PSDB – ES

Tiago Oliveira

“Dilma continua não sabendo”, análise do ITV

dilma-foto-fabio-pozzebom-abr1-300x199Há algumas semanas, Dilma Rousseff foi questionada a respeito das razões de a economia brasileira estar se saindo tão mal no seu governo. Não pensou duas vezes antes de responder ao correspondente internacional que a questionara: “Não sei”.

Ontem, a candidata-presidente manteve a cantilena, dizendo, na bancada do Jornal Nacional, que “não sabe” de onde vem a profusão de indicadores que mostram a debacle em marcha na atividade econômica. A questão que fica é: qual país, afinal, ela está governando?

Como sempre, a estratégia da presidente para fugir do constrangimento de admitir que sua gestão fracassa em fazer o país crescer, gerar mais oportunidades de emprego e renda e melhorar as condições de vida da população foi acenar com um futuro venturoso. O problema é que, com ela, ele nunca chega.

Dilma irá se notabilizar por entregar a seu sucessor um país pior do que recebeu. O crescimento do PIB mergulhou de 7,5% no ano de sua vitória nas urnas – número, reconheça-se, inflado pelo vale-tudo promovido por Lula para elegê-la – para menos de 1% previsto para este ano.

Pela primeira vez desde a estabilização conquistada com o Plano Real, a inflação no fim do mandato presidencial será mais alta que a do início. Aliás, em nenhum dos quatro anos de sua gestão, Dilma sequer se aproximou de cumprir a meta fixada. Os juros também já estão mais altos do que estavam quando a petista sucedeu Lula.

Dilma repete que o Brasil enfrenta a crise mundial sem desempregar. Mas o total de empregos gerados no país caiu à metade entre 2010 e 2013, de acordo com números da Rais (Relação Anual de Informações Sociais) divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho.

A presidente finge ignorar que o ovo da serpente do desemprego já está sendo chocado. Desde 2010, só a indústria já reduziu seu estoque de empregos em 400 mil vagas. No primeiro semestre do ano, 12 mil pessoas tiveram seu contrato de trabalho suspenso, na antessala da demissão – nível só visto antes no auge da crise de 2009.

Daqui a menos de duas semanas será conhecido o resultado do PIB do segundo trimestre. É quase certo que a economia terá recuado, e não crescido, no período. Novamente, segundo o que disse ontem na TV Globo, parece clara a explicação que Dilma dará para o insucesso: esqueçamos o passado, porque o porvir será uma maravilha.

Não dá para passar a borracha em quatro anos de retrocessos, em quatro anos de escolhas equivocadas, em quatro anos de insistência no erro. Dilma Rousseff parece convicta de que seguiu o caminho correto e que, uma vez reeleita, irá perseverar nele. Se isso acontecer, será a vez de todos os brasileiros dizerem que não sabem aonde o desastre vai dar.

Entrevista com Aécio Neves no Recife

2014-739107986-2014-737535969-2014072863882.jpg_20140728.jpg_20140803 (1)O candidato à Presidência da República da Coligação Muda Brasil, Aécio Neves,  foi ao Recife neste domingo (17/08) para a cerimônia de despedida do ex-governador Eduardo Campos, candidato à Presidência da República pelo PSB.

Seguem trechos da entrevista:

 Durante toda a convivência eram parceiros [Eduardo Campos e a mulher Renata], todo o tempo. Quando eu falava com ela [Renata Campos] pelo telefone, logo depois do acidente, ela falou: ‘Olha, isso o Eduardo não tinha combinado comigo’. Ele sempre foi força e alegria e é o que tem que continuar movendo a nossa vida. A força dele e alegria de viver. Acho que a união da família é o que ele tem de mais valioso, de mais precioso para suportar uma dor que ela não diminui. Os próximos dias, semanas, meses, é uma dor crescente.

 Então é um dia de muita tristeza. Eu não estou como candidato como candidato à Presidência da República. Estou como amigo, alguém que sabe a dimensão da perda do Eduardo e fará falta. Faz hoje para as discussões do Brasil e fará no futuro a construção de um projeto novo.

Sobre a possibilidade de Marina Silva ser candidata à Presidência da República

 Não quero comentar. Hoje apenas vocês vão me permitir não entrar nessas análises políticas porque não me caberia porque seria uma intromissão indevida. Hoje eu estive com a Marina e desejei a ela muita paz e muita força. Conversei com a presidente também. É importante que nós tenhamos capacidade de compreender talvez até seguindo uma velha lição Tancrediana: ‘Quem deve brigar são as ideias e não as pessoas’. Então vamos manter. Espero que possamos ter uma campanha civilizada e debatendo propostas.

