Tiago Oliveira
Brasília – O senador Ricardo Ferraço defendeu nesta segunda (17), na tribuna do Senado, o início de uma trajetória de queda na taxa básica de juros (Selic), “com segurança e respaldada numa conjuntura amplamente favorável”. Para ele, a perspectiva de aprovação pelo Congresso da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241, que institui novo regime fiscal para o país, além de indicadores de inflação declinantes e até a redução no preço dos combustíveis, ajudam o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) a decidir nessa direção a partir de amanhã (18).
“A hora de promovermos esse alívio é agora, sem o artificialismo e o populismo do governo anterior”, disse. “Como guardião da estabilidade da moeda, o BC pode fazer a mudança sem risco de fomentar a carestia e pode ainda ajudar o setor produtivo a reagir e estancar a sangria do desemprego”, acrescentou. O parlamentar considerou a atual taxa da Selic, de 14,25%, uma das maiores do mundo, “imoral e não mais condizente com a realidade”.
Confira à íntegra do pronunciamento:
É tamanha a avalanche de notícias envolvendo gente dos governos petistas em acusações e falcatruas que fica até difícil acompanhar. A corrupção tornou-se o maior emblema das gestões Dilma e Lula. Como o exemplo veio de cima, os comandados sentiram-se à vontade para delinquir. A razia foi ampla, geral e irrestrita.
Reportagem exemplar publicada neste fim de semana por O Estado de S. Paulo deu contornos mais nítidos ao envolvimento dos altos escalões petistas com a roubalheira e as irregularidades. Nada menos que 18 ex-ministros dos últimos quatro governos brasileiros estão enrolados com a Justiça por práticas ilícitas enquanto exerciam seus cargos.
Lula tem oito ex-ministros envolvidos em casos de corrupção e desvio de dinheiro público e Dilma, 14. Destes, quatro serviram a ambos os ex-presidentes. No grupo há um condenado (José Dirceu), dois réus (Paulo Bernardo e Alfredo Nascimento) e 15 investigados pelo Supremo Tribunal Federal e por outras instâncias da Justiça.
Tanto Dilma Rousseff quanto Luiz Inácio Lula da Silva tiveram um de cada dez de seus ministros investigados em maracutaias que envolvem pelo menos R$ 1,25 bilhão, segundo o levantamento feito pelo jornal. É possível que o número cresça com o avanço das investigações em curso nas operações do Ministério Público e da Polícia Federal. Três ministros mantêm-se no governo Michel Temer.
Trata-se de crimes de movimentação de dinheiro público de maneira ilegal, uso irregular de recursos que deveriam servir à população e recebimento de propinas por empresas privadas beneficiadas por decisões oficiais. Tal constatação deixa claríssimos quais os desígnios das gestões protagonizadas pelo PT: o povo, certamente, é que não era o principal beneficiário.
A corrupção perpassou o mais alto escalão da República e não se restringiu à arraia-miúda dos ministros. As principais pastas de governo estiveram no centro do mensalão e, mais intensamente ainda, do petrolão. Em especial, os ministérios da Casa Civil e da Fazenda tornaram-se antros de grossa malversação de recursos públicos.
O exemplo veio de cima. Lula já é réu em três investigações, nas quais é acusado de participação em organização criminosa (empréstimos irregulares à Odebrecht no exterior), lavagem de dinheiro e corrupção passiva (tríplex do Guarujá e sítio de Atibaia) e obstrução de Justiça (tentativa de impedir que Nestor Cerveró revelasse detalhes do petrolão). Dilma é alvo de inquérito por tentar barrar a Lava Jato e é também investigada por irregularidades nas suas duas campanhas presidenciais.
O PT deixou de herança aos brasileiros um país destroçado, em recessão e mergulhado no desemprego. Mas o pior legado das gestões de Dilma e Lula foi, certamente, a leniência com o malfeito, a livre propagação da corrupção e o amplíssimo desrespeito pelo interesse público. Esta chaga ainda demorará muito tempo para ser superada.
“Estamos a 80 dias do término do nosso segundo mandato e temos ainda muito o que comemorar por todos os avanços que conquistamos. Desde 2009, quando teve início o Governo Jorginho, nosso município passou por transformações que proporcionaram a melhoria da qualidade de vida da população e o resgate de grande parte da imensa dívida social existente até então.
Mais do que uma mudança física e visual, nesses quase oito anos, ASSISTIMOS À CONSOLIDAÇÃO DE UM NOVO MODELO DE GESTÃO BASEADO NOS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (Legalidade, Impessoalidade, Publicidade, Eficiência e Moralidade) e de uma filosofia de governo firmada na cuidadosa aplicação dos recursos financeiros, no rigoroso controle dos gastos públicos, na intolerância à corrupção e ao malfeito, na valorização dos servidores e na oferta de serviços públicos de qualidade.
