PSDB – ES

Tiago Oliveira

Marcos Mansur: “Tenho muito a contribuir com o Estado”

  mansuraaCom muita disposição para trabalhar em prol dos interesses dos capixabas, o tucano Marcos Mansur está prestes a assumir seu segundo mandato de deputado estadual pelo PSDB.  Professor e pastor evangélico, Mansur pretende lutar por melhorias em diversas áreas, dentre elas, Agricultura, Educação e Cooperativismo.

“Tenho muito a contribuir com o Estado, uma vez que o mandato atual foi assumido na metade”, afirmou.

O senhor atua na área da Educação e também é um líder religioso. Na sua opinião, em que essas formações podem contribuir com o exercício do seu mandato na Assembleia Legislativa?

Marcos Mansur: Em ambas funções eu trabalho com as pessoas e famílias, conhecendo de perto suas tendências, necessidades e aspirações. Isto é um material riquíssimo para as proposições do mandato. Procuro sempre pautar minhas decisões e projetos com base nesse conhecimento.

 

Como religioso, acredita que existe muito preconceito com as bancadas evangélicas, seja nos estados e na Câmara Federal?

– No estado ainda não percebi, entretanto, a nível nacional sim. Creio que é em função de temas extremamente polêmicos como homossexualismo, aborto, descriminalização da maconha, família, etc. Hoje há uma tendência da mídia e de grupos de interesses que atacam os valores tradicionais da nossa sociedade, escondidos atrás dos direitos humanos. Como políticos evangélicos jamais negaremos nossa fé.

 

O que o levou a disputar novamente uma vaga na Assembleia Legislativa?

– Tenho muito a contribuir para o estado, uma vez que o mandato atual foi assumido na metade.

 

Quais são as causas pelas mais irá lutar com mais empenho na Assembleia?

– Agricultura, Educação, Família e cooperativismo.
O que os capixabas podem esperar do deputado estadual Marcos Mansur?

– Muito trabalho, seriedade, empenho e dedicação.

 

Sobre o cenário político nacional, acredita que o governo federal será mais cobrado fiscalizado, levando em conta que mais de 50 milhões de brasileiros votaram pela não continuidade do PT no poder?

–  Com certeza! O Brasil acordou! Acredito que agora no próximo escândalo já teremos um ambiente de impeachment.

 

“Tucano não chora, voa”, por Pedro Biccas

pedroA realidade me preocupa. De um lado um sistema eleitoral, amplamente debatido, que, inegavelmente, não oferece segurança política para fins de recontagem e conferência de votos que, legitimou – guarde bem essa palavra-Dilma Rousseff como presidente do Brasil. Do outro lado uma ideologia própria da direita, desamparada de sistema representativo organizado, que luta a todo custo pelo impeachment da presidente reeleita. Sua força massiva se encontra nas redes sociais e começa a migrar para as ruas.

Ora, é preciso lembrar que o modelo politico-eleitoral no Brasil é assaz recente e oriundo de um cenário ditatorial, logo, tal qual nossa atual Constituição, que o PT votou contra a promulgação- é extremamente garantista. Ou seja, questionar a eleição da presidente e pedir seu impeachment, por esses motivos, é antidemocrático sim! Deslegitima –lembrou da palavra?- o Estado Democrático de Direito e, uma vez feito isso, tudo começa a ruir como um castelo de areia a beira mar.

Acontece que, esse movimento tem se fundido e confundido com o PSDB. Ora, essa tendência em períodos eleitorais se articula no ventre tucano. Contudo, nosso partido é originário da socialdemocracia europeia, com viés de esquerda- pois é, ficou assustado coleguinha?.A origem reside no MDB autêntico, decisivo na derrubada da ditadura militar. Foi com FHC que criamos bases socioeconômicas do Brasil, inclusive as políticas de transferência de renda e as cotas, infelizmente de programa de governo tais políticas se tornaram plataformas eleitorais.

