PSDB – ES

Tiago Oliveira

Nota – Coordenação Jurídica da Coligação Muda Brasil

padrao_foto_logo (1)A relação do Partido dos Trabalhadores com o esquema de corrupção orquestrado pelo doleiro Alberto Yousseff está sendo demonstrada dia-a-dia. Após a prova de que o deputado eleito pelo PT, André Vargas, mantinha uma sociedade oculta com Yousseff, a intimidade com o PT vem sendo escancarada com as novas revelações, como a de que o ex-Líder do Governo de Lula e de Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados, Cândido Vacarezza, também mantinha um relacionamento estreito com o doleiro! Agora, atônitos, descobrimos que o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, procurou pelo doleiro em uma de suas empresas fantasmas, utilizadas para desviar recursos públicos.

O financiamento do PT com recursos públicos já é por todos nós conhecido, desde a época do “Mensalão do Lula”! O que percebemos é que esta história está se repetindo e, nos dias de hoje, o “Mensalão da Dilma” já é uma realidade. Estamos apresentando requerimento para que o Senhor João Vaccari Neto compareça à CPMI da Petrobras e esclareça a todo o país os motivos pelos quais um tesoureiro do Partido dos Trabalhadores vai, em época de eleições, à procura de um conhecido abastecedor de políticos com recursos ilícitos, desviados, principalmente, dos cofres da Petrobras.

Carlos Sampaio

Deputado Federal

Coordenador Jurídico Nacional da Coligação Muda Brasil

Declaração de Aécio Neve sobre acidente e morte de Eduardo Campos

eduardo-campos-foto-psb-300x198Hoje é um dia de imensa tristeza para todos os brasileiros. Para todos aqueles que acreditam na boa política. Eduardo era um dos maiores representantes da boa política. Essa tristeza é muito maior para aqueles que conviveram com Eduardo. Convivi com Eduardo por mais de 20 anos. Tenho por ele uma admiração que não terminará com a sua morte trágica. Convivemos muito durante vários momentos da vida nacional. Fomos governadores de Estado juntos. Eduardo fará uma falta imensa à política nacional.

O fato de estarmos em partidos diferentes nunca nos impediu que conversássemos, e conversássemos sempre, sobre aquilo que interessava ao Brasil. Logo que pousei em Natal, no Rio Grande do Norte, soube da tragédia, ainda sem informações definitivas, me veio à mente a lembrança da Renata, dos filhos. O meu pensamento, da Letícia e de toda a minha família é voltado para eles. Eduardo tinha uma família extraordinária, alegre, feliz, coesa.

Guardarei com muito carinho a última mensagem que recebi de Eduardo, domingo agora, no Dias dos Pais. Logo cedo, foi um dos primeiros a mandar uma mensagem, ele e Renata, cumprimentando pela chegada do Bernardo, meu filho, em casa, desejando que ele pudesse estar com saúde e força para continuar a sua caminhada. Retribuí, obviamente, desejando também a ele paz, saúde, sucesso aos seus filhos e também o cumprimentando pelo seu aniversário.

Uma perda enorme. Estamos todos absolutamente abalados. Perde a política brasileira, mas a sua família é que precisa agora das nossas orações, da nossa força. Estou aqui ao lado dos meus companheiros, hoje, em São Paulo. Cancelei toda a minha programação, toda a nossa agenda está cancelada, sem definição de dias para que possamos nos recuperar. Infelizmente, é uma perda que dói fundo em todos. Eduardo sempre foi um homem valoroso, um homem público especial e um grande amigo.

Candidatos jovens do PSDB: ideias inovadoras para mudar o Brasil

Jovens da JPSDB Nacional
Jovens da JPSDB Nacional

Com propostas inovadoras, desejo de mudança e coragem para enfrentar os desafios, muitos jovens fazem valer a sua cidadania e ingressam na política dispostos a fazerem a diferença.

