PSDB – ES

Tiago Oliveira

PMVV anuncia reabertura do PA de Cobilândia em setembro

O Pronto Atendimento de Cobilândia será reaberto ao público a partir de setembro com suas instalações totalmente reformadas como sistema elétrico, hidrossanitário, pisos e paredes azulejadas, consultórios e salas de urgência e emergência climatizadas. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (17) pelo prefeito de Vila Velha, Max Filho, durante visita de inspeção às obras de manutenção do PA de Cobilândia, acompanhado do secretário municipal de Saúde, Jarbas Ribeiro de Assis Júnior, vereadores, líderes comunitários e subsecretários.

As melhorias no Pronto Atendimento de Cobilândia eram necessárias, ”pois há 20 anos não se fazia uma intervenção com essa importância para oferecer maior conforto e segurança  à  comunidade e também aos nossos servidores que aqui trabalham diariamente”, ressaltou o prefeito Max Filho.

Max lembrou que a saúde está entre os “grandes desafios” da sua atual gestão, pois o município de Vila Velha possui apenas 19 unidades de saúde quando o “ideal” seria possuir uma rede com 38 unidades. “A receita não é elástica, mas estamos fazendo todo o esforço para que haja expansão de nossa rede de saúde”, salientou o prefeito, lembrando que já existem projetos para a construção de novas três unidades de saúde (São Torquato, Divino Espírito Santo e Vila Batista), além de uma UPA em Riviera da Barra, até o final de seu mandato.

Falando para uma plateia de servidores, vereadores, líderes comunitários e operários que trabalham na obra de reforma do PA de Cobilândia, o prefeito Max Filho anunciou uma “outra boa notícia” à população de Vila Velha: “A expectativa de vida da população brasileira aumentou. Com isso, os gestores públicos precisam estar ainda mais atentos às políticas voltadas para os idosos. A Prefeitura de Vila Velha conseguiu, junto ao Ministério da Saúde, o desbloqueio do município no Programa ‘Mais Médicos’.

Nos próximos dias, 13 especialistas virão para o município, para reforçar o atendimento. Os idosos serão os grandes beneficiados com esse reforço”, afirmou o prefeito, acrescentando que nos primeiros seis meses de gestão já foram convocados mais de cem profissionais de saúde para atuarem no município.

Com o atendimento temporiamente suspenso neste mês, os pacientes com menor gravidade do PA de Cobilândia estão sendo atendidos na Unidade de Saúde de Jardim Marilândia com horário estendido das 7h às 23h, de segunda a sexta-feira, inclusive sábados e domingos.

Para os casos de maior urgência, os pacientes estão sendo atendidos no Pronto Atendimento da Glória que funciona em regime de plantão 24h, todos os dias da semana, inclusive sábados e domingos.

Durante a visita de inspeção às obras de melhorias nas instalações do PA de Cobilândia, o prefeito Max Filho esteve acompanhado do vice, Jorge Carreta, do presidente da Câmara Municipal, Ivan Carlini, dos vereadores Mirim Montebeller. Dona Arlete, Tia Nilma e Patrícia Crizanto, do secretário de Saúde, Jarbas Ribeiro, e da subsecretária de Atenção Especializada, Gleide Caroni, além do diretor geral do PA, César Pitanga.

Comunicado Oficial – Vice-governador César Colnago

ATUALIZAÇÃO DE BOLETIM MÉDICO

Informamos que conforme as expectativas da equipe médica, o vice-governador César Colnago, apresentou melhora em seu quadro clínico nesta sexta-feira (18) e foi liberado para deixar a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) para seguir sua recuperação no quarto.

Ainda não há previsão de alta e visitas continuam proibidas, por solicitação médica.

Colnago está internado desde a manhã da última terça-feira (15), após sentir fortes dores abdominais. No mesmo dia, ele foi submetido a uma laparotomia exploradora por obstrução intestinal e vem se recuperando bem.

A família aproveita o comunicado para agradecer imensamente a todas manifestações de carinho que vem recebendo por mensagens! Muito obrigado!!

As visitas continuam proibidas, por solicitação médica.

ASCOM Vice-Governadoria

PSDB faz autocrítica para renovar a política

O PSDB fez muito pelo Brasil, mas também errou.

O presidencialismo de cooptação que vigora no Brasil faliu, tendo gerado crises sucessivas e muita instabilidade política.

Uma das soluções apresentadas pelo partido é a adoção do parlamentarismo, uma bandeira histórica do PSDB. O PSDB irá revisar seu programa em conjunto com a sociedade para que, assim, seja possível renovar a própria política.

É hora de pensar no Brasil.

É isso que o PSDB propõe no programa partidário que irá ao ar nesta quinta-feira (17), em rede nacional de televisão e rádio.

