PSDB – ES

Tiago Oliveira

Carlos Von crítica adversários por prejuízos à população de Guarapari

vonEm seu programa no rádio e na TV, o candidato do PSDB a prefeito de Guarapari, Carlos Von, criticou duramente o que chamou de “guerra política” entre o atual prefeito Orly Gomes e seu ex-aliado deputado Edson Magalhães que “está fazendo muito mal ao nosso povo de Guarapari”.

Carlos Von fez referência à polêmica envolvendo a rodoviária do município que, por exigência de contrato assinado na gestão de Magalhães e colocado em vigor por decreto na atual gestão, trouxe sérios transtornos e prejuízos para mais de 10 mil usuários de ônibus intermunicipais com a obrigação do embarque e desembarque ser realizado somente na nova rodoviária, localizado às margens da BR-101, próximo ao contorno da Rodovia do Sol.

É inadmissível que se assine um contrato privilegiando um empresário e prejudique toda a população de Guarapari.Por isso, é hora de renovar”, disparou Carlos Von em seu programa na TV.

O problema criado pela “guerra política” entre Orly Gomes e Edson Magalhães foi contornado em função da forte pressão popular que interditou por vários dias a Rodovia do Sol, levando o Ministério Público a determinar o fim da exigência de embarque e desembarque somente na rodoviária.⁠⁠⁠⁠

Campanha de Mansur prestigia interior de Cachoeiro de Itapemirim

mansurO candidato tucano a prefeito de Cachoeiro de Itapemirim, pastor Marcos Mansur, que também é deputado estadual e líder da bancada do PSDB na Assembleia Legislativa, realizou caminhadas no interior do município neste fim de semana.

No distrito de Itaoca, Mansur esteve acompanhado de candidatos a vereador e apoiadores de campanha apresentando suas principais propostas de governo inseridas no plano “Para Cachoeiro voltar a sorrir”.

“O interior de Cachoeiro de Itapemirim precisa de especial atenção. Seu desenvolvimento e progresso trazem impacto positivo direto para o polo urbano da cidade”, anunciou o candidato.⁠⁠⁠⁠

Max lidera em todos os cenários de pesquisa em Vila Velha

maxfilhoPesquisa do jornal A Tribuna publicada neste domingo, 11, mostra o crescimento da candidatura de Max Filho à Prefeitura de Vila Velha na preferência dos eleitores. Desta vez, na pesquisa do jornal A Tribuna, o deputado federal tucano lidera em todos os cenários e ganha no segundo turno de todos os candidatos.

Ontem, Max Filho realizou uma grande caminhada pela orla de Vila Velha quando comemorou junto aos eleitores os resultados das pesquisas que o coloca em primeiro lugar na preferência do eleitorado canela-verde.

“Vila Velha quer de volta o respeito e a qualidade que sempre marcaram a educação e a saúde em nossas gestões anteriores. Com a ajuda de todos haveremos de fazer uma nova administração muito melhor”, declarou Max ao ser cumprimentado por eleitores na orla da Praia da Costa.

Max, além de seu vice Jorge Carreta, candidatos a vereador e militantes de sua candidatura, estava acompanhado do senador Ricardo Ferraço, que demonstrou também grande entusiasmo pelo desempenho do correligionário. “Eu tenho muito esperança no projeto de Max. Vila Velha vai ter um prefeito popular e democrático, que vai trazer o desenvolvimento e a prosperidade para a cidade”, pontuou. “Eu tenho muito esperança no projeto de MAX. Vila Velha vai ter um prefeito popular e democrático, que vai trazer o desenvolvimento e a prosperidade para a cidade”, pontuou.⁠⁠⁠⁠

“A Turma do Quanto Pior, Melhor”, análise do ITV

violencia-300x200Os partidários da baderna tentam se impor novamente e querem confundir a opinião pública. Dizem respeitar o direito às manifestações políticas, mas só se lembram disso quando são eles quem convocam os atos e minimizam as mobilizações que tanto os contestaram nos últimos anos. É preciso separar o joio do trigo e não se deixar levar pelo brado de seguidores de uma ex-presidente que havia jurado honrar a Constituição, mas promoveu um governo que fez exatamente o oposto e, condenada por um julgamento legítimo, agora se apega a soluções esdrúxulas e distorções da Carta Magna à sua conveniência. O PT de sempre voltou.

No fim de semana, grupos de manifestantes foram às ruas convocados por quem, na verdade, quer protestar contra a própria democracia. Afinal, quem pede a deposição de um governo legítimo e exige, depois de ser constitucionalmente cassado, a convocação de uma eleição de conveniência, sem previsão da Constituição, não está agindo de acordo com a lei, mas sim de acordo com os próprios interesses.

