Coxinha
- Tiago Oliveira
- 15 de maio de 2017
- Charge Destaque Home, Charges
PSDB – ES
Para promover o desenvolvimento integral das crianças na primeira infância – considerando sua família e seu contexto de vida – foi lançado, nesta sexta-feira (12), no Palácio Anchieta, o Programa Criança Feliz Capixaba. No Espírito Santo, o Programa criado pelo Governo Federal, tem sua coordenação realizada pela Vice-Governadoria
Durante a solenidade, o Vice-Governador César Colnago, destacou a participação das Secretarias para um melhor desenvolvimento: “Temos que juntar os mais diversos saberes da Assistência Social, da Educação, da Saúde, da Cultura, do Esporte e dos Direitos Humanos para criar um mundo mais saudável e melhor. Não podemos continuar errando no princípio e tentando consertar no meio”.
O Secretário Nacional de Promoção do Desenvolvimento Humano, Halim Girade, representando o Ministro Osmar Terra (MDSA), explicou como o programa tem influência na vida social das crianças e familiares. ”É um direito tanto da mãe, quanto da criança de receber todo cuidado e atenção que podermos dar. Um serviço essencial para o desenvolvimento de todos, criando assim adultos bem estruturados para lidar com as dificuldades e obstáculos que irão vir, tendo uma melhor perspectiva de vida”, completou Halim.
No caso de crianças em situação de vulnerabilidade ou de necessidades especiais, esse apoio poderá se estender até os 06 anos de idade. O programa ajudará também as mães e a família na preparação para o nascimento da criança, ainda na fase de gestação, e, posteriormente, com o desenvolvimento de atividades lúdicas envolvendo outros membros da família, prevê também o fortalecimento de vínculos e o papel da família no cuidado da educação das crianças na primeira infância.
O Programa Criança Feliz Capixaba
O objetivo maior do Programa Criança Feliz Capixaba é articular as políticas setoriais que favoreçam a promoção do desenvolvimento integral e integrado da criança, desde a gestação até os três anos de idade, cujas famílias sejam beneficiárias do Programa Bolsa Família, em consonância com os princípios e recomendações constantes na Lei nº 13.257/2016, e as orientações técnicas e metodológicas do Programa em referência.
Em sua fase inicial, estará implementado ações em 18 municípios:
Alfredo Chaves, Baixo Guandu, Barra de São Francisco, Cachoeiro de Itapemirim, Colatina, Conceição do Castelo, Guaçui, Ibiraçu, Mantenópolis, Marataízes, Mimoso do Sul, Montanha, Mucurici, Muqui, Pedro Canário, Ponto Belo, Santa Teresa e Sooretama.
Com foco na visitação domiciliar semanal, realizada por visitadores amplamente capacitados, o programa reunirá ações em áreas como saúde, educação, cultura e justiça. Está cientificamente comprovado que, crianças que passam por esse tipo de atendimento, onde a estratégia de visitação domiciliar é um dos enfoques, ficam muito mais preparadas para a escola e ao longo da sua vida, tem menos problemas com a área da violência e alcançam mais sucesso no mundo do trabalho. É uma série de ganhos que acompanham a criança até a vida adulta.
Um simples procedimento da Justiça, por mais graves que sejam as acusações ou por mais notório que seja o réu envolvido, não é motivo para ser transformado em palanque político nem em ato de campanha. Foi, no entanto, o que fizeram os petistas nesta quarta-feira, em função do depoimento de Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz Sergio Moro, em Curitiba.
Que fique claro que a transformação do interrogatório de Lula em circo não foi culpa do juiz, que, aliás, pediu para ninguém se mobilizar ou comparecer a um “ato normal do processo” que apura o recebimento de quase R$ 4 milhões em propina paga pela OAS ao ex-presidente em troca de favores nos governos do PT.