Foi graças a esse planejamento e à dedicação de toda a equipe de governo que O MUNICÍPIO REALIZOU INVESTIMENTOS QUE SOMAM CERCA DE R$ 120 MILHÕES, A VALORES DE REPOSIÇÃO, E QUE RESULTARAM EM MAIS DE 820 OBRAS ESTRUTURANTES E ESTRATÉGICAS nos Distritos da Sede, Braço do Rio, Itaúnas e Cricaré.
A população barrense já havia manifestado sua aprovação a esse novo jeito de governar, quando, em 2012, credenciou o prefeito Jorginho a continuar conduzindo o município por mais quatro anos, na primeira reeleição da história de Conceição da Barra. Naquele processo eleitoral, Jorginho conquistou 10.439 votos, que correspondiam a 66,45% dos votos válidos, e os demais candidatos somaram 5.271 votos, ou seja, 33,55% do total apurado.
AGORA, EM 2016, VIMOS UMA NOVA QUEBRA DE PARADIGMA COM A ELEIÇÃO DE CHICÃO E JONIAS, REPRESENTANTES DESSA FILOSOFIA DE GOVERNO COMPROMETIDA COM A EXCELÊNCIA DOS SERVIÇOS E O CONTROLE DAS FINANÇAS MUNICIPAIS.
Pela conquista do terceiro mandato consecutivo de um modelo de gestão bem sucedido, com um candidato que nunca havia disputado uma eleição e, portanto, não possuía nenhuma experiência política eleitoral, AGRADECEMOS AOS 7.317 ELEITORES QUE APROVARAM OS AVANÇOS QUE ACUMULAMOS, desde 2009, E QUE ACREDITARAM QUE PODEMOS CONTINUAR PROGREDINDO SOB O COMANDO DE CHICÃO, A PARTIR DE 2017.
O resultado das eleições municipais de 02 de outubro de 2016 comprova que a maioria da população barrense se mostra esperançosa e confiante de que Chicão e Jonias proporcionarão novas conquistas a todos.
Dos 23.129 eleitores do município, 16.057 optaram por validar seus votos, escolhendo um dos seis candidatos a prefeito. Deste total, 7.317 votos foram direcionados a Chicão, quantidade que correspondeu a 45,57% dos votos válidos, tendo ele, desde sempre, o aval e o apoio de Jorginho nesse processo eleitoral.
O segundo colocado, nestas eleições, teve 6.158 votos, ou seja, 38,35% do total de votos válidos. Para efeito de comparação, na eleição de 2012, o segundo colocado havia recebido 4.108 votos ou 26,14% dos votos apurados. Em 2016, os outros quatro candidatos somaram 2.582 votos, o que representou 16,08% do total de votos válidos, enquanto 7.072 pessoas não compareceram à votação, votaram branco ou anularam o voto.
Diante desses números, agradecemos uma vez mais a cada um dos eleitores que escolheu acreditar na competência e seriedade de Chicão e no modelo de gestão que continua em busca da excelência dos serviços públicos, governando para todos de forma justa e impessoal. As eleições são uma página vencida e virada.
AGORA, SEGUIREMOS IRMANADOS E UNIDOS COM CHICÃO, QUE IRÁ “GOVERNAR PARA DESENVOLVER”, INCENTIVANDO AS OPORTUNIDADES DE GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA, SANANDO AS CARÊNCIAS DA POPULAÇÃO E ADMINISTRANDO PARA TODOS.
Atenciosamente,
Jorge Duffles Andrade Donati
Prefeito
Brasília (DF) – Após mais de um ano em 14,25%, a taxa básica de juros, a Selic, pode finalmente cair. Segundo o ministro das Relações Exteriores José Serra, existem condições favoráveis na economia para isso. Durante a cúpula dos Brics, grupo de países formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, o tucano disse acreditar que a aprovação da PEC que limita um teto para os gastos públicos, aliada à desaceleração dos preços, poderia favorecer a redução dos juros nos próximos meses.
“Eu acho que cabe, sim, redução dos juros nos próximos meses. Vai acontecer isso, dada as condições atuais da redução da inflação”, afirmou Serra. As informações são de reportagem publicada nesta segunda-feira (17) pelo jornal O Globo.
O ministro também destacou que o investimento privado e a multiplicação dos acordos comerciais são condições fundamentais para o crescimento brasileiro.
“Temos que atrair mais investimentos, temos que gerar mais empregos. Temos que aumentar mais as receitas governamentais. É isso que precisamos fazer: atrair investimentos. Também dentro da economia doméstica. Não é só de fora. Agora, não vai haver crescimento do emprego, da renda e da receita, se não houver investimento”, disse.
