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“O governo tem como única preocupação sua sobrevivência a qualquer custo”, diz Aécio Neves sobre ida de Lula para ministério

A--cio-1-24.02-300x200Presidente nacional do PSDB, o senador Aécio Neves (MG) disse nesta terça-feira (15) que a possibilidade de o ex-presidente Lula assumir um ministério no governo Dilma Rousseff mostra que a gestão da petista tem como “única preocupação a sua sobrevivência a qualquer custo”. Aécio afirmou que o PSDB estuda questionar judicialmente a nomeação de Lula, caso venha a ser confirmada por Dilma.

“A ida do ex-presidente Lula para um ministério reforça a certeza dos brasileiros de que o governo tem hoje como única preocupação a sua sobrevivência a qualquer custo. Enquanto o governo se mobiliza apenas em torno dos interesses do PT, os problemas reais dos brasileiros se avolumam sem perspectiva de solução. Mais uma vez, o governo serve ao PT e não ao país. O PSDB está analisando as medidas judiciais cabíveis nesse caso”, afirmou Aécio.

A nomeação de Lula para um ministério ganhou força nos últimos dias como estratégia para evitar que o petista seja julgado por Sérgio Moro na primeira instância da Justiça Federal. O juiz é responsável pela força tarefa da Operação Lava Jato e conduz as investigações sobre o esquema de corrupção na Petrobras.

Como ministro, Lula passaria a ter foro privilegiado, o que levaria o processo para o STF (Supremo Tribunal Federal). Alguns deputados petistas também afirmam que a manobra poderia, por tabela, beneficiar a família do ex-presidente, levando todos os inquéritos para o Supremo.

Ao mesmo tempo, a indicação de Lula seria uma última cartada do governo para tentar “salvar” Dilma de um processo de impeachment, que ganhou força no Congresso após as manifestações do último domingo (13). O ex-presidente assumiria a coordenação política do governo, com foco em tentar cooptar o apoio de partidos aliados à petista – que já perdeu apoio de grande parte de sua base na Câmara.

Entrevista do Presidente Estadual do PSDB ES, Jarbas Ribeiro de Assis Junior, à Coluna Praça Oito – Jornal A Gazeta

psdbesEntrevista do Presidente Estadual do PSDB ES, Jarbas Ribeiro de Assis Junior, à Coluna Praça Oito – Jornal A Gazeta

Assunto: Filiações

Afinal, Majeski pode barrar a filiação de Gildevan?

Quem vai decidir sobre as filiações são as executivas municipais, estaduais e a nacional (que em alguns casos acompanha as decisões nos municípios). Não é o deputado dizer sim ou não que está resolvido. É claro que vamos conversar com os deputados, e eles vão emitir opinião. Mas quem decide são as instâncias formais do partido.

Pessoalmente, você quer a filiação de Gildevan?

Até pouco tempo, o PSDB era grande no Brasil, mas muito pequeno no Espírito Santo. E precisamos crescer. Nas duas últimas eleições, elegemos só um deputado federal. Na penúltima, nenhum deputado estadual. Por esse caminho do crescimento, precisamos de mais deputados. Porém não vamos passar por cima das instâncias partidárias com esse objetivo. Se o diretório de Pinheiros que acaba de assumir, não vou empurrar o Gildevan de qualquer jeito. Não queremos crescer a qualquer custo.

E o caso de Hércules em Vila Velha?

O caso dele é diferente. O convite partiu do próprio Max Filho, que foi quem montou a direção municipal em Vila Velha. Ali só falta o Hércules aceitar.

E Edson Magalhães?

Não vem. É um exemplo de valorização da instância municipal. Magalhães queria entrar no PSDB há algum tempo, mas a Executiva optou por Carlos Von.

É uma chance única para o partido voltar a ser grande no Estado?

