PSDB – ES

Tiago Oliveira

Lideranças do PSDB-ES elogiam escolha de Aloysio Nunes

aloysio-executiva-1Lideranças tucanas do Espírito Santo elogiaram a escolha do PSDB ao anunciar o senador Aloysio Nunes Ferreira, líder do partido no Senado, como vice de Aécio Neves na chapa que disputará o Palácio do Planalto.

“Foi uma escolha muito acertada. Aloysio é uma grande força política com larga experiência admistrativa que terá muito o que contribuir. Em todas as suas gestões pelos cargos públicos que ocupou e ainda ocupa, ele dá exemplo de ética e dignidade”, afirmou o presidente do PSDB, deputado federal César Colnago.

Na opinião do secretário-geral do PSDB-ES, Ruy Marcos Gonçalves, a opção irá fortalecer a chapa de Aécio Neves. “O senador Aloysio tem uma brilhante passagem pela vida pública e certamente poderá desempenhar um excelente papel junto com Aécio Neves”, disse.

Tucanos capixabas destacam a importância do Plano Real para o Brasil

abre1Há exatos 20 anos, no dia 1º de julho de 1994, entrava em circulação a nova moeda que tinha como principal objetivo combater a hiperinflação que castigava o bolso e qualidade de vida dos brasileiros.

Idealizado por Fernando Henrique Cardoso no governo do então presidente da República Itamar Franco (PSDB), o Plano Real marcou o início da estabilidade depois de um dos piores períodos econômicos da história do Brasil.

O fim dos reajustes diários de preços, geração de empregos e fortalecimento da indústria foram alguns avanços trazidos pelo plano econômico que mudou os rumos da economia do País.

“O Plano Real traduz com muita precisão o sentimento que se tem quando voltamos ao tempo e comparamos a economia brasileira anterior à nova moeda. Foi o maior legado deixado pela Era FHC aos seus sucessores  que, infelizmente, não tiveram competência e seriedade e hoje temos de volta o dragão da inflação por conta de uma da economia estagnada e sem rumo”, ressaltou o presidente do PSDB-ES, deputado federal César Colnago.

O tucano Luiz Paulo Vellozo Lucas, ex-prefeito de Vitória e ex-deputado federal, contou que há 20 anos disputou a sua primeira eleição motivado pelo Plano Real.

“Me motivou a entrar na política. Na época, fiquei como primeiro suplente e depois fui convidado para ser Secretário de Acompanhamento Econômico no governo federal, onde fiquei por um ano. Fiquei conhecido pela imprensa como o último ‘xerife dos preços’. Depois, os outros titulares nem ficaram conhecidos, porque, com o Plano Real, a economia estabilizou”, contou.

O secretário-geral do PSDB-ES, Ruy Marcos Gonçalves, destaca a implantação do Plano Real como um divisor de águas.

“Depois de uma série de tentativas infrutíferas, o Plano real pôs fim à hiperinflação. No início do seu governo, o ex-presidente Lula assumiu a manutenção da política econômica e, a partir do final da sua segunda gestão e durante todo o governo Dilma, vemos o PT abrindo mão da política econômica então implementada pelo PSDB e colocando em risco a estabilidade conquistada. Há 20 anos, o País vive com índices inflacionários de primeiro mundo, mas agora convive com o fantasma da volta da inflação”, analisou

“Real: 20 anos nesta manhã”, análise do ITV

fhc-cedulas-real--300x196Há exatos 20 anos entravam em circulação as cédulas e moedas do real, a nova moeda lançada como mais uma tentativa de debelar uma hiperinflação que teimava em não dar trégua por aqui. Sob o comando do presidente Itamar Franco e com a liderança do então ministro da Fazenda Fernando Henrique Cardoso, o Plano Real conseguiu restituir aos brasileiros a confiança na sua moeda. Esta conquista não tem preço.

 Desde a redemocratização, já haviam sido tentados pelo menos seis planos de estabilização (Cruzado I e II, Bresser, Verão, Collor I e II), mas todos haviam redundado em fracasso. Com o real, finalmente, a história foi diferente. O plano triunfou por pelo menos duas de suas características: a engenhosidade que marcou a transição da antiga (o cruzeiro real) para a nova moeda e a transparência com que todas as mudanças foram implementadas.