Assista abaixo nosso programa e propostas.

Ferraço critica Reforma Política da Câmara

O senador Ricardo Ferraço chamou de “bizarra” a proposta de Reforma Política que está sendo votada na Câmara dos Deputados. “Não tem a menor possibilidade de eu votar favoravelmente à essa proposta, até porque não reforma coisa alguma”, destacou o senador.

O parlamentar também criticou a criação do fundo que pretende destinar bilhões de reais do contribuinte brasileiro para as eleições. “Em um momento como esse de grande crise, de grande dificuldade para a população brasileira, com escassez de recursos em áreas essenciais, criar um fundo para financiar campanha política é um absurdo por completo e isso, certamente, não vai contar com o meu apoio e o meu voto”, finalizou.

Senado deve analisar voto de censura à Venezuela nesta quarta

Brasília (DF) – A crise na Venezuela deve ser pauta do Senado nesta quarta-feira (16). O plenário da Casa pode votar hoje o requerimento apresentado pelo senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) que pede voto de censura ao presidente do país, Nicolás Maduro. No pedido, o tucano destaca que Maduro tem adotado posturas arbitrárias e afrontado princípios democráticos e tratados internacionais dos quais inclusive o Brasil faz parte. As informações são do portal do Senado Federal.

De acordo com a reportagem, Ferraço defende que o Senado deve ter seu posicionamento político diante da escalada de violência na Venezuela.

“Não podemos concordar com essa escalada, com a forma com que esses valores que são fundamentais estão sendo renegados na Venezuela. Por isso, o voto de censura para que os senadores possam se posicionar de que lado estão. Se estão do lado desses princípios e valores ou se querem de fato defender um sistema como esse, que não respeita a democracia e a liberdade de expressão”, afirmou.

Na avaliação do tucano, o voto de censura a Maduro se deve às prisões ilegais de líderes da oposição e à constituição de uma Assembleia Constituinte “suspeita de fraudes”.

A crise política na Venezuela se agravou em maio, quando Maduro convocou uma nova constituinte. O processo eleitoral foi boicotado pela oposição e protestos de rua já resultaram em mais de 100 mortes.

Organizações internacionais de defesa dos direitos humanos têm denunciado a repressão no país, que mantém seus líderes oposicionistas presos. A procuradora-geral da Venezuela, Luisa Ortega Diaz, foi destituída pela Assembleia Constituinte, cujos integrantes são todos partidários de Maduro.

No último dia cinco de agosto, o Mercosul suspendeu pela segunda vez a Venezuela do bloco, dessa vez sob alegação de ruptura da ordem democrática, com base em cláusula prevista no Protocolo de Ushuaia. Com a medida, a reintegração do país fica mais complicada, já que o Mercosul só voltará a incorporar a Venezuela depois de “restaurada a ordem democrática”.

Clique aqui para ler a íntegra da matéria.

Comunicado Oficial – Vice-governador César Colnago

O diretor técnico do Hospital Unimed, Jailson Totola, informa que, o vice-governador César Colnago continua em franca recuperação após a cirurgia realizada na noite de ontem (15). Passou bem a noite e segue sob acompanhamento semi-intensivo. Está sendo submetido à fisioterapia motora e respiratória. As visitas estão proibidas.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA VICE-GOVERNADORIA

Prefeitura de Vila Velha apresenta propostas de acessibilidade para pessoas com deficiência

A acessibilidade das pessoas com deficiência que transitam por Vila Velha foi um dos principais temas abordados durante a Assembleia Popular realizada nesta segunda-feira (14) no Teatro Municipal “Elio de Almeida Vianna”, no Centro. Durante o encontro o prefeito Max Filho, anunciou que busca junto ao Governo Federal recursos para melhorar as condições de mobilidade dos cadeirantes.  A reunião contou com a participação do vice-prefeito Jorge Carreta, líderes comunitários, vereadores e um público de cerca de 300 pessoas presentes.

“Estamos trabalhando para inserir o município no ‘Avançar Cidades – Mobilidade Urbana’, que é coordenado pelo Ministério das Cidades. Este programa visa promover melhorias de infraestrutura e uma delas está voltada para a questão da padronização das calçadas que resultem numa melhor mobilidade das pessoas com deficiência. Queremos tornar Vila Velha uma cidade acessível”, afirmou Max Filho, em resposta à reivindicação de Clezio Ribeiro, que é cadeirante e morador do bairro Planalto. O secretário municipal de Infraestrutura, Projetos e Obras, Luiz Otávio Machado de Carvalho, destacou que técnicos da Prefeitura de Vila Velha estão analisando as propostas apresentadas por Clezio Ribeiro: “Iremos trabalhar com os proprietários de imóveis para apresentar soluções à esssa importante questão”.