É um momento novo. Precisamos crescer, mas não de qualquer jeito. Hoje, por exemplo, Edson Magalhães é deputado, mas ele não entra no partido sem a conivência de Carlos Von (presidente do diretório de Guarapari). Essas conversas vão se desenrolar nesta semana, que vai ser uma semana tensa. Podemos ter um, dois, três ou até um exército de deputados. Mas sem atropelar as instâncias municipais que construímos. Queremos crescer, mas não queremos perder o deputado Majeski de jeito nenhum.

Jornal A Gazeta – 15 de Março de 2016.

 

Nomeação de Lula para ministério busca, primeiro, livrá-lo do risco de prisão, diz secretário-geral do PSDB

silvio-torres-foto-agencia-camara-300x197Segundo a jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deverá assumir nesta terça-feira (15) um ministério no governo Dilma Rousseff. O petista pode ser escolhido para a Casa Civil (em substituição a Jaques Wagner) ou para a Secretaria de Governo, em que ocuparia a vaga que hoje é de Ricardo Berzoini.

Na avaliação do secretário-geral do PSDB, deputado federal Silvio Torres, a escolha de Lula para um ministério revela, por parte do governo de Dilma Rousseff, a busca por soluções para o PT – no momento em que o partido e seus principais líderes, Dilma e Lula, enfrentam problemas na Justiça e com a população, como mostraram os protestos de domingo. São duas as preocupações que a presidente busca resolver, para o tucano.

“A primeira é de livrar o Lula do risco de uma prisão, já que ele iria para um outro foro. E a segunda, como o processo do impeachment com as manifestações de ontem certamente ganhará um impulso maior, é de o Lula tentar, como ministro, fazer uma articulação política para garantir os votos que rejeitem o impeachment na Câmara. Seriam dois motivos de interesse dele e do governo”, avaliou o deputado.

Sérgio Moro

A notícia sobre a possível nomeação de Lula para o governo Dilma foi conhecida na mesma data em que a juíza Maria Priscilla Veiga Oliveira decidiu remeter ao juiz federal Sérgio Moro a denúncia feita pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP) de que Lula teria cometido crimes de lavagem de dinheiro.

Silvio Torres avalia que a junção dos processos apurados pela Lava Jato à denúncia feita pelo MPSP pode aumentar os subsídios para uma eventual prisão do ex-presidente.

“O juiz Sergio Moro já recolheu documentação e fez apreensões sobre a questão de Guarujá [tríplex] e também de Atibaia [sítio], e ele deve juntar tudo no processo. Se ele se convencer de que há elementos, eu acho que isso, efetivamente, pode redundar em uma decisão de mandar prender o Lula”, destacou o tucano. “O que o Lula e os advogados dele estavam tentando era o contrário. Eles queriam que o processo que o Sergio Moro está julgando fosse para o Ministério Público de São Paulo. Essa foi a tentativa que ele [Lula] fez e que não deu certo”, acrescentou o parlamentar.

De acordo com informações de matéria da Folha de São Paulo, a juíza Maria Priscilla Veiga Oliveira fez a transferência do caso por acreditar que não existe, na denúncia originalmente feita pelo Ministério Público, “a origem do favorecimento ao ex-presidente da República e sua família, e tal vínculo, como também já ponderado, está contido nos processos que tramitam na Operação Lava Jato”.

Brasil unido: Protestos contra o governo Dilma chegam a 121 cidades em todo o país

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Em Vitória, 200 mil pessoas foram às ruas contra a corrupção e o desgoverno do PT

Brasília (DF) – O Brasil inteiro se uniu neste domingo (13/03) para protestar contra o governo Dilma, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o PT e a corrupção. As manifestações foram registradas em pelo menos 121 cidades, em todos os Estados do país, além do Distrito Federal. Segundo reportagem desta segunda (14) do jornal Folha de S. Paulo, o Datafolha estima que 500 mil pessoas se reuniram só na capital paulista – segundo os organizadores, um total de 2 milhões de pessoas participou dos protestos na cidade.

Na maioria das capitais brasileiras, a grande figura das manifestações foi o juiz federal Sergio Moro. Os brasileiros defenderam pacificamente o avanço das investigações da Operação Lava Jato, pediram pelo impeachment de Dilma Rousseff e pela prisão do ex-presidente Lula.