Antenados aos acontecimentos políticos, jovens candidatos  acreditam que a participação da juventude tem muito o que contribuir . E neste Dia Internacional da Juventude, comemorado hoje (12), vale lembrar que o quadro jovem do PSDB está muito bem representado.

Com 29 anos, Romeu Berger decidiu disputar uma vaga de deputado federal pelo PSDB e acredita que o maior desafio é resgatar a credibilidade da política.

“Percebo que muitas pessoas deixaram de acreditar na política, mas não adianta ficar só reclamando, postando suas insatisfações nas redes sociais. É preciso participar, acompanhar as ações dos candidatos e ser parte ativa desse processo”, afirmou Romeu, que é do município de Santa Maria de Jetibá.

Romeu Berger tem 29 anos e é candidato a deputado federal
Romeu Berger tem 29 anos e é candidato a deputado federal

Já o jovem tucano Rafael Mota, 28 anos, é candidato a deputado estadual. Para ele, é importante que a sociedade também seja representada por lideranças jovens comprometidas com o bem-estar coletivo.

“Aposto muito na renovação. Conheço a história do meu partido e acredito que o PSDB tem o melhor projeto de mudança, com raízes na ética e no comprometimento. Com base nesses valores, decidi disputar uma vaga na Assembleia Legislativa para representar os capixabas como deputado.  Quero um Espírito Santo melhor para os nossos filhos”, afirmou Rafael.

Para o presidente do PSDB Jovem do Espírito Santo e Secretário Região Sudeste da JPSDB Nacional, Armando Fontoura, é somente através da política que alcançaremos as mudanças que o país necessita.

“Participar do pleito colocando seu nome à disposição dos eleitores é um passo fundamental para as novas lideranças. Escolhemos um partido para militar, pois acreditamos em um ideal. E acredito muito na política como agente transformador”, avaliou Armando.

 

“Inflação voltou a atormentar a vida de quem vive no Brasil”, afirma Aécio

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O impacto da inflação na vida das famílias brasileiras é uma das principais preocupações do candidato da Coligação Muda Brasil à Presidência da República, Aécio Neves. Em entrevista à GloboNews, nesta segunda-feira (11/08), Aécio se comprometeu a reduzir a inflação durante o seu mandato. “Estive essa semana nas margens do Rio Negro, me reuni com as donas de casa e elas me diziam: ‘O que eu comprava há um mês não compro hoje e sei que daqui a um mês já não vou comprar mais’. A inflação voltou a atormentar a vida de quem vive no Brasil”, contou Aécio.

Segundo o candidato, a redução da inflação será possível por meio da reversão das expectativas negativas com a economia, que também possibilitará a retomada dos investimentos. “Nós temos a capacidade, mais do que o atual governo, de gerar confiança no mercado. E crescimento, investimento e até inflação se movem muito em relação às expectativas pelo futuro, pelo que está por vir. Eu não tenho dúvidas de que, por termos sinalizado de todas as formas como respeitadores das regras, como não intervencionistas, um grupo político que respeita contratos, nós vamos criar um ambiente de estabilidade para a retomada do investimento. E a retomada do investimento vai ser a principal alavanca que vai ajudar o Brasil a superar suas dificuldades”, disse.

Aécio defendeu também a política do seguro-desemprego como um instrumento de defesa do trabalhador. Ele lembrou que este foi um dos benefícios criados pelo PSDB no governo de Fernando Henrique Cardoso. Aécio garantiu que não alterará as regras do benefício. “O que há hoje no seguro desemprego é uma péssima gestão. Essa péssima gestão vai ser corrigida com a profissionalização do setor público. Nós temos hoje um aparelhamento da máquina pública que desqualifica os resultados em todas as áreas. Existem excessos? Tenho informações que sim. Mas quero assumir o governo para ver de que contas são esses excessos, onde eles se dão”, afirmou.

