PSDB – ES

Notícias

“Dilma não gosta do Espírito Santo”, afirma Max Filho em entrevista ao Portal Tempo Novo

max-filho2Confira a entrevista do deputado federal Max Filho ao Portal tempo Novo 

O ES gera mais riqueza para a União do que recebe de volta.  O senhor vê alguma chance do Estado ter mais musculatura política na federação?

Dilma não gosta do ES. É uma figura, que para os capixabas é associada à tragédia. Ela veio aqui nas enchentes de 2013 e agora no desastre da lama. Não é só a ausência dos investimentos federais, está aí a BR 262, onde não houve interessados porque não há confiança no governo. Os investimentos no porto de Vitória se arrastando, o aeroporto, um dos grandes símbolos dessa ineficiência do governo; a BR 101, que hoje pagamos pedágio caro para circular numa rodovia que não está duplicada, por atraso na concessão.

Estamos num contexto de desinvestimentos da Petrobrás no ES, inclusive a saída do centro de distribuição do TIMS na Serra.  Como as lideranças políticas podem ajudar a reverter isso?

Denunciando. Nisso a oposição tem um papel importante. Essa desmobilização no TIMS tem a ver com o porto de Vila Velha, cujo suporte a plataformas de petróleo está sendo transferida para o Rio de Janeiro para atender o empresário Eike Batista. O ES foi um dos grandes prejudicados pelos governos Lula/Dilma.

Há mais de 100 barragens semelhantes às da Samarco (Vale + BHP) nas cabeceiras do rio Doce. O ES não deveria ter participação no licenciamento/fiscalização delas?

O governo do ES não tem jurisdição sobre o território de MG. É o governo federal que deve exercer na sua plenitude o poder de fiscalizar. Mas quando ele interfere na gestão de empresas como a Vale, onde Lula demitiu Roger Agnelli e nomeou Murilo Ferreira, cria uma situação de conluio e gera o descuido.

 O senhor acha que a Samarco deve voltar a operar?

Depois da tragédia ambiental seguiu-se a tragédia social e econômica com a paralisação da empresa. O município de Anchieta, por exemplo, tem sentido violentamente.  É preciso aprender com os erros e se as atividades forem retomadas, tem que se dar com toda segurança.

Em 1990 o então governador Max Mauro, seu pai, embargou as atividades em Tubarão. 26 anos depois, foi a vez da justiça federal. Qual a avaliação do senhor sobre a postura do governo sobre o caso? 

É preciso que os órgãos ambientais estabeleçam medidas mais duras e controles mais rígidos. Do governo de meu pai para cá, as empresas Vale e Arcelor Mittal tiveram incremento na produção.  Hoje tem tecnologia que pode controlar o nível de poluição. Temos que dar passos largos nessa direção, pois a população tem sofrido muito com o pó preto.

Vitória é realmente o local adequado para receber um aeroporto adequado para sanar esse gargalo logístico do estado?

Esse é um erro que já está cometido. A imprensa nacional, através do jornalista Elio Gaspari, noticiou que na nova pista os aviões correm risco com o Mestre Álvaro. Me recuso a acreditar que essa obra não tenha os requisitos técnicos e operacionais adequados. E não gostaria que este questionamento seja a nova desculpa para procrastinar uma obra atrasada em mais de 10 anos.

O senhor é pré-candidato à prefeitura de Vila Velha?

É uma decisão que ainda não está tomada. Estou esperando Brasília decidir se o impeachment sai ou não sai; ou se avança a cassação da chapa Dilma/Temer.  Não seria prudente me antecipar aos fatos políticos agora. Exerço mandato de deputado federal, tenho responsabilidade com quem votou em mim.

O PSDB coloca seu nome como pré-candidato. Caso o senhor não venha, o partido pode ter outro nome?

Há um diálogo aberto com o deputado estadual Hércules da Silveira (PMDB) com a possibilidade de sua vinda para o PSDB. Diante disso, vamos definir juntos o melhor nome.

Qual sua avaliação sobre a gestão do prefeito de Vila Velha, Rodney Miranda (DEM)?

Ele é um corpo estranho a Vila Velha e o município não digeriu bem sua presença.  O padrinho político, Paulo Hartung, tem feito esforço hercúleo por seu pupilo. Mas acho que Rodney não consegue recuperar até as eleições de outubro. Uma administração que deixou muito a desejar.

Os Max já estiveram em campo oposto ao de Hartung. Hoje a relação está mais afinada com o governador. Como isso foi construído? 

A figura de Cesar Colnago (PSDB, vice – governador) inaugurou uma nova fase.  Já fui adversário do Paulo e meu pai já disputou eleição contra ele. Mas já havia sido aliado dele em outras ocasiões também.  Hoje nossa relação é mais próxima.