No Rio de Janeiro, cerca de 1,5 milhão de pessoas se reuniram na praia de Copacabana, segundo os organizadores. Estimativas da Polícia Militar registram que as maiores concentrações aconteceram em Curitiba, onde o ato reuniu 160 mil manifestantes, no Recife, com 120 mil, em Porto Alegre, Belém e Brasília, com 100 mil pessoas cada.

Já os números dos organizadores superam os da PM na maioria das cidades. Em Curitiba, a organização estima cerca de 200 mil pessoas nas ruas. 150 mil brasileiros teriam protestado no Recife, enquanto 140 mil participaram do ato em Porto Alegre e 200 mil em Brasília, ainda segundo organizadores do evento.

Os protestos também contaram com a adesão dos brasileiros do interior do país. No interior paulista, mais de 400 mil pessoas foram às ruas, de acordo com a Secretaria Estadual de Segurança Pública. Em Ribeirão Preto e Campinas, 200 mil pessoas se manifestaram. No Triângulo Mineiro, 22 mil pessoas protestaram em Uberlândia e 20 mil em Uberaba. Em Juiz de Fora também foram 20 mil. Já no Sul, a PM estimou 50 mil pessoas em Maringá (PR), 40 mil em Caxias do Sul (RS) e 10 mil em Cascavel (PR).

PSDB Linhares promove encontro com as presenças de César Colnago e Max Filho

psdblinharesO diretório tucano de Linhares promove hoje, às 19 horas, reunião com os membros da executiva local, filiados e militantes na Câmara de Vereadores. O evento contará com as presenças do vice-governador César Colnago e do deputado federal Max Filho.

Na pauta, os rumos do partido nas eleições de Outubro, novas filiações e a conjuntura política e econômica atual do Brasil e de Linhares, após as manifestações de ontem (13).

Todos os filiados e simpatizantes estão convidados a participar do encontro.

Serviço:

Reunião PSDB Linhares

Data: Segunda (14)
Horário: 19 horas
Local: Câmara de Vereadores

 

Declaração do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, sobre os protestos de 13 de março

GRL7485Ao final desse dia histórico, o PSDB cumprimenta os brasileiros que nas ruas ou mesmo fora delas se irmanaram no sentimento de repulsa a o que vem ocorrendo no Brasil nos últimos anos sob o patrocínio do Partido dos Trabalhadores e seus aliados.

Um novo país emerge nesta segunda feira, confiante e ao mesmo tempo ansioso por um desfecho rápido para esse impasse a que fomos levados.

Caberá agora à classe política, compreender o que disseram os brasileiros e conduzir o país ao Início de um novo ciclo de desenvolvimento econômico e social. Sempre tendo como inspiração e norte a nossa Constituição.

Avante Brasil!

Na maior manifestação da história do país, seis milhões de brasileiros protestam contra Dilma, Lula e o PT

Post_NUMERO_1303_FACEBOOK-300x300Em um dia histórico para o país, mais de seis milhões de brasileiros foram às ruas das principais cidades dos 27 estados e do Distrito Federal para pedir a saída de Dilma Rousseff da Presidência e protestar contra a corrupção registrada nos 13 anos de gestão petista. Assistimos ao maior ato público já registrado no Brasil, superando as manifestações das “Diretas já” e em favor do impeachment de Fernando Collor.

De forma pacífica, a população brasileira externou ainda, neste domingo (13), seu apoio às investigações da Operação Lava Jato e ao juiz Sérgio Moro. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva também ganhou destaque nos protestos, sendo representado em várias cidades por bonecos infláveis em que ele está vestido de presidiário.

Sudeste

O maior protesto foi registrado em São Paulo, onde os organizadores estimam ter reunido cerca de 2 milhões de pessoas apenas na Avenida Paulista. No Rio de Janeiro, aproximadamente um milhão de cariocas lotaram as ruas da capital. Em Belo Horizonte, o número de manifestantes chegou a 100 mil. E fechando o Sudeste, Vitória, capital do Espírito Santo, assistiu a manifestação de cerca de 200 mil pessoas.