 Essa talvez seja a maior de todas as homenagens que qualquer um de nós possa fazer ao Eduardo. É uma campanha que pense o Brasil. Cada um com suas convicções e ideias, mas permitindo que a discussão se dê em torno do futuro dos brasileiros.

 É uma perda enorme e pessoal, eu e a minha família toda estamos sentindo imensamente essa perda de um homem de bem. E que tinha a alegria de viver. Ele queria fazer algo muito digno para o Brasil.

 Conversa com Marina Silva

 Desejei muita paz e muita força nessa hora.

“Mais do mesmo”, análise do ITV

ITVHavia um tempo em que as palavras do ministro da Fazenda eram cruciais para que os agentes econômicos se orientassem e tomassem melhores decisões. Esta clareza deixou de ser a tônica com o posto ocupado por um especialista em prognósticos que nunca se confirmam.

Ainda assim, a entrevista de Guido Mantega publicada ontem pela Folha de S.Paulo lança alguma luz sobre temas dos quais o governo da presidente Dilma Rousseff vem, de resto, se esquivando de abordar.

Na conversa, o ministro petista admite reajustes nos preços administrados, reconhece a alta presente das tarifas de energia e diz que os combustíveis devem ficar mais caros ainda neste ano. Para um governo que até então vinha negando problemas em todas estas áreas, já é um avanço.

Há, na entrevista, a admissão tácita de que os preços praticados pela Petrobras estão defasados: “O aumento de preço não pode ser exagerado, porque senão causará prejuízos a todo mundo. Os preços vão subir”. O consenso entre os analistas é de que a defasagem é bastante grande, conforme publica hoje o Valor Econômico.

A parte mais preocupante da entrevista, porém, é aquela em que Mantega reforça a aposta no atual receituário econômico praticado por Dilma. Se suas palavras valem – e a força do cargo nos leva a considerá-las desta maneira – a conclusão é de que teremos mais do mesmo pela frente caso a atual presidente conquiste novo mandato em outubro. 

A única mudança possível é alguma alteração nos limites de tolerância da inflação, tendo claro que até 2016 elas já estãosacramentadas pelo Conselho Monetário Nacional.

Segundo a visão do ministro, só o Brasil acerta, enquanto economias como a americana e as da União Europeia enveredam por descaminhos. 

Faltou apenas ele explicar por que o PIB de lá já se recupera, enquanto o nosso está na rabeira dos rankings mundiais: confirmadas as projeções para este ano, o resultado acumulado desde 2011 figurará apenas na 134ª posição entre todos os países do mundo.

As típicas mistificações de Mantega não poderiam deixar de estar presentes na entrevista. O ministro achou conveniente jogar na Copa do Mundo a culpa pelo pibinho que o IBGE anunciará dentro de dez dias. Sim, o Brasil foi paralisado para que a bola rolasse, mas as razões da provável recessão vão muito além dos 30 dias de Mundial e são anteriores a ele.

É curioso que, pouquíssimo tempo atrás, o mesmo Guido Mantega tinha visão muito diferente. Quando o IBGE divulgou o resultado do primeiro trimestre, em 30 de maio, o ministro disse que a Copa ajudaria a turbinar a economia e levá-la a produzir resultado melhor entre abril e junho. Mais uma previsão furada. Mas isso já não é nenhuma novidade.

“A recessão vem aí”, análise do ITV

agenciabrasil300712_abr0296-copiaA Copa do Mundo deu um tombo na economia brasileira só comparável ao chocolate que a seleção de Luiz Felipe Scolari sofreu da Alemanha. Com os péssimos resultados registrados em junho, já é praticamente certo que o PIB nacional caiu no segundo trimestre. A recessão pode estar a caminho.
Hoje pela manhã, o Banco Central divulgou seu indicador referente ao nível de atividade da economia brasileira em junho. A queda foi estrondosa: 1,48% sobre maio e 2,68% na comparação com junho do ano passado.

Desde os meses que se seguiram à deflagração da crise financeira mundial, em fins de 2008, a economia brasileira não ia tão mal. No trimestre, a atividade caiu 1,2%, segundo o BC. O indicador serve para antecipar os números oficiais que o IBGE divulga no fim do mês, embora nem sempre coincidam.