Quem transformou o interrogatório em ato de campanha foram apenas os petistas. Nenhuma novidade. Eles vivem assim há 37 anos, ou seja, desde que a sigla foi criada no ABC Paulista. O que menos interessa ao petismo são os problemas do país. A legenda confirma-se ensimesmada numa única coisa: recuperar, obter e manter o poder. Sua clássica estratégia de guerra de dividir e conquistar.
A presença de alguns parlamentares petistas em Curitiba ontem – pagos para estar naquela mesma hora cumprindo seus deveres no Congresso, a milhares de quilômetros dali – ladeados por magra militância retrata o vazio de poder em torno do partido.
O PT é hoje muito mais um happening (ainda barulhento e incômodo, é certo) do que um movimento que expresse de fato parcela expressiva dos brasileiros – a presença de Dilma Rousseff num palanque depois de ter levado o Brasil à ruína encarna isso à perfeição. O PT esperneia para mostrar-se maior do que é, para tentar sobreviver.
Lula e o PT já tiveram, lícito admitir, importância para a história e a democracia brasileiras. Hoje são um atraso. Insuflam sua militância a resistir às mudanças necessárias para corrigir os estragos que seus governos causaram. Contaminam o debate político e envenenam o convívio social.
Lula cumpre papel de protagonista neste enredo tóxico. Mantém-se em campanha eleitoral permanente, a despeito de ter patrocinado os governos mais corruptos e ruinosos da história. Naquilo que diz respeito às investigações de que é alvo, sua desfaçatez não tem limites.
Réu em cinco processos, ele já havia transformado o velório da esposa, morta em fevereiro, em comício. Agora, diante do momento de esclarecer as suspeitas que lhe pesam sobre os ombros, transformou a própria Marisa Letícia em bode expiatório e imputou-lhe os principais atos e decisões sobre o tríplex que ganhou de presente como propina. Nada mais previsível do que o enredo de culpar quem já não pode se defender, típico de quem tem contas a acertar e não tem argumentos a apresentar.
Lula, mais uma vez, disse que nada viu, nada sabia. Mais uma vez, apresentou-se como vítima – embora tenha encontrado do outro lado um juiz técnico, frio e objetivo que não se sujeitou a servir-lhe de escada, tampouco em permitir que um ato corriqueiro da Justiça virasse palanque. Novamente, novidade alguma nisso. Minutos depois o petista estava num comício de fato, como a corroborar os reais objetivos da passagem de sua caravana pelo Paraná.
O líder dos petistas age mesmo, e sempre, para usar sua militância como joguete e para tentar paralisar a nação, como marionete de seus desejos. Que a Justiça se cumpra e que esse anacrônico modo de agir na arena política seja apenas um eco de um passado que não se repetirá.
– Carta de Formulação e Mobilização Política Nº 1581
O PSDB veiculou na noite da última quinta-feira (11), em cadeia nacional de rádio e TV, programa partidário em que mostra a disposição do partido em continuar ouvindo a população brasileira em um momento de grande desconfiança da sociedade com a classe política.
Sem medo de ouvir críticas, e de se renovar, o partido optou por dar voz à sociedade e reuniu pessoas com diferentes ocupações e posições partidárias, ao lado de jovens políticos, para ouvi-las.
A disposição do PSDB é, cada vez mais, abrir suas portas para jovens, homens e mulheres que nunca fizeram política antes – como vem ocorrendo desde as últimas eleições, em 2014.
O programa traz ainda a palavra do presidente de honra da legenda, Fernando Henrique Cardoso; do presidente nacional do PSDB, Aécio Neves; e dos líderes do partido na Câmara e do Senado, o deputado Ricardo Trípoli (SP) e o senador Paulo Bauer (SC), representando as bancadas federais do partido; além do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, representando os governadores tucanos.
Ao lado das lideranças nacionais do partido, o programa abre espaço para cidadãos sem vínculos partidários e para jovens se expressarem, reforçando assim o seu compromisso com as mudanças exigidas pela sociedade brasileira e a sua crença na boa política como instrumento de defesa da democracia e de transformação social
Assista:
Educação, obras, saúde e limpeza pública foram alguns dos temas debatidos durante a audiência pública de apresentação da proposta de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) 2018, nesta quarta-feira (10), no auditório do Centro de Capacitação e Complementação Titanic, no Centro. A reunião contou com a presença de mais de 100 pessoas, entre lideranças políticas e comunitárias.