Também houve grande adesão aos protestos no interior paulista, com destaque para Campinas (100 mil pessoas), Ribeirão Preto (60 mil pessoas), Jundiaí (45 mil pessoas), São José dos Campos (40 mil), Piracicaba e Bauru (25 mil) e São José do Rio Preto e Mogi das Cruzes (20 mil pessoas cada).

Sul

As capitais da região Sul também registraram grandes presenças nos protestos. Em Curitiba, aproximadamente 200 mil manifestantes se reuniram contra o PT. Já em Porto Alegre, foram cerca de 140 mil pessoas presentes no Parcão, no bairro Moinhos de Vento. Em Florianópolis, 80 mil catarinenses protestaram contra a presidente.

Centro-Oeste

Com protestos iniciados ainda pela manhã, Brasília viu 200 mil manifestantes lotarem os gramados da Esplanada dos Ministérios e do Congresso Nacional neste domingo. Em Campo Grande, 110 mil pessoas estiveram presentes. Já em Goiânia, foram cerca de 100 mil pessoas. Um grande contingente de brasileiros indignados com a corrupção do governo Dilma foi verificado também em Cuiabá, onde 50 mil mato-grossenses foram às ruas.

Nordeste

A cidade que registrou a maior manifestação contra Dilma em toda a região foi Recife. A capital pernambucana teve um total de cerca de 150 mil manifestantes, o triplo do registrado nos protestos de março do ano passado. Grandes adesões foram vistas também em Fortaleza (100 mil pessoas), Salvador (50 mil pessoas), Maceió (35 mil pessoas), João Pessoa e Natal (ambas com 20 mil pessoas) e Teresina (8 mil pessoas).

Norte

A principal manifestação na região Norte aconteceu em Manaus. Na capital do Amazonas, aproximadamente 80 mil pessoas lotaram as ruas para protestar contra o governo. Uma grande presença de público também foi registrada em Belém, no Pará, onde 50 mil pessoas participaram dos atos. Palmas, no Tocantins, reuniu 30 mil pessoas, Macapá teve 2 mil e Rio Branco, no Acre, viu 5 mil pessoas contrárias ao PT nas ruas.

“Processo de impeachment é inevitável”, sentencia Max Filho

 

maxfilhoO deputado federal Max Filho, afirmou durante a manifestação deste domingo, que reuniu cerca de 200 mil pessoas em Vitória, que os parlamentares da Comissão Mista de Orçamento deverão repensar a análise das contas do governo Dilma.

“Os parlamentares que queriam aprovar as contas do governo na Comissão Mista de Orçamento precisam repensar suas posições, se é que temem o povo”, apontou.

Max ainda disse que setores que apoiam o governo “perderam de W.O”, remetendo ao volume incontestável de pessoas que estavam na manifestação e ao pequeno número de manifestantes petistas. Segundo organizadores, cerca de 200 mil pessoas estiveram na Praça do Papa contra Dilma e o PT,

“Havia um mar de gente à minha frente e mais outra multidão atrás de mim. Foi uma manifestação histórica. Acho que, proporcionalmente, foi uma das maiores manifestações do país”, avaliou.

Para Max Filho, o impeachment é um processo inevitável, principalmente por força das ruas.

“Esse processo de instalação do impeachment é inevitável. Muito mais pela força das ruas do que pela boa vontade dos congressistas”, assinalou Max Filho, que foi às ruas acompanhado por familiares e amigos.

Informações adicionais:

Coordenação de Comunicação PSDB ES
Rafael Aquino
27 3227-2441 / 99851-5148
imprensa@psdb-es.org.br
Texto: Mônica Santos

 

 

“O Brasil se levantou e os capixabas também”, afirma Ferraço na Praça do Papa

ricardo_ferraco_01Vestido a caráter na manifestação deste domingo (13), como pedia a convocação, o senador Ricardo Ferraço, vice-líder do PSDB no Senado, apontou a gravidade da situação em que passa o país com crise política e ética instalada no Brasil pelo PT.
Segundo os organizadores da manifestação, no Espírito Santo estiveram presentes na Praça do Papa, aproximadamente 200 mil pessoas.

