PSDB – ES

Tiago Oliveira

Nota à imprensa – pesquisa Datafolha

Aécio: ”PT votou hoje contra os beneficiários do Bolsa Família”O senador Aécio Neves, presidente do nacional do PSDB, viu com satisfação e tranqüilidade o resultado da pesquisa Datafolha. Ela mostra que o segundo turno está cada vez mais consolidado e que a diferença entre nossa candidatura e a da presidente nesse segundo turno vem diminuindo a cada pesquisa. Hoje seria de apenas 7 pontos. Os números são especialmente relevantes quando se vê que o nível de conhecimento de Aécio Neves ainda é muito menor que o da presidente. É um excelente ponto de partida para a campanha eleitoral.

Datafolha confirma segundo turno com Aécio, que aparece apenas a 7 pontos de Dilma

aécio.pesquisaPesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (3) confirma  o segundo turno na disputa presidencial com o candidato do PSDB, Aécio Neves. Em apenas quatro meses, o tucano conseguiu reduzir de 27 para 7 pontos a vantagem que a candidata do PT, Dilma Rousseff, tinha na simulação do segundo turno.

A pesquisa mostra ainda Aécio Neves, pela primeira vez, à frente na simulação de segundo turno entre eleitores que vivem em cidades grandes e médias. Nos municípios com mais de 500 mil habitantes, o tucano vence por 45% a 40%. Em cidades com população de 200 mil a 500 mil, lidera com 45% a 34%.

Rejeição de Dilma

O levantamento também mostra a candidata Dilma com a maior rejeição entre todos os candidatos: 32% dos eleitores afirmam que não votariam na petista de jeito nenhum.Essa taxa cresce para 51%entre os que têm ensino superior, 49% no grupo dos que têm renda acima de dez salários e 40% na região Sudeste.

Apesar da exposição diária na mídia, a avaliação do governo Dilma segue em baixa. Para 64% dos brasileiros, o governo petista é regular, ruim ou péssimo, contra apenas 35% de ótimo ou bom.

O Datafolha ouviu 2.857 eleitores nos dias 1º e 2 de julho.

“A indústria ladeira abaixo”, análise do ITV

industrial__leo_reynoldsAté algum tempo atrás, a indústria brasileira se equilibrava numa gangorra entre altos e baixos. Ia mal, mas entre um tombo e outro respirava. Agora, a via é de mão única: ladeira abaixo. Só não dá para saber ainda onde está o fim da ribanceira.

Ontem, o IBGE divulgou os números referentes à produção industrial brasileira em maio. Pelo terceiro mês consecutivo, o setor encolheu. A queda aconteceu tanto na comparação com o mês anterior quanto em relação ao mesmo mês do ano passado.

Desde o período entre agosto e outubro de 2011, a indústria não registrava três baixas seguidas. Mas tudo indica que vêm mais quedas pela frente. A julgar pelos primeiros indicadores antecedentes – como consumo de energia, vendas de varejo e estoques acumulados – deve ter havido nova retração no setor em junho.

Aos números de maio: queda de 0,6% em relação a abril; de 3,2% na comparação com maio de 2013 e de 1,6% quando cotejado o período de janeiro a maio com os cinco primeiros meses do ano passado. Em 12 meses, a indústria ainda acumula alta de 0,2%, que deve virar fumaça em breve.

Decompondo-se os resultados, percebe-se que, de um lado, o consumidor parou de comprar bens de maior valor (os chamados duráveis), como automóveis. De outro, os empresários puxaram o freio de mão dos investimentos, esfriando a produção de máquinas e equipamentos, que caem quase 6% no acumulado neste ano.

Dos dois lados falta um elemento essencial para que uma economia funcione a contento: confiança. O país parece em compasso de espera aguardando para ver o que a eleição presidencial nos reserva. Se prevalecer mais do mesmo, o caldo da economia corre risco de entornar de vez.

A indústria brasileira produz hoje nos mesmos níveis de 2008. Ou seja, lá se vão seis anos perdidos – nos últimos oito meses, desde outubro de 2013, a retração acumulada já chega a 4,5%. É muito tempo para um país como o Brasil – que não tem mais tempo a perder – desperdiçar.

A crise da indústria brasileira se faz sentir na pele. Nos últimos três anos, 230 mil empregos foram eliminados no setor. Só em maio passado, 28 mil vagas de trabalho industrial foram fechadas, segundo dados do Caged.

Já se dá de barato que a produção da indústria brasileira diminuirá neste ano. O acumulado de desempenhos ruins deságua no resultado geral da economia: com o setor industrial em crise e outros segmentos, como consumo e varejo, em ritmo de paradeiro, o PIB tende a encolher no segundo trimestre.