O “Avançar Cidades – Mobilidade Urbana” deve fazer com o que o município recebe um investimento de pelo menos R$ 50 milhões do Governo Federal. Parte deste aporte deve servir para a realização de obras estruturais em bairros da Região 5 da cidade (Grande Terra Vermelha), conforme solicitação feita durante a reunião por Nilzete Menegueli, que solicita a pavimentação de vias públicas em Ponta da Fruta.

A presidente da Associação de Moradores do bairro Nova América, Rosa Maria Oliveira Passos, solicitou a reforma da Capela Mortuária do bairro. Luiz Otávio Machado de Carvalho ressaltou que a Prefeitura de Vila Velha fará estudos para viabilizar a restauração do local.

Gerusa de Oliveira solicitou melhores salários para as 375 cuidadoras que atuam nas Unidades Municipais de Ensino Infantil e Fundamental de Vila Velha. O secretário municipal de Controle e Transparência, André Abreu de Almeida, frisou que um grupo de trabalho constituído pela Prefeitura prossegue trabalhando na busca de alternativas que atendam as reivindicações da categoria: “Desde maio estamos nos reunindo com as cuidadoras. Precisamos avaliar os impactos sobre as finanças do município, mas também queremos dar uma resposta satisfatória às profissionais”.

Representada por Ângela Guedes, a comunidade do Córrego Sete, localizada na área rural de Vila Velha, solicita melhorias nas vias públicas da região, o que ocasiona a falta de transporte público para a maioria de seus moradores.

O secretário de Prevenção, Combate à Violência e Trânsito, coronel Oberacy Emmerich Junior, informou que nesta semana fará uma reunião com representantes da Companhia de Transportes Urbanos da Grande Vitória (Ceturb-GV) para que a integração entre as redes municipal e estadual faça com que a comunidade tenha acesso a transporte públcio de qualidade. Em resposta à solicitação feita por Maria Ribeiro, moradora de Santa Inês, ele informou que a Prefeitura de Vila Velha fará estudos de engenharia de trânsito para sinalizar vias públicas do bairro. “Evitamos a colocação de lombadas, que trazem um impacto negativo para a cidade.

Mas, as Secretarias de Prevenção, Combate à Violência e Trânsito (Semprev) e a de Desenvolvimento Urbano e Mobilidade farão propostas para atender algumas das solicitações feitas pelos moradores de Santa Inês”, concluiu o coronel Oberacy Emmerich Junior. Também se manifestaram como oradores inscritos na Assembleia Popular desta segunda-feira (14): Farid Assad Farah, Ana Neri e Abnael de Jesus Santos.

“Rigor e responsabilidade”, análise do ITV

As contas públicas brasileiras vivem uma espiral de descontrole. Até poucos dias atrás, a discussão era entre manter ou não a meta fiscal prevista para este e o próximo ano. Agora o fulcro está em aumentar um pouco – apenas repetindo o resultado de 2016, ou um tanto, que pode chegar a R$ 50 bilhões – o tamanho dos rombos. Assim não dá. A situação cobra rigor e responsabilidade redobrados.

Fará mal a gestão Michel Temer se ceder aos apelos por mais gastos públicos. Gestão fiscal é execução, mas é também sinalização, exemplo e simbolismo. Torrar mais dinheiro em casa onde não há depõe contra todos os atributos desejáveis de uma administração que precisa ser austera.

O Brasil vive situação que não comporta contemporizações. Já são quatro anos de déficits fiscais, com perspectiva palpável de que os rombos prevaleçam pelo menos até o início da próxima década. Chega hora em que é imperativo dar um basta nisso. E é já, sob pena também de novos rebaixamentos da dívida brasileira (rating).

É preciso ficar bastante claro que o descontrole não é obra exclusiva do atual governo. Longe disso. É das mais malditas heranças das gestões petistas, clivadas pela irresponsabilidade com o dinheiro público – basta ver as centenas de obras abandonadas espalhadas pelo país que as televisões e os jornais exibem quase diariamente…

Mas a gestão Temer teve parcela de responsabilidade ao manter, logo após a ascensão do novo presidente, reajustes salariais generosos que a gestão petista havia concedido ao funcionalismo. Vem em boa hora, pois, a intenção manifestada de suspender esses aumentos, quem sabe jogando-os para as calendas e assegurando apenas a reposição da inflação.

Há outras boas medidas em gestação, como a imposição rígida do teto salarial, hoje transpassado por toda sorte de penduricalhos, aumento da contribuição previdenciária de servidores e maior rigor na renegociação de dívidas tributárias por meio do novo Refis. Em relação ao teto do funcionalismo, por exemplo, já há no Senado uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC 63/2016), de autoria do tucano José Aníbal e relatoria de Ricardo Ferraço, também do PSDB, para tornar à prova de subterfúgios o cumprimento do limite salarial.