Mais Médicos

Durante a entrevista, Aécio se comprometeu a aumentar os investimentos federais na saúde pública. Ele voltou a defender o programa Mais Médicos e afirmou que renovará o contrato dos médicos cubanos, se for necessário. “Enquanto houver necessidade, nós vamos renegociar esses contratos, mas não pagando 70% do valor ao governo de Cuba. Vamos renegociar esse valor com a força do governo brasileiro, pagando o que recebem médicos de outras partes do mundo. Falar em Mais médicos e não falar em mais saúde é um engodo. E isso é não levar a sério uma questão tão grave como essa.”

Aécio afirmou que seu governo vai investir muito mais em saúde pública do que vem sendo investido hoje e reiterou seu compromisso de criar uma carreira nacional de médicos. “Eu quero qualificar os médicos brasileiros que vão se formar. Eu quero criar uma carreira nacional dos médicos. Isso é essencial para que, assim como ocorre na magistratura, no Ministério Público, os médicos possam ir para determinadas comunidades e ao longo do tempo, pelo seu mérito, e pela qualidade de seu trabalho eles possam vir a ser promovidos para outras regiões.”

“Razões para o Pessimismo”, análise do ITV

contaTornou-se um mantra da candidata-presidente afirmar que quem está preocupado com o futuro e com os problemas que se avolumam no país, em especial na economia, é “pessimista” e torce contra o Brasil. É possível que nem ela acredite no que diz.

Há razões de sobra para desconfiar das possibilidades de êxito do país caso o atual projeto de poder se mantenha por mais quatro anos. Os desafios são imensos na economia, mas vão muito além, abarcando, principalmente, a falta de segurança e a saúde precária.

Dilma Rousseff e seus porta-vozes tentam colar no “mercado” a pecha do mau agouro. Acusam analistas de torcer contra, mas vão além e publicamente constrangem quem se aventura a dizer o óbvio: com o PT no comando, as perspectivas do país são cadentes.

As projeções para a economia seguem declinantes. Em menos de três meses, os prognósticos para o PIB deste ano caíram pela metade e agora chegam a 0,81% – no início do ano, estavam em 1,95%. Há 11 semanas tem sido assim, na mais longa série de revisões consecutivas para baixo destas estimativas desde 2008, segundo o Valor Econômico.

O desalento não se limita ao presente. Dilma irá legar a seu sucessor um fardo para lá de pesado. A Folha de S.Paulo analisou os prognósticos de mercado para os próximos quatro anos e verificou que a projeção dos analistas é de inflação ainda alta e crescimento fraco até 2018, com perspectiva de forte aumento das tarifas públicas já em 2015.

O “tarifaço”, aliás, já é praticado pelo governo Dilma na energia elétrica e, no caso dos preços dos combustíveis, largamente defendido por integrantes do próprio governo petista, seja na Petrobras, seja na equipe econômica. Não é anseio, portanto, da oposição.

Mas o desalento vai muito além do mundo da economia e das finanças. Está nas ruas e na boca dos brasileiros que enfrentam um dia a dia cada vez mais difícil. Isso não é peça de retórica; é fato, comprovado também por pesquisas.

A mais expressiva delas foi feita em junho pelo Ibope. A informação mais relevante é que em rigorosamente todas as nove áreas pesquisadas pelo instituto, os brasileiros que desaprovam as políticas adotadas pela presidente Dilma são larga maioria.

É assim na saúde (78 a 19%), nos impostos (77 a 15%), na segurança pública (75 a 21%), no combate à inflação (71 a 21%), na política de juros (70 a 21%), na educação (67 a 30%), no combate ao desemprego (57 a 37%), no combate à fome e à pobreza (53 a 41%) e no meio ambiente (52 a 37%).

A preocupação com o futuro do país é de milhões de brasileiros. As condições de vida estão mais difíceis e até a conseguir bons empregos está complicado. Quem produz, investe e trabalha torce para que o Brasil consiga virar o jogo. Mas não há como ser otimista com a herança realmente maldita que Dilma Rousseff deixará de presente para seu sucessor.