Que fique claro: o partido que comandou a nação por 13 anos e 8 meses foi afastado da chefia do governo por simplesmente ter quebrado o país, espalhando a desesperança e o desemprego pelo Brasil afora, e ter patrocinado o maior escândalo de corrupção da história, e o crime cometido para tanto foi a contabilidade criativa popularmente conhecida por pedaladas fiscais e os decretos ilegais que Dilma Rousseff assinou.

Dois dias depois do afastamento constitucional da ex-presidente da República, o PT divulgou um dos textos mais agressivos de sua história, para incitar seus sectários seguidores a tentar desestabilizar o país, assustar a população e tentar impedir que o Brasil supere as dificuldades criadas pela ruinosa política promovida pelo partido.

Num texto que parece escrito por um partido que nunca esteve no poder e ficou parado no tempo, o PT condena tudo o que fez nos 13 anos e 8 meses de descalabro do governo que recém acabou. Como se o populismo rastaquera que Lula e Dilma vinham praticando tivesse produzido êxito, e não logrado o maior fracasso econômico, ético e social da história do país.

Criticam as mesmas forças e agentes econômicos e políticos aos quais gostosamente estiveram abraçados por mais de uma década, locupletando-se do Estado nacional e levando adiante uma agenda que só produziu ruína, atraso e corrupção. Justo eles, cujos principais líderes estão umbilicalmente ligados às falcatruas descobertas pela Operação Lava Jato.

A incitação à violência e à divisão impulsionam atitudes antidemocráticas pelo país afora e até no exterior. “Nosso objetivo central é colocar fim ao governo do usurpador Temer Golpista e conquistar o direito do povo eleger, direta e imediatamente, um novo presidente da República”, dizem. Quem, afinal, é que não aceita as regras do jogo democrático? Quem é que tenta, mais uma vez, aviltar a Constituição?

Há uma ampla maioria silenciosa farta desta gente que levou o Brasil para retrocesso inédito e que contamina as instituições, as relações sociais e até a civilidade. A resposta virá das instituições e também das urnas. A começar da eleição municipal, em que o PT deve ser colocado de escanteio ? aliás, é sintomático como nem mesmo seus candidatos toparam ostentar a mítica estrelinha do partido em suas peças de propaganda…

A ofensiva autoritária do PT e seus satélites exige coesão e determinação daqueles que defendem o novo governo, no sentido de fazer prevalecer a agenda necessária para retirar o país do atoleiro, restaurar os princípios da moralidade que os petistas e seus associados destruíram e recuperar a civilidade no debate público e na convivência entre os cidadãos ? algo que o petismo, definitivamente, não preza.

“Travessia no Brasil”, por Raul Christiano

Novo secretário de Cultura Raul Christiano. foto Alexsander FerrazRaul Christiano é professor universitário, poeta, jornalista e militante do PSDB

Ninguém é dono da democracia, lutamos a vida inteira por uma sociedade democrática, e que só é possível com mais cultura e educação para todos no Brasil. Por que dizer isso agora? Porque apesar das manifestações de uma parte da sociedade sobre os últimos acontecimentos políticos no país, de que um golpe destituiu a presidente Dilma Rousseff do poder encampado pelo presidencialismo, isso não foi um golpe na democracia, mas uma ação da democracia restabelecida e bem mantida desde 1985.

A confusão sobre o conceito, desse que é o melhor regime que um povo pode ter, funciona como um desserviço à cultura e à educação brasileiras. Sabe-se que um governo em desabalada carreira, como vinha o de Dilma Rousseff, principalmente nos dois últimos anos de seu primeiro mandato, só poderia ser substituído pelo voto popular em novas eleições. Contudo, o Brasil não poderia esperar tanto tempo. A maioria do eleitorado em 2014 acreditou no seu discurso de que não havia com que se preocupar e que a crise era apenas uma reação corrente de seus adversários eleitorais.

E desde os primeiros dias de seu novo mandato, em janeiro de 2015, os sinais de desgoverno ganharam uma culpada, a crise internacional, um mote para passar por cima do legislativo com a emissão de decretos sem autorização, como proíbe a Constituição. Além disso, uma saraivada de ações proibidas foi verificada por meio de operações de crédito com bancos estatais, fraudes fiscais e eleitorais comprovadas e documentadas pelo Tribunal de Contas da União, bem como o espetáculo nacional da queda da produção, retração econômica, desemprego, miséria, endividamentos etc.

A democracia brasileira é jovial e forte. Não sucumbiu ante a justificativa exposta pela tentativa de ganhar sobrevidas e encarcerar o país num abismo. Se o sistema de governo fosse Parlamentarista, como defende a socialdemocracia brasileira, uma nova direção teria sido estabelecida com o apoio do Congresso Nacional. A antecipação de eleições presidenciais, a título de encontrar uma forma de substituição de Dilma pelo voto popular, configuraria um casuísmo por conta de ter sido eleita para cumprir um novo mandato de quatro anos. Então restou o dispositivo constitucional do impeachment, para estancar de uma vez por todas a hemorragia político-institucional, que empurrava fortemente o país ladeira abaixo.