O professor da rede pública Idebrando José Paranhos levantou uma questão sobre o trânsito da cidade sob alegação da falta de investimentos em obras viárias. Ele também questionou os investimentos em saúde e melhorias na segurança nas escolas.
“Nós estamos organizando a cidade com as obras necessárias”, respondeu o secretário de Infraestrutura e Obras, Luiz Otávio Machado de Carvalho, ressaltando a qualidade das intervenções feitas pela Administração. Ele informou também que os projetos são todos discutidos com as áreas afins da Prefeitura.
A coordenadora de Planejamento da Secretaria Municipal de Saúde, Paula Campos aproveitou para explicar que o funcionamento da Unidade de Pronto-Atendimento de Jabaeté vai desafogar o atendimento nas unidades de saúde básica, que também receberão reforço da Semsa.
A moradora de Pontal das Garças, Jucimara de Oliveira, também fez reivindicações sobre a limpeza no bairro, além de outras melhorias no local. O subsecretário de Serviços Urbanos, José Fernando Pereira, disse que o bairro será inserido no cronograma de limpeza, capina e varrição e que o serviço será priorizado.
O secretário de Planejamento de Vila Velha, Ricardo Santos, encerrou a reunião enfatizando que a audiência cumpriu o seu papel, pois foi realizada dentro do espírito mais democrático possível. “Todas as reivindicações levantadas hoje devem ser apresentadas nas reuniões regionais do Orçamento Participativo (OP) que começam no próximo dia 30 de maio”, orientou.
A população agora pode denunciar os problemas nas escolas rede estadual de ensino do Espírito Santo. Isso porque o deputado estadual Sergio Majeski lançou, nesta quarta-feira (10), uma plataforma colaborativa que tem como objetivo construir um diagnóstico da Educação no Estado: o Mapa da Educação.
O serviço ficará disponível, pelo menos, até o fim do mandato do parlamentar, em 2018 e servirá como complemento ao Mapa de Visitas, que conta com o diagnóstico do próprio deputado obtido com as visitas realizadas nas unidades escolares. Até o momento, Majeski já visitou 187 escolas estaduais em 77 municípios capixabas.
Como usar
O Mapa da Educação está disponível no site oficial de Sergio Majeski (www.sergiomajeski.com.br). Nele, o usuário encontra listadas todas as escolas da rede estadual. Ao clicar em uma delas, um formulário é disponibilizado, pedindo as informações sobre a escola.
Além das unidades existentes no Estado, o site conta ainda com a localização e a quantidade de escolas estaduais fechadas pela Secretaria Estadual de Educação (SEDU) até o ano de 2016.
Resultados
Mensalmente, será divulgado nas redes sociais do parlamentar e para a imprensa, os resultados das denúncias realizadas pela comunidade escolar sobre as condições da unidade.
Os resultados do Mapa da Educação serão cruzados com o diagnóstico colhido por Sergio Majeski para maior transparência na divulgação deles.
Indicações
O diagnóstico das unidades escolares possibilita ao deputado estadual tomar as medidas cabíveis para tentar amenizar a situação da unidade, como denúncias para autoridades competentes e indicações de melhorias para o Governo do Estado.
Desde 2015, quando iniciou o seu primeiro mandato, Sergio Majeski denuncia a situação das unidades escolares que contam com infraestrutura precária. Como presidente da Frente Parlamentar de Defesa das Políticas Públicas para a Juventude, o parlamentar denuncia ainda o fechamento de turmas e turnos nas escolas, que tem causado superlotação das salas de aula, comprometido a qualidade de aprendizado e ensino dos estudantes, além de piorar as condições de trabalho dos professores.
Assessoria de Imprensa Deputado Sergio Majeski
Fiorella Gomes