Aécio Neves é entrevistado no Jornal Nacional

aecio-jnO candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, foi entrevistado, na noite desta segunda-feira (11/08), no Jornal Nacional, da Rede Globo. Na entrevista, Aécio se comprometeu com os brasileiros a fazer um governo transformador, com ética e eficiência, e lembrou sua gestão em Minas Gerais, que levou o Estado a ter a melhor educação fundamental do Brasil, a melhor saúde do Sudeste e investimentos em infraestrutura que mudaram a vida da população.

A seguir, seguem os melhores trechos da entrevista do candidato à Presidência.

Governo para as pessoas

Quero melhorar o Brasil é para Dona Brenda, que conheci essa semana lá nas margens do Rio Negro, no Amazonas, que quer um posto de saúde melhor na sua comunidade. Ou para o seu Severino, lá de Mauriti, no Ceará, que espera que as obras do São Francisco possam chegar perto da sua casa. Ele acha já acha que só os seus netos verão. Eu quero que a Suelen, lá de Campina Grande, que conheci no ano passado, continue vendendo na feira, como vendia. Não vende mais porque a inflação está aí a perturbar a vida de todos.

Eu quero fazer um governo para as pessoas. Um governo responsável, corajoso, que pense naquele que mais precisa da ação do Estado. Por isso, nesse instante, peço a você que esta nos ouvindo, o voto, o seu apoio para transformarmos de verdade o Brasil. Vocês vão se orgulhar muito disso.

Ética e eficiência

Quero governar o Brasil para iniciar um novo ciclo de desenvolvimento no país. Um ciclo que concilie ética com eficiência. Sem dúvida alguma, os quadros que temos à nossa disposição e a coragem que teremos para fazer o que precisa ser feito é que permitirá que, no nosso governo, o Brasil volte a crescer.

Retomada do crescimento e combate à inflação

Vou tomar as medidas necessárias para que o Brasil retome o ritmo de  crescimento minimamente aceitável. Não é adequado, compreensível, que um país com as potencialidades do Brasil seja o lanterna do crescimento na América do Sul e estejamos aí de novo com aquela agenda que achávamos já derrotada há tempos, como a da inflação de novo a atormentar a vida do cidadão e da cidadã brasileira.

Transparência na economia

Tenho tido a oportunidade de me reunir com alguns dos mais talentosos economistas do Brasil, mas na outra ponta  também tenho conversado com as pessoas. O que o brasileiro querTransparência. Um governo que tenha coragem de fazer aquilo que seja necessário.

Corte de ministérios e política externa

Vamos, sim, enxugar o Estado. Não é admissível, não é razoável que tenhamos hoje 39 ministérios – não apenas pelo custo dos ministérios, mas pela incapacidade deles de apresentarem resultados, entregarem serviços de qualidade às pessoas – e  que estejamos hoje vivendo uma política externa cujo alinhamento ideológico é prioridade sobre o pragmatismo, sobre o interesse real do Brasil e da nossa economia, e tudo isso levou a uma crise de confiança no Brasil.

Confiança

Eu não vou temer tomar aquilo que seja necessário, as medidas necessárias para controlar inflação, retomar o crescimento e, principalmente, a confiança perdidas no Brasil, porque essa desconfiança em relação ao nosso país afugenta os investimentos.

 

Empregos perdidos

Os investimentos indo embora, os empregos vão embora. O saldo da balança comercial de manufaturados, os produtos que mais agregam valor, produzidos no Brasil, foi negativo em R$ 107 bilhões. Sabe o que isso significa? Que os empregos que deveriam ser gerados no Nordeste brasileiro, no Centro-Oeste, no Norte, estão sendo gerados na Ásia e em outras partes do mundo. Isso tem que acabar. 

Todos percebemos de forma muito clara que o Brasil parou de crescer; que os empregos de boa qualidade deixaram de ser gerados aqui, e até os de baixa qualidade também, segundo os últimos dados oficiais, estão deixando de acontecer.