 O processo começou ainda em junho de 1993, um ano antes da estreia da nova moeda, com o anúncio de um plano de ajuste fiscal. A ele, seguiram-se cortes para equilibrar o Orçamento da União e, a partir de fevereiro do ano seguinte, a paulatina migração da antiga para a nova moeda. Tudo feito com previsibilidade, pondo fim a um histórico de pacotaços baixados do dia para a noite ao longo de anos de história econômica no Brasil.

 Quando a nova moeda estreou, a inflação estava em 47,4% ao mês, o que, anualizado, equivaleria a 10.420%. Parece assombroso – e era! Mas já havia estado pior: no mês da posse de Fernando Collor de Mello na presidência da República, em março de 1990, a inflação chegara a bater em 80% ao mês. Um país com características assim não tinha a menor chance de dar certo.

 Com o Plano Real, o IPCA baixou de 2.477% em 1993 para 916% no ano de lançamento da nova moeda. A inflação foi caindo progressivamente até chegar ao piso de 1,65%, o menor da história, registrado em 1998. Fernando Henrique deixou o governo com o custo de vida variando 12,5%, num repique decorrente dos temores gerados pela expectativa de vitória de Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições presidenciais de 2002.

 Passados 20 anos, é triste constatar que a inflação voltou a ocupar o lugar de maior fonte de preocupação dos brasileiros, temorosos de perder uma conquista que sabemos tão árdua. Pesquisas de opinião como a do Pew Research mostram que 85% dos entrevistados apontam a alta de preços como principal problema do país atualmente. Já o Ibope indica que 71% desaprovam as políticas de combate à inflação postas em marcha pela gestão Dilma.

 Este ano, pelo quinto ano seguido, a inflação deverá triscar o limite superior de variação permitido pelo regime de metas – 6,5%. Em 10 dos 41 meses da gestão Dilma transcorridos até agora, o IPCA ultrapassou o teto da meta.

 Os preços de itens básicos, como alimentos, são os que mais sobem, numa média de 9% há cinco anos. Com os serviços, acontece o mesmo. Não há um descontrole evidente, mas há uma perigosa convivência com índices constantemente elevados à qual o governo petista parece dar de ombros.

 Entre os países do G-20, apenas seis (Argentina, África do Sul, Índia, Indonésia, Rússia e Turquia) exibem atualmente inflação mais alta que a brasileira. Entre as 26 nações que adotam regimes de metas, somente três (Gana, Indonésia e Turquia) têm índices de preço mais elevados que o nosso. Não são propriamente as melhores companhias com as quais o Brasil deveria figurar…

 O maior receio dos brasileiros hoje repousa na pouca preocupação que a gestão do PT parece depositar sobre a alta generalizada de preços. Prevalece entre os petistas a crença de que um pouco mais de inflação não faz mal porque, segundo esta distorcida visão, ajudaria a impulsionar o crescimento da economia nacional.

 A realidade é que a leniência petista em relação à inflação resultou na pior das equações: baixo crescimento – o menor da América do Sul – e inflação persistentemente alta. Passados 20 anos da mais importante conquista obtida pelos brasileiros na história recente, nos vemos novamente às voltas com uma agenda que parecia superada há muito tempo.

 O Brasil precisa de uma nova rodada de reformas estruturais para retomar o caminho do desenvolvimento do qual se desvirtuou. É difícil conseguir isso com os atuais governantes – uma vez que, não custa lembrar, o PT foi uma das poucas forças políticas que ficou contra o Plano Real e, anos depois, também foi às raias do Supremo Tribunal Federal lutar contra a Lei de Responsabilidade Fiscal.

 Experimentamos hoje uma política esquizofrênica: ao mesmo tempo em que aperta os juros, o governo mantém frouxo o controle sobre os gastos públicos, que continuam em forte alta. Tal receita, apregoada pela “nova matriz econômica” petista, definitivamente redundou em fiasco. O que o país precisa é de uma política consistente contra a inflação, a ser tratada com tolerância zero. Desta conquista, os brasileiros não abrem mão.