A realidade sociocultural do Brasil é de uma disparidade abissal com a de países como os EUA. Impossível, portanto, rotular aqui os partidos como “direita” ou “esquerda” como acolá se rotula republicanos e democratas.

A democracia esta sim em risco. Não duvido. Mas não exclusivamente por conta do PT. Períodos de crise política mostram quem realmente é democrata e quem é autoritário, apenas disfarçado. Muito me preocupa um alarde sobre secessão em um país em que isso é passível de intervenção militar e a população esta desarmada.

Política nada mais é que a forma em que nos organizamos e como se distribui o poder. Em momento algum o matiz axiológico desta definição inclui a desconstrução do adversário a qualquer custo. Propagandas negativas, calúnias e deturpação de fatos não são instrumentos de alcançar o poder, pela luta democrática. Aécio Neves foi a maior liderança tucana construída desde Fernando Henrique e foi reduzido a playboy, baladeiro e “candidato dos ricos”.

Enquanto isso, Pizzolato é solto na Itália, desmoralizando a justiça brasileira. O STF aparelhado solta José Dirceu para cumprir pena em casa. O Banco Central eleva para 11,25%a taxa de juros (a maior do mundo), o Déficit chega R$ 20,39bilhões, o maior da nossa história. E claro, a gasolina torna a subir.

Como bem disse Tancredo, avô de Aécio Neves: Não vamos nos dispersar!Vamos retomar logo a ofensiva de oposição nos debates de maneira consistente, equilibrada, sem devaneios, porém incisiva quando necessário. Tucano não chora, voa. É preciso bradar suas razões e debater persistindo na convicção. Não querer pegar a bola e ir pra casa. Para tanto, é preciso organizar-se melhor e enraizar-se nos movimentos e segmentos da sociedade.

Aécio certamente fará sua parte. Retorna hoje ao Senado firme na defesa de seus pontos de vista e, sem perder a compostura, vai ao embate de seus adversários respondendo à altura. Entretanto o brasileiro se acostumou a esperar por um herói que sentado no sofá. Aécio Neves firmou-se um grande líder, mas precisa do suporte de uma oposição inteligente e verdadeiramente social democrata. Somente assim estaremos cumprindo o ultimo desejo de Eduardo Campos: Não vamos desistir do Brasil

“Cabulando Aula”, análise do ITV

dilma-antonio-cruz-abr-300x204Faz duas semanas que Dilma Rousseff foi reeleita presidente do país. Desde então, só o que se viu dela foi a negação do que passou a campanha afirmando. O receituário que agora prenuncia para a economia também contradiz o que ela defendeu perante os eleitores. Tudo nela rescende a improviso e a contradição.

Em entrevista concedida aos principais jornais do país na semana passada, Dilma disse que está pronta para fazer “o dever de casa”. Entretanto, ela mais parece aluno que cabulou aula durante o curso inteiro e agora, quando se aproximam os exames de fim de ano, diz que vai ser mais aplicado e recuperar o tempo perdido. Difícil crer na aprovação…

Já se passaram quatro anos de administração Dilma e mais oito de gestão petista. O discurso oficial acaba, porém, buscando um jeito de vender a impressão de que o governo deles começou ontem e tudo de ruim que existe no país é herança de adversários. Na lógica do PT, o inferno são sempre os outros.

Na entrevista, a presidente agora admite que é preciso enfrentar a inflação, algo que durante toda a campanha ela negou, porque os preços estavam “sob controle” – quantas vezes Dilma repetiu isso nos debates? Também diz que tem que cortar gastos e ajustar as contas – apesar de, na eleição, ter dito que isso era “absolutamente desnecessário”.

Esta é apenas uma das faces do problema: a, chamemos assim, falta de sinceridade da presidente quanto trata de assuntos tão relevantes para a vida das pessoas, como a inflação, e para o bom funcionamento do país, como o controle das contas públicas.