Em encontro paralelo à cúpula dos Brics, que terminou neste domingo (16) na Índia, o presidente Michel Temer fez um discurso exaltando a atração de investimentos. Aos empresários presentes, Temer disse que encontrarão no Brasil um país com estabilidade política, respeito aos contratos e grande mercado consumidor. O presidente também ressaltou que as agências reguladoras brasileiras voltaram a funcionar, e que o governo está empenhado em fazer reformas que trarão de volta o crescimento e o emprego.
Já em reunião restrita dos líderes dos Brics, Temer avaliou que o caminho para o Brasil sair da crise passa necessariamente pela responsabilidade fiscal.
“Responsabilidade fiscal é, para nós, um dever maior e tarefa urgente. É dever maior porque, sem ela, põem-se em risco os avanços sociais do Brasil. É tarefa urgente porque o desarranjo das contas públicas é a principal causa da crise que enfrentamos”, completou.
Leia AQUI a íntegra da reportagem do jornal O Globo.
O grande artista é aquele que sabe expressar aquilo que está dentro de nós e que, muitas vezes, nem sabemos nomear. Na literatura, na pintura, nas artes cênicas ou na música, a verdadeira arte dialoga, simultaneamente, com o seu tempo e com cada indivíduo. Ela pertence a todos, sem jamais deixar de ser um patrimônio único de cada pessoa.
É neste sentido que se projeta a obra de Bob Dylan. De um lado, a capacidade de traduzir para o coletivo o impacto e as incertezas de tempos de mudança. De outro, a conexão com os sentimentos mais íntimos de homens e mulheres do mundo todo. E tudo isso em forma de canções e letras inesquecíveis.
A dimensão da obra pode ser medida pela intensidade da repercussão do Prêmio Nobel. De alguma forma, toda uma geração se sentiu reconhecida em um inequívoco testemunho de como as músicas do poeta ultrapassaram fronteiras e vocalizaram, com precisão, as angústias de milhões, especialmente jovens, em diferentes países.
O prêmio dado a Bob Dylan revigora o debate sobre a importância das palavras na vida contemporânea. A trajetória do artista é conhecida. O fato é que sua carreira, especialmente no início, simboliza muito do que os anos 60 e 70 impuseram como pauta às sociedades mais progressistas: uma luta ferrenha a favor dos movimentos civis, dos direitos humanos, do feminismo, do ativismo negro, da paz.
Trata-se de uma agenda que não envelheceu, ao contrário, mostra-se cada vez mais atual e necessária. Neste planeta conturbado por guerras civis, intolerância, violência contra povos, raças e gêneros, imerso em contradições e desigualdades, a luta contra toda e qualquer forma de injustiça precisa ser intensa, permanente.
Hoje, muito do que foi conquistado em termos de democracia e civilização se vê em risco com a propagação de ideários pouco afeitos ao contraditório, ao debate de ideias. Em época de radicalismo e ceticismo, a cultura tem papel fundamental a cumprir. Mais arte, mais diversidade, mais pensamento crítico, mais compromisso com o que é de todos. Mais respeito às diferenças. Menos individualismo.
Em uma de suas canções mais conhecidas, Dylan pergunta: “quantas estradas um homem deve percorrer antes que possam chamá-lo de homem?”. O caminho do artista está exposto numa obra estupenda onde brilha uma densidade poética refinada e, ainda assim, popular. É sintomático que ele continue na ativa, aos 75 anos, fazendo shows, produzindo. As pedras que rolam não criam musgo, não ficam paradas no tempo. Elas movem o mundo.
Além do justo reconhecimento, o prêmio teve um outro significado: reacendeu em nós a memória afetiva daquilo que nos inspira e nos mobiliza. O Nobel está em boas mãos

Na disputa em primeiro turno, quando seis candidatos estavam na corrida eleitoral, Max Filho também liderou o resultado das urnas com uma vantagem de sete pontos percentuais, sendo o preferido de 80.297 eleitores vilavelhenses.
Rejeição
O seu oponente do PSD continua liderando a rejeição entre os eleitores, o quais declararam que não votariam nele “em hipótese alguma”.
Foram feitas 400 entrevistas e a margem de erro é de 4,9 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o número ES-07482/2016. O detalhamento da pesquisa estará publicado na edição deste domingo (16) do jornal A Gazeta.
O IBGE acaba de constatar o que há muito tempo já se cogitava: a situação do mercado de trabalho no Brasil, infelizmente, é bem pior do que se sabia até agora. O desalento com a nossa economia amplifica o exército dos que não conseguem obter um emprego e fragiliza as condições laborais.
Ontem, pela primeira vez, o IBGE divulgou indicadores que adicionam ao contingente de desempregados aqueles que deixaram de buscar trabalho (desalento) e os que, mesmo querendo, não conseguem uma ocupação mínima de 40 horas semanais (subocupação).