A postura do senador é emblemática, já que Ferraço deixou o PMDB, que ainda faz a sustentação do governo Dilma, justamente pela posição de seu ex-partido que ainda não desfez a aliança com o PT.

“As denúncias são cada vez mais graves e materializam o crime de responsabilidade cometido pelo governo Dilma, o que concretiza a necessidade do Congresso Brasileiro de agilizar o impeachment, Todo processo de afastamento deverá ser feito dentro do devido processo legal”, analisou.

Para Ricardo Ferraço, é preciso que a Câmara dê andamento ao processo de impeachment contra Dilma para que, em seguida, o Senado possa se manifestar.

“Quando a Câmara se manifestar, o Senado poderá se manifestar também. Assim, nós poderemos continuar passando o Brasil a limpo e virar esta página dramática da vida brasileira que mistura crise política com crise moral. O Brasil se levantou e os capixabas também. Por isso mesmo é hora do impeachment da presidente Dilma”. afirmou Ricardo

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Texto: Mônica Santos

 

 

 

“Com a presidente Dilma, o Brasil perdeu as condições de voltar a crescer”, afirma Aécio Neves

-em-BH-Foto-Beto-Barata-ObritoNews_-5-1-300x200Entrevista do senador Aécio Neves

São Paulo – 13-03-16

Assuntos: manifestações SP

Trechos da entrevista:

Sobre manifestações no país.

São manifestações de alto nível, os brasileiros em paz, com suas famílias, exercem a sua cidadania. O Brasil quer continuar unido, em paz, como um só povo em busca de um novo futuro. E as pessoas estão nas ruas do Brasil inteiro – já estive em Minas hoje de manhã, estou aqui agora – a sensação é que os brasileiros resolveram pegar à mão o seu futuro, o protagonismo da construção do seu próprio destino, e é isso que nós estamos vendo. Com a presidente Dilma, o Brasil perdeu as condições de voltar a crescer, voltar a gerar empregos, voltar a trazer esperança para as pessoas.

Eu estou aqui, ao lado do governador Geraldo Alckmin, como cidadãos que somos, para dizer que o Brasil precisa encontrar um novo e virtuoso caminho, e nós vamos ajudar para que esse novo caminho seja encontrado. Nós estamos aqui como cidadãos, respeitando a pluralidade de uma sociedade tão múltipla como a nossa e na busca daquilo que nos une: o fim desse governo.

Sobre saída para crise política:

Acho que está havendo um consenso. Um consenso de que com a presidente Dilma o Brasil não retoma os investimentos, não gera emprego e não encontra um futuro melhor. É importante que as lideranças políticas do país tenham também uma convergência em busca de qual é o melhor caminho, e nós temos três caminhos que se colocam hoje: o impeachment da presidente da República, a cassação da chapa, via TSE, e a renúncia da presidente. Todas esses são caminhos obviamente com consequências diversas. Vamos aguardar que possa haver a convergência entre a rua e a política para que a saída seja rápida e seja a melhor para o Brasil, não para um partido político, mas a melhor para o Brasil.

Qual o processo que o sr. acha que mais rápido?

Sempre achei que a solução via TSE é a que possibilitaria o início de um ciclo novo no Brasil, mas nesse momento o que é essencial, a nosso ver, e acho que ao ver da grande maioria dos brasileiros, é que o governo continue sem a presidente da República. Nós devemos ter serenidade para discutir e para avaliar todas as alternativas. Nessa semana o Congresso inicia o processo de discussão do impeachment. Vamos aguardar com serenidade, mas com coragem, que pela mão dos brasileiros nas ruas de todo o país o Brasil construa um novo destino.