O governo parece atônito. Limita-se a lançar medidas pontuais que ora já não produzem sequer cócegas. Na indústria, por exemplo, foram perto de duas dezenas de pacotes e pacotinhos apenas na gestão Dilma – o mais recente deles a suspensão da alta do IPI de automóveis e a perenização da desoneração das folhas de pagamento de alguns setores. O resultado é o que estamos vendo: nenhum.

A triste realidade é que o produto nacional tornou-se caro, perde mercado interno e não consegue mais avançar no exterior. A sufocante carga tributária e a incúria com nossa infraestrutura – hoje em frangalhos, também em razão da longa e eleitoreira resistência ideológica do atual governo a investimentos privados – minaram ainda mais nossa capacidade de investir e competir.

Além disso, o governo petista fez uma opção equivocada, calcada no aumento de consumo e voltada preferencialmente para o mercado interno. Demos as costas para o mundo e nos alijamos de cadeias globais de produção. A saída é outra: é mais abertura, maior integração e mais comércio com o resto do globo. O isolamento imposto ao país está matando a indústria brasileira.

“Desastre das contas públicas”, opinião O Estado de S. Paulo

moedasA situação desastrosa das contas públicas agravou-se em maio com um déficit primário de R$ 11,05 bilhões, o pior resultado para o mês e o segundo pior de toda a série oficial, superado somente pelo rombo de R$ 20 bilhões em dezembro de 2008, no começo da crise global. Só um otimismo extraordinário permite apostar, neste momento, no resultado prometido para o ano, um superávit primário de R$ 99 bilhões para todo o setor público – União, Estados, municípios e companhias estatais.

O resultado de cinco meses ficou em R$ 31,48 bilhões, 32,62% menor que o de igual período de 2013. Será preciso multiplicar o acumulado de janeiro a maio por pouco mais que três para alcançar a meta fixada para 2014. O superávit primário é destinado ao pagamento de juros da dívida pública, mais precisamente, de uma parte dos juros, porque uma fatia dos compromissos é sempre rolada.

O resultado obtido em 12 meses, um saldo primário de R$ 76,06 bilhões, ficou em 1,52% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado para o período, muito longe, portanto, da meta de 1,9% programada para o ano. Em geral, os números do primeiro semestre são os mais favoráveis e garantem alguma gordura para ser consumida nos meses seguintes, quando os governos tendem a aumentar as despesas tanto de custeio quanto de investimento. Neste ano, o conjunto do setor público foi incapaz de juntar essa reserva e com isso ficará mais difícil produzir o resultado final.

Ainda assim, o chefe do Departamento Econômico do Banco Central (BC), Túlio Maciel, tentou, ao apresentar os dados fiscais, mostrar algum otimismo quanto ao alcance da meta. É preciso, argumentou, levar em conta o ingresso, nos próximos meses, de receitas de concessões, de dividendos e de prestações do Refis, o programa de refinanciamento de débitos tributários.

Esse aparente otimismo é sustentado, portanto, pela expectativa de receitas especiais, fora do conjunto da arrecadação recorrente. Dividendos, bônus de concessões e prestações do Refis foram amplamente usados em 2013 para engordar o resultado fiscal e continuam em uso neste ano. Até maio, as concessões de infraestrutura renderam R$ 1,23 bilhão, 13,7% menor que um ano antes, mas os dividendos, R$ 9,01 bilhões, foram 230% maiores que os dos primeiros cinco meses de 2013. Os dois tipos de ingressos deverão aumentar no segundo semestre, segundo as previsões de Maciel, mas, além disso, R$ 2 bilhões da Petrobrás já estão garantidos, em troca da cessão de mais quatro áreas do pré-sal. Esse contrato, sem licitação, foi anunciado na semana passada.

Pela programação oficial, caberá ao governo central – Tesouro, BC e Previdência – produzir R$ 80,8 bilhões de superávit primário. O resto ficará, em princípio, por conta dos governos de Estados e municípios e também das empresas estatais. De janeiro a maio o governo central produziu um saldo primário de R$ 18,10 bilhões; os governos regionais, de R$ 13,56 bilhões; e as estatais, um déficit de R$ 182 milhões. Mas o governo federal assumiu o compromisso, no começo do ano, de garantir o resultado total, se as administrações subnacionais e as companhias controladas pelo setor público deixarem de cumprir integralmente a sua parte.

Com a economia em passo de tartaruga, a receita de impostos deverá continuar abaixo das previsões. Ao apresentar os números do governo central, na sexta-feira, o secretário adjunto da Receita Federal, Luiz Fernando Teixeira Nunes, admitiu reduzir de 3% para 2% a projeção de aumento real da arrecadação. Em cinco meses, o governo federal arrecadou R$ 487,21 bilhões. Descontada a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o valor foi apenas 0,31% maior que o de um ano antes.