Segundo esta metodologia, em julho havia 22,7 milhões de brasileiros para quem falta trabalho no país. Estavam assim divididos: 11,6 milhões estão desocupados; 6,2 milhões estão desalentados, ou seja, desistiram de procurar alguma ocupação; e 4,8 milhões são os chamados subocupados, que trabalham menos que a jornada mínima diária de oito horas.
Este grupo representa 13,6% da população com idade para trabalhar no país, contingente que alcança 166 milhões de brasileiros. Quando se considera a taxa composta por todos os subgrupos, ou seja, desocupados, subocupados e desalentados, o percentual atinge 20,9% da força de trabalho “ampliada”, conceito que engloba as populações ocupadas e desocupadas e a força de trabalho potencial, de acordo com o IBGE.
Recorde-se que a taxa oficial (pura) de desemprego está em 11,8% e considera 12 milhões de pessoas sem ocupação no trimestre terminado em agosto. Com os novos indicadores, sabemos agora que, no frigir dos ovos, o total de pessoas para quem falta trabalho no Brasil equivale a praticamente o dobro do número oficial de desempregados.
Desde o início da recessão, em 2014, o grupo dos brasileiros para quem falta trabalho cresceu mais de 47%: passou de 15,4 milhões de pessoas para os atuais 22,7 milhões, segundo a edição de hoje do jornal O Globo. Ou seja, ganhou mais 7,3 milhões de pessoas.
A mudança metodológica obedece orientação da OIT (Organização Internacional do Trabalho), que visa padronizar as estatísticas globais sobre o assunto. As conclusões jogam por terra a falácia, propagada durante anos pelo petismo, de que o Brasil exibiu as melhores taxas de emprego do mundo nos governos Lula e Dilma.
A este respeito, vale fixar a precisa avaliação feita por Claudio Dedecca, professor da Unicamp, publicada por O Globo: “Nos anos de pleno emprego, todo mundo tinha trabalho, mas isso não quer dizer que todos recebiam o suficiente para se manter ou tinham empregos de qualidade. Sempre tivemos postos de baixa produtividade, de baixa qualificação e baixa remuneração”.
Mais este retrato da dramática situação em que se encontra a economia do país apenas reforça a necessidade de levar adiante uma ousada agenda de reformas que tenham capacidade de promover o crescimento, de forma a gerar melhores condições de trabalho, renda e bem-estar social para os brasileiros.
Reeleita prefeita, a tucana Amanda Quintas não para. As obras na principal avenida de Presidente Kennedy, a Orestes Bahiense, seguem a todo vapor. A via, que jamais havia recebido serviços de melhoria, serve de acesso para importantes prédios públicos. O trabalho faz parte de um pacote de investimento em obras que já soma R$300 milhões – incluindo projetos – para a melhoria da infraestrutura em todo município. Esta obra custará R$ 7,3 milhões, e será entregue no segundo semestre de 2018.
O trecho que receberá asfaltamento é de 2,3 quilômetros, que corresponde à avenida e ruas do entorno. Inicialmente está sendo executada a implantação de uma rede de drenagem pluvial. “Depois de concluída esta fase, a empresa deverá executar as rede de captação de esgoto sanitário e a rede de distribuição de água tratada”, explicou o secretário Municipal de Obras, Miguel ÂngelAo Qualhano.
Segundo o secretário, houve uma recuperação no atraso inicial da obra e já foram executados 30% do programado. “É uma fase intermediária do projeto. Com a chegada da estação chuvosa, o ritmo da obra diminui bastante. Pelos próximos meses vamos ter a obra em ritmo bem lento. A pavimentação ainda deve demorar mais uns 100 dias para ser iniciada”, disse.
Além da pavimentação, a avenida receberá posteriormente obras complementares. O projeto prevê a construção de ciclovia, com atenção ainda para a acessibilidade. Na Orestes Bahiense estão localizadas uma escola de ensino fundamental, uma creche, uma unidade de saúde, além de outros departamentos públicos e empresas privadas.
Obras complementares
– Construção de ciclovia
– Rede de iluminação com lâmpadas de LED
– Tratamento dos barrancos com talude e revegetação
– Paisagismo
– Urbanismo
– Calçadas com pisos podotáteis
Trânsito alterado
Em função dos trabalhos, a Secretaria Municipal de Segurança está orientando os motoristas que necessitem trafegar pelo local, que optem por fazer o retorno para a avenida via rua da capela. “A interdição parcial da Orestes Bahiense aumentou consideravelmente o fluxo na rua Átila Vivácqua, o que tem ocasionado alguns engarrafamentos no local, principalmente no horário de pico (de 11h às 13h e de 16h às 17h”)