A outra, talvez mais grave, é que toda vez que é questionada sobre as medidas que pretende tomar para enfrentar as dificuldades Dilma enrola. Inflação? “Vamos ver o que dá para fazer.” Corte de gastos e mais equilíbrio nas contas? “Estamos fazendo estudos.” Mas, apenas agora, ao fim de quatro anos?

Da cartola da presidente, até agora não saiu coelho. Na falta de um programa de governo coerente, que ela recusou-se a apresentar durante da campanha, Dilma vai alinhavando medidas necessárias, vastas intenções e muitos pensamentos imperfeitos. Falta-lhe seriedade, coerência, credibilidade.

Sempre que é instada a comentar alguma medida substantiva que a oposição defendia, Dilma prefere tripudiar, e alterna entre espírito de palanque e senso de gabinete. Chama de “lorotas”, por exemplo, a necessidade de desinchar o Estado, torná-lo mais eficiente.

Se quiser tentar tirar o país do buraco, Dilma terá que fazer um segundo mandato bem diferente do que foram seus primeiros quatro anos. Pelo que disse até agora, das duas uma: ou a presidente reeleita não faz a menor ideia de como conseguir isso ou acredita que a receita que seguiu até agora deu certo e será repetida. Nenhuma das alternativas é boa.

Carlos Sampaio nega acordo para proteger políticos investigados

gov-geraldo-alckmin-e-dep-carlos-sampaio-no-congresso-300x200O deputado federal Carlos Sampaio (PSDB-SP) negou que haja um “acordo” com o PT na CPMI da Petrobras para evitar a convocação de políticos para prestarem esclarecimentos na comissão. A informação sobre a existência de um suposto “acordo político” com os membros do colegiado foi mencionada pelo relator da CPMI, deputado Marco Maia (PT-RS), em entrevista à imprensa nesta quarta-feira (05/11). Sampaio, que é membro titular do PSDB na comissão, classificou a informação de “absurda”.

“Não posso admitir que o PT use o meu nome para dizer que a CPMI da Petrobras fez acordo para proteger políticos”, disse Sampaio. E continuou: “Ademais, o PSDB foi quem denunciou essa roubalheira (na Petrobras). O que ocorreu, na reunião da CPMI de ontem (quarta-feira), foi a definição de que, como só restam 30 dias para a finalização dos trabalhos, deveríamos priorizar a investigação sobre as empreiteiras e os outros diretores da Petrobras envolvidos no esquema de corrupção”, explicou.

Sampaio também revela que a oposição deverá apresentar um relatório paralelo ao final da CPMI. “Já anunciamos que apresentaremos um relatório paralelo ao do PT, pois temos clareza que a nossa visão sobre o maior escândalo de corrupção ocorrido em nosso país é bem diferente da visão deste partido que foi beneficiado pelo esquema!”, afirmou.

Sobre a convocação de políticos mencionados pelos delatores do esquema de corrupção na estatal, Sampaio disse que nada pode ser feito neste momento, pois a CPMI ainda aguarda o envio, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), dos nomes daqueles que já foram denunciados na delação premiada do ex-diretor Paulo Roberto da Costa e do doleiro Alberto Youssef, principais operadores do esquema.

“Em suma: definimos um roteiro de investigação que nada tem a ver com acordo. Muito pelo contrário!”, afirmou o deputado. Ele também informa que a oposição já iniciou a coleta de assinaturas para que uma nova CPI continue a investigação no próximo ano, já que esta comissão tem de ser encerrada até dezembro, quando a atual legislatura será concluída.

Da assessoria do deputado

O Brasil despertou. O Brasil hoje é um Brasil diferente. Emergiu um novo Brasil – um Brasil que quer ser protagonista da construção do seu próprio futuro.aecio-neves-agora-e-aecio-sp-marcos-fernandes-9

“Só mais um slogan”, análise do ITV

Miseria_Brasil_AE_16072009_TLQuando foi eleita em 2010, a principal promessa de Dilma Rousseff foi “erradicar a miséria” no país. Parecia tão imbuída da missão, que a transformou no slogan de seu governo. Infelizmente, não passou disso.