Com a divulgação de diversos indicadores referentes a junho e julho, vai ficando claro que a Copa teve efeito danoso sobre o desempenho econômico do país. Na prática, o Brasil simplesmente parou para que os jogos acontecessem.

Mais certo seria dizer que o país foi deliberadamente parado, uma vez que medidas excepcionais, como a decretação de feriados, acabaram sendo a tábua de salvação para que a infraestrutura precária que o governo não deu conta de aprontar a tempo do Mundial não naufragasse.

Com isso, sofreram os mais diversos setores. O varejo, por exemplo, teve em junho sua maior queda em dois anos, com recuo de 0,7% em relação a maio. Quando se computam também as vendas de veículos e material de construção, o tombo foi bem maior: 3,6%, na mesma base de comparação.

Os trabalhadores estão entre os grandes prejudicados pela paralisia que se abateu sobre o país nas semanas da Copa. A geração de empregos em junho foi quase 80% menor que um ano antes e o total de empregados com contratos de trabalho temporariamente suspensos (em layoff) é o mais alto desde 2009.

Daqui a duas semanas, o IBGE divulgará o resultado do PIB do segundo trimestre. O consenso entre os analistas é que ocorreu uma retração no nível de atividade no período. Se confirmado, o número pode levar à revisão do PIB do primeiro trimestre também para o terreno negativo. O país estaria, assim, tecnicamente em recessão.

Trata-se da crônica de um desastre anunciado. Há meses a trajetória cadente da economia vem sendo apontada por analistas e críticos como decorrência de decisões equivocadas ditadas por Brasília, que manejou mal a política monetária, explodiu o resultado fiscal e jogou gasolina na inflação, por meio do incentivo desmesurado ao consumo. Esta tragédia poderia ter sido evitada.

Lançamento da candidatura do professor Sergio Majeski em Vitória

SAM_8911Militantes, lideranças políticas do PSDB-ES e moradores de Vitória participaram do lançamento da candidatura do professor Sérgio Majeski, que disputa uma vaga na Assembleia Legislativa pelo PSDB. O encontro aconteceu cerimonial Vilani, que fica no bairro Mata da Praia, em Vitória. O presidente do PSDB-ES, deputado César Colnago, o ex-prefeito de Vitória e candidato a deputado federal Luiz Paulo Vellozo Lucas, o presidente do JPSDB-ES, Armando Fontoura foram algumas lideranças presentes no evento. Professor há cerca de 30 anos, Sérgio Majeski destacou a importância da Educação como valor para a sociedade. “A Educação não é redentora de todos os problemas, mas não se resolve nada sem ela. A partir do momento que a Educação for reconhecida como valor verdadeiro para a sociedade, será possível alcançar soluções para problemas das drogas, reduzir o número de pessoas nas filas de hospitais, já que muitos ficam doentes porque não sabem como se prevenir de doenças, e outras questões”, destacou o candidato. Sérgio Majeski se filiou ao PSDB no ano passado e tem se destacado como um candidato bastante preparado para representar os capixabas na Assembleia Legislativa. “Sergio é um candidato de conteúdo e sabemos do seu potencial. É fundamental que a gente saiba escolher representantes com compromisso com a sociedade. Assim conseguiremos alcançar as mudanças que o Brasil tanto espera”, afirmou o deputado César Colnago, que também é candidato a vice-governador na chapa de Paulo Hartung (PMDB).

Colnago manifesta preocupação com integridade física de contadora de doleiro corrupto

 

César Colnago na reunião no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, do qual faz parte
César Colnago na reunião no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, do qual faz parte

Para deputados do PSDB, o depoimento de Meire Bonfim Poza, ex-contadora do doleiro Alberto Youssef, prestado nesta quarta-feira (13) no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara, confirma que a corrupção continua presente na conduta de petistas e de integrantes de partidos que apoiam o governo de Dilma Rousseff. Ao longo de aproximadamente duas horas, Meire deu esclarecimentos como testemunha nos processos de investigação contra o deputado Luiz Argôlo (SD-BA) apresentados pelo PPS e pela Mesa Diretora da Câmara.

As representações foram motivadas após a divulgação de reportagens da revista “Veja” e do jornal “Folha de S.Paulo” que mostram troca de mensagens entre o parlamentar e o doleiro sobre a transferência de R$ 120 mil. O recurso teria sido encaminhado para a conta do chefe de gabinete do deputado, Vanilton Bezerra.