O que não adianta é ficar tapando sol com peneira esperando receitas que provavelmente não virão na velocidade necessária, como é o caso das concessões. Até porque a recessão herdada do PT é mais severa do que se supunha e tem restringido bastante a arrecadação. A crise cobra respostas estruturais e ajustes mais rígidos, principalmente pelo lado das despesas.

Ao mesmo tempo, cabe pôr sobre a mesa a discussão acerca da extinção de desonerações fiscais que deram em nada, exceto em bolsos cheios de alguns empresários, e sobre distorções na tributação da renda e do patrimônio.

O que a chamada “classe política” deveria compreender que não há saída para o país enveredando pela estrada de perdição e irresponsabilidade com o dinheiro público que o Brasil, sob o PT, trilhou nos últimos anos. É imperioso um pacto de austeridade e não de oportunismo. Sem equilíbrio fiscal, não vamos andar em círculos; vamos é afundar de vez.

Reforma tributária: Hauly detalha proposta na Câmara para simplificar sistema

O relator da reforma tributária, deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), informou nesta segunda-feira (14) que vai apresentar na próxima semana o texto preliminar das novas regras do sistema de arrecadação de impostos. Nesta terça-feira (15), às 14h, o tucano vai expor os principais pontos da proposta durante audiência pública na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara (CFT). Segundo ele, os principais objetivos da medida são simplificar, desburocratizar e tornar mais justo o sistema tributário.

PALESTRAS PELO PAÍS

A proposta do tucano é resultado de uma série de negociações e conversas que estão sendo feitas desde dezembro. O tucano já realizou 65 palestras em todo o Brasil, ouviu os mais diversos setores, além de parlamentares, prefeitos e governadores. Inicialmente, uma minuta, com o texto preliminar de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) será colocada no site da Câmara (www.camara.leg.br) para consulta popular. Enquanto novas contribuições poderão ser feitas pela sociedade, o tucano dará continuidade às discussões dos projetos de lei que regulamentam a emenda após aprovada.

Para ele, essa deve ser a principal pauta do Congresso no segundo semestre. “Os objetivos são simplificar, desburocratizar, acabar com a guerra fiscal, diminuir o peso da tributação para as famílias de baixa renda, zerar o imposto de comida e remédio e, para o desenvolvimento industrial, zerar o de máquinas e equipamentos. É uma proposta para dar poder aquisitivo ao mais pobre e fazer o Brasil crescer e gerar os empregos perdidos, além de trazer o progresso para a população brasileira”, explicou o deputado.

O tucano explica ainda que a simplificação dos impostos vai aliviar o Judiciário, acabando com o contencioso administrativo, por fim à sonegação, além de fazer com que haja competitividade da indústria e dos produtos brasileiros. “Essa é uma proposta que deverá ser de todos, pois é resultado de um trabalho de construção. Trata-se de um projeto suprapartidário nacional, algo que já deveria ter sido feito e não foi”, alertou, ao garantir que a receita de cada unidade federada não será afetada. Ou seja, pela proposta, não haverá nenhuma alteração percentual de cada ente federado ou mesmo da carga tributária setorial dos mais diversos segmentos. A ideia é manter a carga tributária em torno dos atuais 35%.

TURBINANDO O CRESCIMENTO

Em entrevista ao jornal “Zero Hora” publicada nesta segunda, Hauly garantiu que a reforma tributária será a mola propulsora do crescimento econômico nacional.  Segundo o deputado, prefeitos, governadores e até o presidente da República estão de acordo com a proposta.  A proposta visa alterações profundas no atual sistema. O parlamentar propõe a criação do Imposto de Valor Agregado (IVA), que incidiria sobre o consumo de qualquer produto e serviço, e de um imposto seletivo, voltado a produtos específicos, como combustíveis, energia e transportes.

Ambos teriam regras e alíquotas padronizadas por lei federal, com arrecadação centralizada. O IVA substituiria, entre outros impostos e contribuições, o ICMS, que hoje é cobrado pelos Estados e regido por 27 legislações diferentes.

Ao jornal gaúcho, Hauly ressaltou que, da forma como é hoje, o sistema tributário impede que as empresas brasileiras sejam competitivas e gerem empregos. “Isso precisa mudar. É o único jeito de consertar o país”. O deputado reforçou que não haverá aumento da carga tributária e que União, Estados e municípios serão sócios nos três principais impostos do país: o IVA, o seletivo e o Imposto de Renda, que seguiria como é hoje. Percentualmente, a arrecadação de cada ente continuaria igual.

* Do Portal do PSDB na Câmara