Assim como aconteceu com a maior parte de seus compromissos de campanha, a meta da presidente não apenas não foi cumprida, como, pela primeira vez desde 2004, a situação do país neste quesito piorou.

De acordo com dados da Pnad recém-publicados pelo Ipea, o número de miseráveis no Brasil aumentou em 2013. Somam agora 10,45 milhões de pessoas, ou 4% da população. Eram 10,08 milhões um ano antes, o equivalente a 3,6% dos brasileiros.

Os resultados preliminares haviam circulado extraoficialmente durante o período eleitoral, mas o governo negou-se a confirmá-los. O Ipea fez pior e impediu a divulgação de estudos que atestavam o recuo, sob a alegação de “não afetar o processo eleitoral”. Como consequência, o diretor da área responsável pediu exoneração do cargo.

Em 2010, quando os dados eram favoráveis, não houve censura alguma. Com os petistas, vale a máxima: o que é bom eles divulgam, o que é ruim escondem. Censurar e cercear a liberdade de expressão e de manifestação são marcas indeléveis do petismo.

Na quarta-feira, o governo escalou dois ministros de Estado para negar o óbvio, ou seja, que temos hoje mais gente na miséria do que tínhamos um ano antes. Segundo eles, tudo não passa de “flutuações estatísticas, dentro da margem de erro”. Será?

No quadro geral, o crescimento foi de 3,7%, o que já não é nada desprezível. Nos cortes regionais, contudo, a variação foi muitíssimo mais expressiva. No Centro-Oeste, o número de miseráveis cresceu 29% em um ano; no Sudeste, 17%, segundo o Valor Econômico.

Na classificação petista, miseráveis são todos aqueles cuja renda individual é inferior a R$ 70 por mês, o que não é suficiente nem para uma passagem de ônibus por dia. Se fosse respeitado o critério da ONU, a linha de corte estaria próxima de R$ 90 mensais e o número de miseráveis no país seria ainda maior.

O discurso petista adora dizer que “gente não come PIB”. Mas é possível que não consiga negar que PIB gera emprego e põe comida na mesa das pessoas… O recente aumento da miséria está diretamente ligado ao quadro recessivo que se instalou no Brasil com Dilma.

A principal lição a tirar do episódio é que o país ainda tem muito a fazer pra efetivamente superar a chaga da pobreza – começando por não encará-la apenas como mera insuficiência de renda, como gostam de fazer os governos petistas. Enquanto nada mais sério é feito, mesmo as melhores intenções acabam não passando de slogans vazios.

Em entrevista à rádio Estadão, Aécio Neves defende criação de nova CPMI da Petrobras

aecio-debatesbtSe até o final dos trabalhos da CPMI que apura as denúncias de esquema de corrupção na Petrobras, em dezembro, os fatos não estiverem todos elucidados, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, disse, nesta quinta-feira (6), que defenderá a continuidade das investigações no próximo ano. Em entrevista ao vivo à Rádio Estadão, Aécio antecipou que iniciará a coleta de assinaturas para a instalação de uma nova CPMI logo no início da próxima legislatura.

“É preciso que o governo pare de agir no sentido de dificultar as investigações em relação ao esquema de corrupção que tomou conta da Petrobras. As ações do governo é que vão orientar, é que vão definir que nível de diálogo efetivamente eles querem. Nós vamos cobrar que as investigações continuem. E já anunciei que, se no encerramento da CPMI este ano, não estiverem ainda elucidados em profundidade todo esse esquema, ou até onde quem ele atingiria, quais as suas ramificações dentro do governo, que a partir de 1º de fevereiro, na reabertura do Congresso, vamos iniciar a coleta de assinaturas para uma outra CPMI”, afirmou.