 “Eles (petistas) continuam a praticar atos ilícitos e ilegais nas mais diversas áreas. Como um partido que tem representantes condenados por corrupção permanece nessa atividade?”, questionou o deputado Cesar Colnago (ES) após acompanhar questionar da ex-contadora do doleiro. Titular do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar, Colnago manifestou preocupação com a integridade física da contadora que negou ter recebido pressões ou ameaças para comparecer à reunião, mas confirmou que a Polícia Federal ofereceu proteção a ela.

 “BEBÊ JOHNSON” – Diante dos deputados, Meire confirmou que Argôlo recebia dinheiro do doleiro e destacou a relação carinhosa que havia entre os dois. Chamado de “bebê Johnson” por Youssef, o parlamentar chegou a ir pessoalmente a São Paulo buscar uma quantia que a contadora não soube precisar. “Normalmente, ele recebia em dinheiro. Nunca foi feita uma TED (operação bancária de transferência de dinheiro entre contas) diretamente para Argôlo”, disse. Os depósitos ou transferências eram direcionados, afirmou Meire, para as contas de Elia da Hora e Manoelito Argôlo, pai do parlamentar. O primeiro chegou a ter depositado na sua conta em torno de R$ 47 mil. Manoelito recebeu R$ 60 mil.

 A testemunha confirmou ainda que os dois eram sócios informais da Malga Engenharia e de duas empresas sediadas em Fortaleza (CE): a M.Dias Branco e a Grande Moinho Cearense. Pelas notas que emitiu e pelos depósitos e transferências que realizou, Meire calculou que Youssef repassou mais de R$ 1 milhão para o deputado federal.

Ela também afirmou que uma empreiteira fechou contratos de fachada e fez pagamentos para a empresa GFD, de Youssef, que não exercia nenhuma atividade real além da emissão de notas frias. No depoimento, a contadora preferiu se limitar a contar o que sabia sobre os casos que envolvem o parlamentar do Solidariedade.

“A boa política de luto”, análise do ITV

eduardo-camposA morte trágica de Eduardo Campos, o candidato do PSB à Presidência da República, deixa a política brasileira um pouco mais pobre. Mas seu desaparecimento não pode privar o debate nacional de valores que ele, assim como as forças de oposição, também encarnava. A missão daqueles que se dedicam à boa política é reforçá-los nas eleições deste ano e levar adiante as boas bandeiras.

 Há, em torno do pleito deste ano, anseio por mudança, por renovação, por uma postura mais construtiva e menos beligerante, como a exibida atualmente pelos governantes de turno. Com sua candidatura, Campos também vinha colaborando para construir esta alternativa, convergindo nos últimos meses com as forças que sempre se opuseram ao grupo hoje no poder.

 É possível que o apelo que estes valores deverão ter na disputa de outubro se torne ainda mais forte a partir de agora. O país pede mudanças, e elas virão. O país pede renovação, e elas acontecerão. O país espera juventude, e ela está a caminho. Campos era um dos agentes desta transformação, cujo curso não se extinguirá.

 O ex-governador de Pernambuco era um dos representantes da boa política que mira, acima de tudo, os benefícios aos cidadãos, a gestão responsável da máquina pública, a busca pela justiça social. Em sua administração no estado, espelhou-se em outras experiências exitosas como a de Aécio Neves no governo de Minas Gerais. A escola é a mesma e será continuada.

 Assim como Aécio, Campos encarnava o desejo de mudança manifestado por quase 70% dos brasileiros em todas as mais recentes pesquisas de opinião. Este sentimento permanece e não se abaterá com a tragédia. Pelo contrário: continuará a ser o principal motor dos novos rumos que os cidadãos pretendem ver o país tomar a partir de 2015.

 Eduardo Campos também personificava o vigor da juventude, que, da mesma forma, não deixará de estar presente quando os brasileiros estiverem escolhendo, ao longo das próximas semanas, os novos caminhos que o país deve trilhar.

 Por fim, as candidaturas de oposição ao governo de turno – tanto a que era capitaneada pelo candidato do PSB quanto a de Aécio Neves – representam o sentimento de união em favor do país, em contraposição ao modelo que prefere dividir para conquistar, atacar para triunfar, difamar para confundir.

 O Brasil perdeu ontem um protagonista importante da boa política. Mas o mais relevante é que valores e crenças que Eduardo Campos abraçava continuarão sendo respeitados e honrados por quem continuará a travar este bom combate. O sentimento de mudança, renovação e união permanecerá, em prol de um país melhor, como era desejo também dele.