 

Convenção do PMDB oficializa candidatura de Paulo Hartung ao governo do Estado e Colnago para vice

conve-pmdbNa manhã deste domingo, dia 29 de junho, aconteceu a convenção do PMDB, em Vitória. No evento, foi oficializada a candidatura do peemedebista Paulo Hartung ao governo do Estado.
O presidente regional do PSDB, deputado federal César Colnago, será o vice de Hartung. Dentre as lideranças do PSDB presentes no evento estavam o secretário-geral da legenda, Ruy Marcos Gonçalves, o presidente da JPSDB-ES, Armando Fontoura, os vereadores, como Luiz Emanuel Zouain, Ilma C. Siqueira, Válber Salarini, dentre outros.
O ex-prefeito de Colatina e vice-presidente do PSDB-ES, Guerino Balestrassi, afirmou que, assim como nas gestões anteriores, se for eleito, Hartung fará um governo inovador e humano.
 “Hartung já foi um governador municipalista, que fortaleceu o poder local e isso é fundamental. Tenho certeza que, se eleito, ele fará uma gestão moderna e empreendedora”, disse.
Em seu discurso, César Colnago destacou a importância da definição da chapa para a consolidação do palanque do tucano Aécio Neves no Espírito Santo.. “É uma satisfação muito grande estar ao lado do meu amigo Paulo hartung. Fizemos a opção de estar nesse grande partido porque o PMDB está com Aécio Neves no Espírito Santo. A Convenção o liberou para que fizesse a melhor escolha para o Espírito Santo, que é Paulo Hartung para governador e Aécio Neves para presidente”, afirmou Colnago.
Hartung, que fez seu discurso cercado pelos integrantes da ala jovem de seu partido. “Estou muito emocionado. Vou me empenhar, como sempre fiz, o melhor das minhas energias para honrar a confiança em mim depositada nesse momento. Agora, na condição de candidato ao governo estadual, tenho a obrigação de debater o presente e, principalmente, o futuro dos capixabas”, declarou.

Convenção Estadual do PSDB em Vitória

SAM_7810Centenas de pessoas lotaram o plenário da Câmara Municipal de Vitória para participar da Convenção Estadual do PSDB-ES, na manhã desta segunda-feira, dia 30 de junho.

No encontro tucano, o PSDB-ES homologou o nome do deputado federal César Colnago como candidato a vice-governador na coligação com o PMDB, tendo o peemedebista Paulo Hartung candidato a governador e a deputada federal Rose de Freitas ao senado.

Dos 94 participantes, 84 aprovaram a coligação. O encontro contou com a presença de diversas lideranças do PSDB de todo o Estado, e de outros partidos.

Colnago, que também é presidente do PSDB-ES, destacou a importância das gestões anteriores de Paulo Hartung, lembrando que o PSDB participou do governo em áreas estratégicas.

“Acima de tudo, queremos o melhor para o Espírito Santo. Queremos crescer e colocar o Estado e o País no rumo do crescimento que o governo do PT não consegue fazer. Queríamos palanque exclusivo para Aécio e Paulo Hartung deu 100% de certeza no apoio a Aécio”, afirmou.

Em seu discurso, o ex-prefeito de Colatina e vice-presidente do PSDB-ES, Guerino Balestrassi, falou sobre o projeto de Aécio Neves e da coligação local com o PMDB.

“O projeto de Aécio Neves pode salvar o Brasil e essa aliança com o PMDB é muito importante porque nós conhecemos a característica executiva de Paulo Hartung. Quem  já foi prefeito sabe que ele defende o poder local, foi um governador municipalista e isso possibilitou a solução de muitos problemas”, avaliou Balestrassi, que abriu mão de sua pré-candidatura a governo do Estado e pretende disputar uma vaga na Câmara Federal.

Na avaliação do presidente do PMDB no Estado, o deputado federal Lelo Coimbra, a composição vai ao encontro dos interesses do Estado. “Parabenizo o PSDB e César Colnago pela determinação em construir essa composição do ponto de vista dos interesses do Espírito Santo”, comentou.

