanecerão isentos da cobrança da taxa.

Outra mudança é que o cartão de inscrição, conforme o portal de notícias G1, deixará de ser impresso pelo MEC e enviado pelos Correios.  “Agora, terá que ser baixado ou consultado diretamente no site do Enem. O documento serve para orientação e não precisa ser apresentado no exame.”

A publicação do edital com todas as regras ocorrerá na segunda-feira (18), no “Diário Oficial da União”.

O MEC estima um total de mais de nove milhões de inscritos. No ano passado foram 8,7 milhões.

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