“O Missouri é aqui”, por Ruy Marcos Gonçalves

ruyAcabei de ver com destaque num jornal de rede de televisão nacional, matéria comentando  a  revolta  da  população  de  Ferguson,  estado  do  Missouri,  nos Estados Unidos da América, onde a população se revoltou por conta da morte pela polícia  de um jovem negro,   dando-se início  a um quebra-quebra  de grandes proporções com incêndios de destruições.

Mesmo condenando todo e qualquer ato de violência como forma de protesto, é inevitável compararmos o fato com a realidade brasileira onde situações deste tipo  se  repetem  diante  da  omissão  absoluta  das  vítimas  –  que  temem  se manifestar abertamente – e da complacência dos algozes através do silêncio do Estado que ausente, não oferece a devida proteção ao cidadão.

A cada dia os dados se mostram mais evidentes e os números de estatísticas diversas denunciam uma sociedade brasileira onde, passados 126 anos do fim da escravidão,  negros se encontram reféns de um quadro de exclusão que,mesmo com os ganhos e avanços da economia, não conseguiram responder com equidade às demandas colocadas e fazer valer a verdadeira igualdade.

Apenas para citar, temos que: A cada três assassinatos no País, dois vitimam negros;A possibilidade de o negro ser vítima de homicídio no Brasil é maior inclusiveem grupos com escolaridade e características socioeconômicas semelhantes.A chance de um adolescente negro ser  assassinado é 3,7  vezes maior  emcomparação com os brancos.Assassinatos  atingem negros  numa proporção  135% maior  do  que  os  não-negros.

Enquanto a taxa de homicídios de negros é de 36,5 por 100 mil habitantes, nocaso de brancos, a relação é de 15,5 por 100 mil habitantes;Há uma perda na expectativa de vida devido à violência letal 114% maior parapessoas negras.

Lideranças tucanas capixabas lamentam o falecimento de Eduardo Campos

 

Eduardo Campos e sua família
Eduardo Campos e sua família

Uma triste notícia que pegou todos de surpresa no final da manhã desta quarta-feira (13): o acidente aéreo que provocou a morte do presidenciável Eduardo Campos, uma perda que causou comoção nacional.

Assim como todos os brasileiros, aliados políticos ou não, o PSDB capixaba também lamenta profundamente a perda dessa liderança   jovem que deixa uma grande lacuna no cenário político brasileiro.

Assim que soube da notícia, o presidente do PSDB-ES, deputado federal César Colnago, expressou o seu pesar. “É uma grande perda, uma notícia triste para a democracia brasileira.. Estou surpreso e consternado”,disse.

Outras lideranças tucanas capixabas lamentaram a morte do presidenciável. “É uma triste notícia para nosso País.Uma tragédia que deixou todos chocados e surpresos. Que Deus conforte e ampare a família de Eduardo Campos e de todos que perderam a vida nesse acidente”, afirmou ex-prefeito de Colatina e vice-presidente do PSDB-ES, Guerino Balestrassi.

O vereador de Vitória Luiz Emanuel Zouain disse que ficou abalado ao saber do acidente que matou Eduardo. “Uma tragédia que deixará profundas marcas na história republicana brasileira e que, infelizmente, balizará o futuro da nossa combalida democracia”, lamentou.

Para o secretário-geral do PSDB-ES, Ruy Marcos Gonçalves, a história de Eduardo Campos deu uma grande contribuição para o Brasil, especialmente Pernambuco.

“Eduardo dedicou sua vida a atender às demandas e necessidades do povo nordestino e promoveu mudanças significativas naquele estado. Nos entristece saber que, com tantos sonhos e projetos, perdeu sua vida de forma nesse acidente trágico. Também lamentamos demais as mortes dos outros ocupantes da aeronave e nos solidarizamos com a dor de suas famílias nesse momento”, declarou Ruy.

Nota de pesar do PSDB-ES sobre a morte de Eduardo Campos

10458557_823928217619923_5580298577585060798_nCom imenso pesar e consternação, o PSDB capixaba lamenta profundamente a morte do presidenciável Eduardo Campos (PSB). O cenário político brasileiro hoje fica mais triste com a perda de uma liderança tão importante e respeitável para o Brasil. Uma referência de homem público que deixará muitas saudades. 
Lamentamos também a morte de todas as outras vítimas do acidente aéreo que aconteceu na cidade de Santos (SP). Desejamos às famílias força e sabedoria nesse momento de dor e saudade.
Deputado federal César Colnago
Presidente do PSDB-ES