 

“PAC: de vitrine à irrelevância”, análise do ITV

pac3O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foi lançado em janeiro de 2007 para servir, acima de tudo, como vistosa peça de marketing do segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva. Com Dilma Rousseff, ganhou uma segunda fase, que nada mais é do que mera reciclagem de antigas promessas. Aos poucos, contudo, o PAC foi sendo retirado da vitrine e, acumulando fracassos, caminha para a irrelevância.

Na semana passada, o governo divulgou o décimo balanço do chamado PAC 2. A peça é de um irrealismo de deixar gestores responsáveis corados de vergonha. Obras que estão mais de meia década atrasadas aparecem como tendo cronograma “adequado”, marcadas com cartão verde; financiamentos são computados como investimentos e reforma de casas são classificadas como se obras novinhas fossem.

O governo Dilma afirma ter investido R$ 871 bilhões desde 2011. Destrinchando os números, o que se constata é que 1/3 deste valor refere-se a financiamentos habitacionais, dinheiro que foi emprestado a mutuários que, se não quiserem ter seu nome inscrito no SPC, terão de pagar regiamente as prestações. Não demora e corremos o risco de ver as mensalidades de fogões e geladeiras compradas nas Casas Bahia incluídas nos feitos do PT…

Quando se computam os dispêndios com o Minha Casa, Minha Vida, o setor de habitação chega a nada menos que 42% dos gastos totais do PAC desde 2011. Ainda assim, passados cinco anos desde o lançamento do programa habitacional, apenas metade das moradias prometidas pela gestão petista foi efetivamente entregue a seus moradores.

O governo afirma ter executado 84% do investimento previsto para o mandato de Dilma. Só com muito malabarismo, e, principalmente, a ajuda de estatais (26% do total) e empresas privadas (19%), é possível chegar num resultado como este. Uma consulta ao Siafi mostra que, dos R$ 243 bilhões que dependem apenas do governo federal, nem metade dos gastos foi realizada até agora.

Os gestores petistas também exercitam sua criatividade de outras maneiras. Obras que deveriam estar prontas há anos são consideradas rigorosamente dentro do cronograma. Mas há algumas que, nem sob tortura, conseguem confessar o que o governo gostaria: para estas, o destino é a exclusão do PAC, discretamente, antes que recebam o cartão vermelho dedicado a obras com andamento insatisfatório.

A transposição das águas do rio São Francisco, por exemplo, deveria ter ficado pronta em 2010. Tem menos de 60% concluídos atualmente e só deve ser finalizada em dezembro do ano que vem, se for. Ainda assim, a gestão petista considera que o andamento da obra é “adequado”. O trem-bala também está lá, na mesma condição. Estranha contabilidade esta, não?

Nem toda a criatividade, porém, é suficiente para esconder fiascos retumbantes como o das promessas para a área social, em especial a de saúde. Das 500 unidades de pronto-atendimento (UPAs) prometidas por Dilma na campanha de 2010, apenas 23 estão concluídas. Das 6 mil creches (que já chegaram a ser mais de 8 mil), foram entregues somente 379. Das 8.600 UBSs, menos de ¼ ficou pronta.

Prometer e não entregar tornou-se marca indelével das gestões petistas. Falsear números também. Nas eleições de outubro, os eleitores confrontarão o país que esperavam ter com o que efetivamente têm ao final de três mandatos petistas. Verão que nem toda a fantasia é capaz de esconder que, na realidade, muito pouco dos compromissos firmados foram efetivamente cumpridos. Pelo conjunto da obra, Dilma e o PT merecem cartão vermelho.

Aloysio Nunes Ferreira é o candidato a vice na chapa de Aécio Neves

aecio-aloysio-300x200Brasília (DF) – O líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP), é o candidato a vice-presidente na chapa encabeçada pelo senador Aécio Neves na disputa à Presidência da República. O nome de Nunes Ferreira foi anunciado nesta segunda-feira (30) após reunião da Executiva Nacional do PSDB em Brasília.

Aécio Neves confirmou ainda que o coordenador-geral da campanha será o senador José Agripino Maia (RN), líder do DEM no Senado.

O candidato à Presidência pelo PSDB disse também que Tasso Jereissati será candidato ao Senado pela legenda pelo Ceará.