Transformar experiências

A grande realidade é que administrar e, olha que eu fui um governador razoavelmente exitoso, é transformar, e transformar pra melhor as boas experiências. Todo mundo, de alguma forma, copia e aprimora e ninguém tem que ter vergonha disso. O meu governo vai ser renovador no padrão ético, no padrão moral, e, em relação e esse governo, vai ampliar as boas políticas.

Bolsa Família

O que é o Bolsa Família? O Bolsa Família é a junção do Bolsa Escola, Bolsa Alimentação e do Vale Gás, que vieram do governo do presidente Fernando Henrique e corretamente o presidente Lula os unificou e adensou. Eu não só vou continuar com o Bolsa Família, como eu quero que, além da privação da renda, as pessoas que o recebem possam ter uma ação do Estado para que outras carências, de saneamento, de educação, de segurança, possam também ser sanadas.

Diminuir diferenças

Minas Gerais avançou e avançou muito. Agora, Minas tem, no nosso território, o Vale do Jequitinhonha, o Norte mineiro, o Mucuri, que é uma região que historicamente tem um IDH menor do que a média do Nordeste. O grande esforço do nosso governo foi reduzir essas diferenças e fizemos isso.

A melhor educação

Minas tem hoje a melhor educação fundamental do Brasil, mesmo sendo um Estado heterogêneo e não sendo um dos mais ricos dos Estados brasileiros. A melhor saúde de toda a região Sudeste. É um Estado que se desenvolve muito.

Referência internacional

Minas é hoje referência não apenas no Brasil, mas fora do Brasil, com os organismos internacionais, como o Banco Mundial, de um modelo a ser seguido, com sensibilidade social e gestão profissional.

Saúde preventiva e qualificada

Estive há poucos dias reunido na USP, com a diretora da USP e outros renomados especialistas em saúde pública. No meio da reunião, vou lhe confidenciar isso, a diretora da USP disse a mim: Aécio, você não tem nada o que aprender conosco aqui sobre saúde pública, não. O que vocês fizeram em Minas foi transformador, seja em relação à saúde preventiva, onde dobramos os números de equipe do programa Saúde da Família, ou na qualificação dos hospitais através do Pro-Hosp, na preparação das pessoas. Saúde é prioridade para qualquer governo responsável e será no nosso.

Minas: governo transformador e transparente

O meu governo foi um governo republicano, foi um governo absolutamente transparente. Eu transformei Minas Gerais num Estado que tem a melhor educação do Brasil no ensino fundamental, a melhor saúde de toda região Sudeste. Nós ligamos, no planejamento, aliás, algo que falta hoje no plano federal, todas as cidades mineiras que não tinham asfalto. Duzentas e vinte e cinco cidades foram ligadas por asfalto no meu governo. 450 cidades não tinham telefonia celular. Fiz a primeira PPP do Brasil e liguei essas cidades ao desenvolvimento através da telefonia celular. E fiz um programa chamado ProAero, que ligou [aeroportos de] 29 cidades, de um total de 92 aeroportos que existem espalhados por Minas, você sabe que Minas é o Estado que tem o maior número de municípios, somos 853, como instrumento do desenvolvimento regional.

Aeródromo

Nesse caso, especificamente, se houve algum prejudicado, foi esse meu tio-avô. Porque o Estado avaliou aquela área em R$ 1 milhão, ele reivindica na Justiça R$ 9 milhões, não recebeu R$ 1 até hoje. Foi feito de forma transparente, de forma absolutamente republicana, e a população daquela localidade sabe a importância daquele aeródromo, uma pista asfaltada.

Apuração

Em relação ao PSDB ou aqueles sem partidos, se tiverem denúncias que sejam consistentes têm que ser investigadas e tem que responder por elas. O que eu posso garantir que, no caso do PSDB, se eventualmente [alguém] for condenado, não será, como foi no PT, tratado como herói nacional, porque isso deseduca. Todos os partidos estão aí e tem a possibilidade de ter nomes que sejam envolvidos em quaisquer denúncias. Apuração e punição. É isso que esperam os brasileiros, independentemente da filiação partidária. Independentemente do partido político, eu acho que qualquer cidadão tem que responder pelos seus atos.

