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“Agenda Metropolitana”, por Michel Minassa Jr.

Artigo publicado no Jornal A Gazeta nesta quinta (12)

A grave crise econômica por que ora passa o país, vis a vis e sem exceção as cidades brasileiras, demonstra a impostergável tarefa de repensar-se uma agenda consensada entre os três níveis de poder, objetivando evoluir do modelo hoje imposto, com a introdução de uma gestão compartilhada e que permita o funcionamento mais eficiente e qualificado das regiões metropolitanas.

Nesse sentido, deve enfim reluzir do difícil contexto a constatação sobre a importância do poder local, como agente indutor de desenvolvimento sustentável e equilíbrio social do Estado.

A já quase trintenária Constituição Federal de 1988 aumentou as responsabilidades dos municípios brasileiros, mas em momento algum reforçou seus recursos próprios para atendê-las de forma justa, equânime e adequada.

Portanto o que hoje se denota é uma desproporcional e injusta partilha do bolo orçamentário tributário, sendo que ainda e assim continuam os municípios responsáveis pela metade dos investimentos realizados pelo setor público brasileiro, sendo o maior volume destes investimentos com recursos orçamentários próprios.

Ainda assim enfrentam cada vez mais problemas locais, no âmbito de suas competências e atribuições, a exemplo do lixo, mobilidade urbana, iluminação pública, trânsito, habitação, saneamento básico, educação, etc…, obrigando-se ainda a ter que equilibrar seus orçamentos, objetivando atender aos rígidos limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal, contraposto ao crescente esvaziamento da receita pública, à falta de acesso ao crédito, o acirramento provocado pela guerra fiscal e as privatizações do setor público.

Assim, resulta claro que o diagnóstico é preciso e indica como impreterível a revisão do pacto federativo brasileiro, a iniciar-se pela imediata regulamentação do Parágrafo Único do Art.23, da Carta Magna.

Portanto, é preciso cada vez mais que os governantes se conscientizem da representativa importância dos municípios brasileiros, como indutores de um projeto de desenvolvimento econômico e social justo para o país.

Só assim será retomado o caminho do crescimento econômico, e combatida de maneira sistêmica a exclusão social, sem esquecer que são nas cidades que as pessoas moram e procuram materializar seus sonhos.

Michel Minassa Jr – Advogado e membro fundador da ONG Transparência Capixaba, membro da Executiva Estadual PSDB ES e Conselheiro do ITV Nacional

Max defende reativação do sistema aquaviário na Grande Vitória

maxAnfitrião da quarta reunião de prefeitos da Região Metropolitana da Grande Vitória, o prefeito de Vila Velha, Max Filho, anunciou a intenção do grupo para a busca de soluções para problemas comuns, visando melhorar a mobilidade e qualidade de vida da população.

Desta vez, o encontro foi sobre a reativação do sistema aquaviário que contou com a participação de diretores da empresa Eco Balsas que  apresentou uma proposta de implantação do sistema na baía de Vitória.

“O objetivo é melhorar o transporte público é integrar ainda mais a região metropolitana. A proposta apresentada prevê o uso de embarcações tipo catamarãs que são mais, equipadas com motores que preservam o meio ambiente, transportam pessoas e bicicletas, e
podem navegar e atracar facilmente por toda baía e manguezais  atendendo à questão da mobilidade e do turismo”, pontuou Max Filho.

PEC do teto dos gastos públicos é aprovada no Senado

Com apoio integral da bancada do PSDB, o texto principal da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) do teto de gastos públicos foi aprovada no Senado, nessa terça-feira (13), por 53 votos a 16.  Para a aprovação, eram necessários três quintos (49) dos votos dos 81 senadores. A medida visa controlar os gastos públicos, propondo um limite fixo para os gastos pelos próximos 20 anos. A proposta será promulgada nesta quinta-feira (15), em sessão do Congresso, às 9 horas. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.

Leia o texto na íntegra

 

Lula, Marisa e Palocci são indiciados pela PF na Lava- Jato

 

Além de Lula, que já havia sido indiciado outras quatro vezes na Operação Lava Jato, o ex-ministro da Fazenda, Antônio Palocci, a ex-primeira-dama Marisa Letícia e outras quatro pessoas foram indiciadas pela Polícia Federal por lavagem de dinheiro. Lula está sendo acusado novamente pelo crime de corrupção passiva.

Matéria publicada pelo jornal O Globo, nesta terça-feira (13), revela que dois casos distintos embasaram o indiciamento. O primeiro refere-se à compra de terreno para uma das sedes do Instituto Lula, em São Paulo. O segundo trata do aluguel de um imóvel que fica em frente à residência de Lula, em São Bernardo do Campo. As autoridades policiais suspeitam que, nos dois casos, houve pagamento de propina da construtora Odebrecht a Lula.

Leia a matéria na íntegra.

Em entrevista, Fernando Henrique diz que receita para a crise é confiança

Para o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso a receita para esse momento de crise, econômica e política, é aumentar a confiança, apoiando às medidas propostas pelo governo de Michel Temer. Em entrevista ao jornal Estado de São Paulo, publicada nessa segunda-feira, o tucano comparou a situação do país a uma ponte estreita, que precisa ser atravessada.
“Estou dizendo que a nossa situação é estreita. Qualquer que seja o presidente, a situação é a mesma”, disse. “Então, vamos criar condições para atravessar essa pinguela. Segunda afirmação que eu tenho feito: se a pinguela quebrar é pior. Porque você cai na água. Precisa de um road map”, afirmou. “Minha posição é a seguinte: transformar a pinguela em ponte, aumentando a confiança e apoiando as medidas que o governo tomar e que sejam acertadas”.

Novo inquérito contra Dilma Rousseff pode torná-la inelegível

Matéria divulgada na revista Istoé, dessa sexta-feira (9), mostra que a Procuradoria da República do Distrito Federal abriu um novo inquérito civil contra a ex-presidente Dilma Rousseff. Caso a petista vire alvo de ação e seja condenada, ela pode ser enquadrada na Lei da Ficha Limpa e perder seus direitos políticos. 
 
As pedaladas – que consistiam no atraso dos repasses do Tesouro aos bancos públicos para ajudar no rombo das contas do governo – foram um dos fundamentos do impeachment que a afastou da Presidência.