Como as despesas continuarão crescendo mais que a arrecadação até o fim do ano, o governo mais uma vez terá de recorrer a arranjos contábeis para tornar mais apresentável o resultado final. Seria extremamente irrealista esperar, num ano de eleições, alguma demonstração de austeridade. Além disso, o governo manterá pelo menos parte dos incentivos fiscais a setores selecionados da indústria.

*Publicado no jornal O Estado de S.Paulo – 01-07-14

Aécio relembra conquistas do real e destaca riscos para a estabilidade

aecio-plenBrasília – O presidente nacional do PSDB e candidato do partido à Presidência da República, senador Aécio Neves, afirmou nesta terça-feira (1º) que o Plano Real foi a “mais importante reforma estruturante” da história recente do Brasil. Aécio lembrou os 20 do Plano Real no plenário do Senado e a implantação da moeda em 1º de julho de 1994, quando as cédulas começaram a circular no país.

O tucano lamentou que as questões que pareciam resolvidas após a implementação do plano, como o controle da inflação e a recuperação da credibilidade do país, tenham voltado à pauta em decorrência dos equívocos cometidos pelo governo federal.

O presidente do PSDB destacou que o Plano Real foi o resultado de uma construção vivida no Brasil desde a redemocratização do país, na década de 1980. “Não tenho o costume de achar que quem está no outro campo político é inimigo”, afirmou Aécio.

O tucano elogiou a participação dos ex-presidentes Itamar Franco e José Sarney no esforço para a estabilização política e econômica do país, consolidadas com o Plano Real conduzido pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Na ocasião da implantação da nova moeda, FHC era ministro da Fazenda de Itamar Franco.

Momento atual

Ao discursar no plenário, Aécio reiterou sua preocupação com o momento atual. “Uma agenda que julgávamos ultrapassada, da estabilidade e da credibilidade, volta a ser a agenda do nosso cotidiano”, disse ele referindo-se às ameaças às conquistas obtidas a partir da implantação do Plano Real.

Para o senador, uma das maiores falhas cometidas pelas gestões petistas foi a ausência de reformas estruturantes. “Faltou coragem política para se implantar reformas necessárias para que o Brasil não sofresse o constrangimento, e a população, as consequências, de ser o país que menos cresce na região”, afirmou Aécio.

O tucano lamentou ainda o fato de que, nos dias atuais, a inflação do Brasil esteja próxima do teto da meta e citou também a “maquiagem fiscal” existente nas contas públicas.

Para Aécio, o PSDB e os outros partidos que apoiam o projeto nacional tucano estão dispostos a manter a luta pela estabilidade econômica brasileira. “Posso assegurar que no nosso grupo não faltará coragem e competência para colocar o Brasil no rumo que querem os brasileiros”, apontou.

“Balança desequilibrada”, análise do ITV

exportaçãoNunca antes na história, o Brasil precisou tanto da exportação de produtos básicos, principalmente agrícolas e minerais, para gerar divisas e evitar que a dependência do país em relação a recursos externos seja ainda maior. Nossa balança comercial está cada vez mais desequilibrada.

 Os resultados do comércio exterior divulgados ontem mostram que itens básicos – em especial soja em grãos, minério de ferro e petróleo – dominaram a pauta exportadora brasileira no primeiro semestre do ano. Com isso, os básicos passaram a responder por mais da metade das vendas do país ao exterior, algo inédito na história recente.

 De janeiro a junho deste ano, os básicos representaram 50,8% de tudo o que o país exportou. É o maior percentual desde o início da série histórica oficial de comércio exterior brasileira, iniciada em 1980.

 Para se ter ideia da velocidade com que a pauta exportadora vem se concentrando em produtos de menor valor agregado, em 2002 os básicos respondiam por apenas 25% dos embarques totais do país, registra o Valor Econômico. Há apenas um ano, somavam 47,5% das vendas ao exterior.

 Na outra ponta, é cada vez menor a fatia dos produtos mais elaborados, os chamados manufaturados, nas exportações totais do país. O percentual baixou a 34,4%, na menor marca desde o início da série, ou seja, também em 34 anos.

 Os manufaturados já chegaram a representar 60,2% da nossa pauta exportadora. Isso no primeiro semestre de 1993, como informa O Estado de S. Paulo. Há um ano, a participação dos bens industrializados estava em 37,4% do total.

 “Em números absolutos, a indústria vendeu US$ 6 bilhões a menos no semestre em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto a exportação de básicos aumentou US$ 2,2 bilhões”, registra a Folha de S.Paulo. “Não fosse o avanço das commodities, a situação do comércio exterior estaria ainda mais complicada”.

 Em termos gerais, o país apresentou déficit comercial de US$ 2,5 bilhões no primeiro semestre do ano. As exportações caíram 2,6% na comparação com igual período de 2013: foram embarcados US$ 110 bilhões até junho, no pior desempenho em quatro anos. As importações caíram 3% no semestre.