Grupo de médicos capixabas apoia candidatura de Aécio Neves e reivindica melhorias para a Saúde

Médicos se reuniram com o secretário-geral do PSDB-ES, Ruy Marcos Gonçalves: propostas para melhorar a saúde no Brasil
Médicos se reuniram com o secretário-geral do PSDB-ES, Ruy Marcos Gonçalves: propostas para melhorar a saúde no Brasil

Com o objetivo de apresentar e debater propostas para melhorar a qualidade da saúde pública, um grupo de médicos capixabas criou um movimento em apoio à candidatura de Aécio Neves.

Na perspectiva que a candidatura do presidenciável tucano é a melhor alternativa de mudança para combater os problemas que atualmente afetam a saúde no Brasil, os profissionais decidiram apoiar Aécio.
Na última sexta-feira, representantes do CRM-ES, dos estudantes de Medicina e da Associação Médica do Espírito Santo se reuniram na sede do PSDB-ES, com o secretário-geral do partido, Ruy Marcos Gonçalves.
Dentre as principais dificuldades que comprometem a saúde no País, apontados pelos médicos, estão a falta de infraestrutura adequada que atenda às necessidades da população, o financiamento da saúde do governo federal e a ausência do revalida para os profissionais do programa Mais Médicos
 “Esses profissionais entendem que os problemas na saúde se dão, fundamentalmente, devido à má gestão do governo federal. O PSDB se colocou à disposição dos médicos porque a categoria é fundamental para fazer a saúde acontecer no Brasil”, afirmou o secretário-geral do PSDB-ES, Ruy Marcos Gonçalves.

“Das páginas de Economia para as páginas de Polícia”, análise do ITV

petrobras-sede1-foto-divulgacao--300x169A Petrobras não sai dos jornais. Nossa maior empresa deixou de figurar apenas nas páginas dedicadas à economia e passou a ocupar também os espaços reservados a assuntos de polícia. Em ambos os casos, as notícias são ruins.

 A estatal está no centro de uma série de escândalos envolvendo negócios ruinosos, denúncias de grosso desvio de dinheiro, distribuição de benesses para corromper técnicos e políticos. Naquilo que mais interessa a empresa também não consegue sair-se bem: seus negócios vão de mal a pior.

 Na sexta-feira foi divulgado o resultado da Petrobras no segundo trimestre. Nova frustração: o lucro acumulado entre janeiro e junho caiu para R$ 10,3 bilhões, redução de 25% em comparação com o mesmo período de 2013. No trimestre, a queda foi de 21%.

 Impressiona o nível de endividamento exibido pela estatal: sua dívida líquida atingiu R$ 241 bilhões e a bruta, R$ 308 bilhões, segundo o Valor Econômico. Trata-se da empresa não financeira mais endividada do mundo. O endividamento já corresponde a quase quatro vezes a geração de caixa da empresa, uma temeridade.

 O pior é que a contrapartida ao endividamento não se materializa. A produção de petróleo não reage: a alta em relação ao primeiro semestre do ano passado foi de apenas 1%, ainda muito distante dos 7,5% prometidos pela direção da estatal para este ano.

 A Petrobras continua pagando caro para manter os preços dos combustíveis defasados em relação ao que a empresa gasta para importá-los do exterior. Somente a área de abastecimento da estatal, que compra e vende os produtos, registrou prejuízo de R$ 13,4 bilhões no semestre, segundo a Folha de S.Paulo.

 Se os números não vão bem, as notícias relacionadas à forma como a Petrobras vem sendo gerida no governo do PT são ainda mais tenebrosas. Soube-se neste fim de semana pela revista Veja que o doleiro Alberto Youssef, que está no centro de um escândalo que pode ter desviado R$ 10 bilhões da companhia, distribuía malas de dinheiro a políticos aliados.