Indagado sobre um possível acordo entre partidos da base para impedir a convocação de  políticos pela CPMI, Aécio rebateu: “Na verdade nós temos uma minoria, do ponto de vista numérico, pouco expressiva na CPMI. O governo é que define as oitivas, quem são as pessoas a serem chamadas. Eu não participei dessas reuniões, mas no que depender de mim e, se não for possível chamar ainda este ano, que isso seja feito a partir do início do ano que vem.”

Aécio lembrou ainda que essa CPMI só foi instalada após ele e um grupo de senadores de oposição recorrerem ao Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado. “E conseguimos que ela fosse instalada. Porque a base do governo no Senado e na Câmara não queria”, acrescentou.

Decisão do TSE a favor de auditoria colabora com transparência pública, diz Sampaio

Carlos-Sampaio-Foto-George-Gianni-1-300x200 (1)O deputado Carlos Sampaio (SP) enalteceu a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que deferiu pedido de auditoria nos sistemas eleitorais feito pelo PSDB. Para o tucano, a medida colabora com a transparência pública e o fortalecimento da democracia brasileira. O parlamentar divulgou nota à imprensa nesta quarta-feira (5) comentando o assunto.

Segundo ele, o processo de auditoria ampla e irrestrita por um partido político após as eleições é fato inédito no país. Na próxima semana, o partido apresentará os nomes dos peritos indicados a compor a equipe responsável pela análise técnica do processo de votação eletrônica. Havia uma entrevista coletiva sobre o tema marcada para a tarde desta quarta, mas ela foi cancelada.

“O PSDB cumpriu o papel que lhe é devido, ciente de que age em nome dos mais de 50 milhões de cidadãos brasileiros que depositaram seu voto em favor das mudanças que o Brasil tanto precisa”, explicou Sampaio na nota. O tucano estranhou a publicação de matérias indicando o indeferimento do pedido, já que a decisão do tribunal garante a realização da perícia e nega apenas a formação de comissão de partidos.

Por unanimidade de votos, o plenário do TSE garantiu ao partido pleno acesso aos sistemas de votação, apuração e totalização dos votos das eleições de 2014. Relator do caso e presidente do tribunal, o ministro Dias Toffoli ressaltou que a legislação eleitoral determina total acesso aos partidos políticos e outras instituições. “Todos os eventos da urna são postos à disposição dos partidos. Ou seja, é altamente normatizado o procedimento, com transparência, com publicidade”, ressaltou o magistrado.

Do Portal do PSDB na Câmara

Presidente do Tucanafro repudia ato racista de professor universitário em Vitória

juvenalEstudantes da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) denunciaram um professor de Economia por ter feito discurso racista durante uma aula, na última segunda-feira (3).

De acordo com publicação feita pela Centro Acadêmico Livre de Ciências Sociais da Ufes na internet, o professor teria dito que “detestaria ser atendido por um médico ou advogado negro”.

As afirmações preconceituosas teriam sido feitas pelo professor durante uma aula de introdução à Economia Política, e um dos alunos levantou o assunto de cotas na universidade, o que desencadeou a discussão. Segundo estudantes, ele chegou a dizer que “negros e pobres não tinham acesso à cultura”, deixando claro que eles não atingiram o nível cultural dos brancos. Em seguida afirmou: ‘Estudantes cotistas diminuem a qualidade da universidade.”

Para Juvenal Araújo, o caso mostra que ter conhecimento e estudo não é suficiente para que uma pessoa não seja racista. “Chega a ser impressionante saber que um professor universitário, alguém que deveria estar na vanguarda do pensamento, possa ser tão retrógrado e desumano. O que ele falou configura-se como uma injúria racial, e espero que a denúncia já apontada contra ele, resulte numa verdadeira punição. É um tipo de atitude que não pode, de forma alguma, servir como exemplo para outros indivíduos que também são racistas”, avalia.