 Já há algum tempo vem ficando explícita a maior dependência do país em relação à venda de produtos básicos para o exterior. A rigor, não é problema uma nação ser uma potência agrícola, como é o nosso caso. A preocupação surge é da anemia dos setores mais avançados, como é o caso da indústria – agravada pela derrocada argentina, um dos seus principais mercados.

 O parque produtivo brasileiro perde competitividade, vergado por custos em ascensão e um ambiente institucional desfavorável, do qual a burocracia asfixiante e elevada carga tributária são os piores exemplos. Ao mesmo tempo, nossa política de comércio exterior é tímida em excesso.

 O governo federal, porém, prefere ver no resto do mundo a razão para nosso inferno exportador. Se assim fosse, concorrentes diretos, como a China, não estariam ampliando sua fatia de comércio com a União Europeia e mesmo com os EUA, em detrimento da perda de espaço de produtos brasileiros nestes mercados consumidores.

 O desequilíbrio no comércio exterior é mais uma das heranças malditas que a política econômica posta em prática pelos governos petistas – e aprofundada pela gestão Dilma – vem legando ao país. O Brasil tem condições de se tornar uma potência exportadora também de bens de maior valor agregado, desde que, para tanto, volte-se para o mundo e não se feche a ele, como tem ocorrido nos últimos anos.

Aécio Neves define com Luiz Paulo Vellozo Lucas candidatura à Câmara dos Deputados

Retrato com senador Aécio Neves e ex Deputado Vitória Luiz Paulo local: Senado Federal Gabinete Senador Aécio Neves crédito: Igo Estrela/PSDBO presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, solicitou nessa terça-feira (1) que Luiz Paulo Vellozo Lucas, ex-prefeito de Vitória, se candidate a deputado federal pelo PSDB do Espírito Santo. Em reunião em Brasília, o senador ressaltou para Luiz Paulo a importância de sua candidatura à Câmara tanto para o Espírito Santo como para o projeto nacional do PSDB.

“Luiz Paulo é um dos mais completos homens públicos de sua geração, com ampla experiência em cargos executivos e legislativos. Sua eleição para a Câmara dos Deputados, tenho certeza, é a garantia de que as justas demandas do Espírito Santo e do Brasil terão um defensor intransigente e com rara capacidade de argumentação”, afirmou o senador.

Luiz Paulo saiu do encontro assegurando firme determinação e entusiasmo em levar aos capixabas as propostas do PSDB.

“Vinte anos de uma conquista Real para o Brasil”, por Adilson Troca

adilson-troca-300x199O que diferencia o comprometimento dos agentes públicos com a nação que representam é sua vontade e capacidade de encontrar soluções para os problemas de sua população. Um dos maiores dramas já vividos pelo Brasil foi a hiperinflação, coisa que os mais jovens, graças ao PSDB, talvez nem conheçam. Desde 1º de julho de 1994, data da implantação do Plano Real que foi idealizado pelo tucano Fernando Henrique Cardoso, nosso país conquistou a estabilidade financeira que desde então vem viabilizando o desenvolvimento.

O Plano Real carrega o DNA do PSDB. É uma conquista que acabou com a inflação galopante e fruto de muito trabalho, vontade política e capacidade de gestão. A moeda foi o início de uma nova fase para Brasil e para os brasileiros. Antes, o dinheiro era desvalorizado do dia para a noite. Os preços subiam vertiginosamente e o poder de compra do cidadão despencava. Com o Real as pessoas puderam começar a planejar seus orçamentos.

Não temos dúvidas de que o Real pode ser considerado um dos maiores programas sociais já feitos, pois permitiu aos brasileiros sonhar e se programar para realizar seus sonhos. A estabilidade trouxe consigo também a segurança para quem queria investir. Permitiu que as contas públicas se tornassem muito mais transparentes. Trouxe esperança para todos.

Todas as políticas econômicas e sociais postas em prática desde então foram viabilizadas a partir do Real. Fenando Henrique Cardoso mostrou aquela que se tornaria a marca do PSDB: a capacidade de encontrar soluções. O fim da inflação foi o início de um novo Brasil, melhor e mais preparado para crescer e se desenvolver com justiça social.

Neste 1º de julho de 2014 temos de celebrar esta Real conquista do Brasil. Porém, temos também que estar atentos. Nos últimos anos a inflação vem subindo e a diferença já pode ser sentida no bolso de cada brasileiro. Não podemos aceitar que uma gestão ineficiente acabe com conquistas que são de todo o país. Nosso Brasil pode muito mais. O Real é a prova disso.
* Deputado Estadual, Presidente do PSDB do Rio Grande do Sul