Para complicar, a presidente da estatal, Graça Foster, corre risco de ter seus bens bloqueados em razão da participação na transação que levou a Petrobras a pagar pela refinaria de Pasadena bem mais que ela valia. O Ministério Público também investiga se a executiva omitiu informações em depoimentos prestados no Senado neste ano.

 Nos últimos anos, a Petrobras deixou de cumprir a função que dela mais se espera: produzir petróleo e energia para impulsionar o desenvolvimento do país. A empresa foi posta a serviço do partido no poder, que está produzindo a maior pilhagem já vista na sua história. Está na hora de devolver a Petrobras a seus verdadeiros donos: o povo brasileiro.

Filho de Aécio tem alta hospitalar no Dia dos Pais

aecio-bbO candidato à Presidência da República pela Coligação Muda Brasil, Aécio Neves, deu uma pausa na campanha para um compromisso muito especial neste Dia dos Pais (10/08). Acompanhado da mulher, Letícia Weber, ele foi buscar o filho Bernardo, que, depois de 65 dias de internação, teve alta em maternidade no Rio de Janeiro. O bebê nasceu prematuro, assim como sua irmã gêmea, Julia, que está em casa desde o dia 20 de julho. Ao buscar o filho, Aécio afirmou que “já é um vitorioso” por poder sair de lá com Bernardo no colo. Para ele, foi mais que um presente de Dias dos Pais: “É o dia mais feliz da minha vida”.

Depois da difícil experiência pela qual acabou de passar com o filho por mais de dois meses internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal, Aécio anunciou que apresentará projeto de lei propondo que o período de quatro meses de licença-maternidade das mães de filhos prematuros comece a contar a partir da alta do bebê. “Eu conheci aqui muitas mães que tiveram que largar o emprego porque o tempo de permanência do menino foi muito longo”, afirmou o senador. E acrescentou: “Eu aprendi muita coisa nesse período aqui [no hospital] e uma delas é que o amor de mãe, o amor dos pais, é essencial para que os filhos se recuperem”.

Ampliação de leitos

O candidato afirmou ainda que pretende fazer um grande programa de ampliação dos leitos de UTIs neonatal na rede pública de saúde de todo o Brasil. Aécio agradeceu aos médicos que foram responsáveis pelos cuidados de Bernardo: o pediatra João Maurício e o chefe da UTI da Perinatal Laranjeiras, Jofre Cabral. “Acho que os pais que tiveram filhos lutando pela vida sabem o que estou sentindo agora. Eu tenho que agradecer muito a Deus, à equipe médica extraordinária que cuidou dele até aqui, médicos, enfermeiros técnicos e a todos que oraram e torceram por nós”, disse.

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Aécio fez um agradecimento especial também à sua mulher, Letícia, que passou duas semanas internada antes do parto, ocorrido no dia 7 de junho, e ficou a maior parte dos últimos 65 dias na clínica para acompanhar a evolução de Bernardo. “Estou com a alma leve e quero cumprimentar todos os pais do Brasil e desejar que eles possam sentir o que estou sentindo hoje, uma recompensa por tudo que nós passamos”, na saída da clínica.

Olhar para o futuro

Para Aécio, que já pai de Gabriela, de 22 anos, fruto do seu primeiro casamento, os gêmeos vão inspirar todas as suas decisões como homem público. “E vou fazer uma campanha debatendo o Brasil, olhando para o futuro. Não vou fazer uma campanha olhando para o retrovisor. Quem tem filhos, como eu tive agora, tem sempre que lembrar deles.  Sempre, em qualquer decisão que eu tome, qualquer proposta que eu apresente. Eu não vou olhar para esse embate partidário, na briga menor. Eu vou olhar sempre nos olhos da Julia, do Bernardo e de tantas crianças que querem viver num país melhor, mais justo, com maior dignidade, com maior respeito entre as pessoas”, disse Aécio.