É sabido que desde o resultado da votação pelo impeachment, no Senado Federal, muitas pontes da sociedade foram rachadas. Nos grupos de relacionamento familiar e pessoal em geral na sociedade democrática brasileira sentimos arder feridas abertas por conta da deseducação política. Hoje em dia todo mundo é livre para se manifestar e na maioria das vezes não pensa antes. Daí os confrontos de opinião, deformada pela divisão de classes, desconsiderando nossas lutas históricas pela redução das desigualdades no Brasil.

Um novo governo se inicia legitimamente com o então vice-presidente Michel Temer, que foi eleito com Dilma e não agiu diretamente com ela nas operações ilegais. As regras do jogo democrático foram cumpridas e o povo brasileiro alimenta uma esperança: que o país resgate a estabilidade consolidada nos oito anos de governos de Fernando Henrique Cardoso. Olhar agora no retrovisor da história mais recente deve ser um imperativo, ainda que seja apenas para não errar mais ainda. O Brasil precisa continuar a sua travessia para o futuro, com um governo capaz de unir e promover as reformas necessárias, sem mais travessuras.

Nos cabe ajudar o país, participando sem intolerância. Ela sim, um golpe certeiro contra a democracia. Aceitar uma trégua agora significa recompor as pontes e nos preparar, com outro país, para escolher um presidente em 2018.

“Triste fim”, por Fernando Henrique Cardoso

fernando-henrique-cardoso-fhc-foto-renato-araujo-abr-300x205*Publicado no jornal Estado de S.Paulo – 04/09/16

Viramos uma triste página. Melhor teria sido que o governo Dilma Rousseff tivesse competência política e administrativa para chegar ao final. O que sobrou? Ilusões perdidas de quem acreditou no modo PT de governar, economia em recessão, desemprego em massa, escândalos, uma onda de desencanto.

Será a ex-presidente a única responsável? Não. Mas ela foi incapaz de manter as rédeas do governo e deixou evaporar as condições de governabilidade. Juntou-se a isso o crime de responsabilidade.

Uma pessoa eleita por 54 milhões de votos é derrubada, sendo inocente, como repisou a defesa petista? Houve um “golpe congressual” pela perda da maioria, como nos sistemas parlamentaristas? Tampouco. Em sua emotiva, mas racional argumentação, a doutora Janaína Paschoal sumarizou com pertinência o desrespeito às normas constitucionais. O impeachment requer fundamento jurídico (um desrespeito continuado à Constituição), mas é também um processo político (a falta de sustentação congressual e popular) e não tem necessariamente consequências capituladas no Código Penal. Foi jogando com este último aspecto que a presidente Dilma apelou retoricamente para sua “inocência” (não roubei, não tenho conta no exterior, etc.).

Clique aqui para ler a íntegra do artigo no jornal Estado de S.Paulo.

PSDB tem compromisso com as reformas para o país, diz Aécio Neves

aecioO presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, em entrevista ao jornal O Globo, afirmou que a principal prioridade do partido no momento é o empenho para a implantação de reformas estruturantes para o país. “O PSDB tem compromisso com essa agenda não é de hoje. Defendi isto nas eleições”, afirmou o parlamentar.

Aécio destacou que o PSDB integrará a base do Michel Temer, enquanto o governo atuar no sentido de recuperar a economia nacional. “O PSDB não pretende sair da base, sabe que o seu papel é imprescindível”, destacou.

O senador criticou também o fatiamento da votação do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, que permitu a manutenção dos direitos políticos da petista. “A decisão não foi correta. Não acredito que ele [o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski] tenha uma intenção subalterna ao tomar essa decisão, mas abriu um precedente extremamente grave. O que nós assistimos foi o regimento do Senado se impondo sobre a Constituição”, destacou.

Segundo Aécio, o discurso de ‘golpe’ apresentado pelo PT não terá sucesso. “Com todo respeito que merece a presidente, acho que em 30 dias ninguém vai estar falando nela”, afirmou Aécio em relação a Dilma Rousseff.

Clique aqui para ler a entrevista.

“O último dia”, análise do ITV

Não há o que se comemorar quando uma presidente da República é afastada do cargo prematuramente porque cometeu crime contra o país. Há, tão somente, que se lamentar e fazer cumprir a lei.

Há, contudo, muito a saudar quando se dá adeus a um governo de um partido que desrespeitou a nação, levou milhões de famílias ao sofrimento e valeu-se da mais deslavada corrupção para perpetuar-se no poder.

Chegam hoje ao fim os 13 anos e 8 meses em que o Brasil esteve sob o comando do Partido dos Trabalhadores. Em regime democrático, foi o partido que por mais tempo esteve à frente do governo do país. Qual é o balanço que fica desta experiência? Basta deixar que a realidade fale por si.

No dia em que Dilma Rousseff sofre o impeachment no Senado, ficamos sabendo que, pelo sexto trimestre consecutivo, a economia nacional encolheu, na maior recessão da história, e que o Brasil é hoje o país com pior desempenho econômico em todo o mundo.

Um dia antes da queda final da presidente, autora de crimes de responsabilidade desferidos contra as contas públicas e contra a probidade administrativa, também ficamos sabendo que o país já tem 11,8 milhões de pessoas sem emprego e que o nosso mercado de trabalho voltou à condição de três anos atrás em termos de rendimento.

As mesmas famílias que, por anos, o PT citou em suas propagandas mirabolantes como tendo atingido o paraíso estão hoje na rua da amargura. Suas “conquistas” não passaram de um sopro passageiro de prosperidade que, transcorrida a onda boa, se transformou rapidamente em ressaca. São milhões os que já retornaram à condição de pobreza.

O melhor desse processo – sofrido, porém necessário – de impeachment é que ele enquadra nos rigores da lei as afrontas à Constituição, os desrespeitos às instituições e as tentativas reiteradas de transformar o vale-tudo em pedra de toque da política brasileira. O afastamento de Dilma por ter torturado as contas públicas e ludibriado a população é a garantia de que quem comete crimes é punido. Doa a quem doer.

O dia de hoje também marca o ocaso de lideranças que imaginaram que poderiam fazer do Brasil um joguete de suas vontades. Vê-se revelado, a cada dia, que o que lhes interessava era apenas colocar o país a serviço de seu bel-prazer, seja à beira-mar, seja no recato bucólico das matas de interior. Também a hora do acerto de contas haverá de chegar para quem inventou Dilma Rousseff.

O Brasil que nascerá amanhã será certamente um país com chances de ser um lugar melhor, mais íntegro, mais próspero e mais justo para se viver. A reconstrução desta nação não será fácil, tamanho o estrago destes 13 anos e 8 meses. Mas agora pelo menos podemos começar a agir, porque a esperança é de que o pior tenha passado.

Brasil tem nova chance, diz Aécio após perda de mandato de Dilma

ghg_0132-aecio-nevesO presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, afirmou nesta quarta-feira (31/08), que a cassação do mandato da ex-presidente da República Dilma Rousseff, em razão de crime fiscal, dá ao Brasil uma nova chance para superar a gravíssima crise econômica e social que atravessa e dar início a uma agenda de reformas.

“O Brasil se dá uma nova chance. De olhar para o futuro e construir uma agenda de reformas urgentes. A magnitude, a dimensão do descontrole da economia brasileira, com enorme repercussão na vida cotidiana das pessoas, com a perda de direitos, com a perda de renda, com o desemprego avassalador, precisa ser enfrentado com coragem e sem ambiguidades”, afirmou o senador Aécio Neves, em entrevista, após a proclamação do resultado do julgamento do processo de impeachment.

Após seis dias de debates em plenário e de um processo que durou mais de nove meses no Congresso, o Senado Federal cassou nesta tarde o mandato de Dilma Rousseff por 61 votos a 20, sob a acusação de ela ter autorizado o uso de dinheiro público em desacordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal e de ter infringido a Constituição brasileira.

Ao avaliar o resultado da votação, Aécio Neves ressaltou que a cassação do mandato de Dilma Rousseff serve de exemplo para autoridades públicas que não cumprem as leis do país.

“Hoje foi virada uma página importante na história do Brasil. O que fica de tudo isso, o essencial, é que qualquer administrador público, em qualquer nível, seja ele prefeito, seja ele governador, seja ele autoridade ministerial, não importa. A partir de hoje, todos sabem que a lei é para ser cumprida por todos, e quem a descumpre, como fez a presidente da República, sofre as sanções determinadas na própria legislação”, destacou.

Agenda de reformas

O presidente do PSDB disse que, legitimado pela decisão do Parlamento, o novo presidente Michel Temer deverá dar início imediato às reformas necessárias para o país voltar a crescer e gerar empregos, medidas que terão o apoio das bancadas tucanas.

Aécio disse que cabe agora ao PMDB, partido do novo presidente, garantir a unidade da sua bancada em torno da agenda de reformas.

“O Brasil passa a respirar amanhã um clima novo, de estabilidade, e isso possibilitará a construção de uma agenda ousada de reformas. Mas é preciso que setores do PMDB digam até que ponto estão comprometidos com esse projeto. É preciso que o partido do hoje presidente Michel Temer diga com clareza até onde vai o seu compromisso com o seu próprio governo e com essa nova agenda de reformas que imediatamente deve ser colocada à apreciação do Congresso Nacional”, afirmou.