Os Max também já caminharam com Sérgio Vidigal (PDT)… 

Sempre tivemos uma relação respeitosa com Vidigal. Estivemos juntos por algum tempo, mas depois de 2009 não interessou mais ao PDT a minha permanência no partido, que tinha dois deputados federais, Manato e Sueli, e minha presença poderia ser ameaça a essas duas cadeiras. Então fui gentilmente convidado a me retirar pelo então ministro do Trabalho, Carlos Lupi.

O que o senhor acha que dá para o PDSB conseguir na Serra nas eleições de outubro?

Temos o pré-candidato Vandinho Leite, que teve mais voto do que a maior parte dos eleitos da bancada federal. Vandinho só não será candidato se não quiser. O PSDB está muito animado e acho que nosso pré-candidato é o favorito na Serra.

A polarização Audifax e Vidigal cria dificuldade para uma terceira via?

São duas lideranças expressivas pelas quais tenho respeito, até amizade.  Mas chega um momento que o acirramento da relação entre os dois gera feridos pelo caminho. O povo da Serra não merece ser refém da rivalidade Audifax x Vidigal. A pré- candidatura de Vandinho não é contra nenhuma dessas figuras, mas tem tudo para canalizar as insatisfações e oferecer um novo caminho.

 

Para Aécio, aparelhamento de fundos de pensão confirma voracidade do projeto de poder do PT

aecio-neves-foto-george-gianni-300x200O loteamento político da gestão dos fundos de pensão de estatais nos últimos 12 anos está por trás do rombo bilionário que ameaça os rendimentos de milhares de beneficiários pelas próximas décadas. É o que aponta matéria do jornal O Globo deste domingo (21). Entre os nomes que protagonizaram o déficit estão representantes do alto escalão do PT, como Luiz Gushiken (ex-ministro da gestão Lula, morto em 2013), Ricardo Berzoini (atual ministro da Secretaria de Governo) e o ex-tesoureiro do partido João Vaccari Neto.

Gestão de sindicalistas ligados ao PT direcionou investimentos da Petros (Petrobras), Postalis (Correios) e Funcef (Caixa) que causaram perdas de R$ 29,6 bilhões até agosto de 2015, e podem prejudicar 500 mil aposentados. A divulgação do próximo balanço está prevista para abril e deve fechar com perdas de R$ 44,4 bilhões – valor sete vezes maior que as perdas reconhecidas pela Petrobras com corrupção.

Pelas redes sociais, o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, comentou a matéria do jornal O Globo que detalha o esquema do projeto de poder dos governos do PT: o aparelhamento dos fundos de pensão. “A reportagem mostra como o aparelhamento feito de forma irresponsável pelos governos do PT ameaça o futuro dos servidores das estatais. O que confirma e aumenta a nossa indignação com a voracidade desse projeto de poder que devorou conquistas e direitos dos trabalhadores. Apresentei projeto no Senado, que deverá ser votado nos próximos dias, que impedirá a politização dos fundos de pensão. Garantir e promover uma gestão profissional e transparente, não só dos fundos de pensão, é uma obrigação dos governos”, declarou.

Segundo o jornal, o pagamento dessa fatura será dividido ao meio entre associados da Petros, Funcef e Postalis e as estatais patrocinadoras – ou seja, pela sociedade, já que as empresas são controladas pelo Tesouro Nacional. No Ministério da Previdência e na CPI dos Fundos de Pensão na Câmara considera-se provável que os 500 mil sócios dos três fundos atravessem as próximas duas décadas com reduções nos rendimentos. No caso do Postalis, a queda pode chegar até 26%.

De acordo com O Globo, a maioria dos responsáveis pelos déficits das fundações públicas tem em comum a origem no ativismo sindical. Nos últimos 12 anos, os principais gestores dos fundos de Petrobras, Banco do Brasil, Caixa e Correios saíram das fileiras do Sindicato dos Bancários de São Paulo. “É uma característica dos governos Lula e Dilma, e as razões têm mais a ver com perspectivas de poder e negócios do que com ideologias. Os sindicalistas-gestores agem como força-tarefa alinhada ao governo. Compõem uma casta emergente na burocracia do PT. Agregam interesses pela capacidade de influir no acesso de grandes empresas ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), fonte principal de recursos subsidiados do BNDES. Onde não têm hegemonia, por efeito do loteamento administrativo, convivem em tensão permanente com indicados pelo PMDB e outros partidos, caso do Postalis”, descreve a reportagem.

Histórico

Segundo a série iniciada neste domingo pelo jornal o Globo sobre o aparelhamento dos Fundos de Pensão, foram os negócios nada ortodoxos entre fundos estatais e empresas privadas durante o governo Collor, em 1991, que levaram Luiz Gushiken, Ricardo Berzoini e Sérgio Rosa (estes últimos diretores do sindicato paulistano) a abrir o debate dentro do PT sobre o potencial político dos fundos de pensão. Até então, esses fundos eram considerados apenas como instrumentos governamentais de cooptação de sindicalistas.

Em 1992, a cúpula político-sindical do PT elegeu bancários para diretorias da Previ e da Funcef. O grupo avançou com a eleição de Berzoini à presidência do sindicato paulistano, com Sérgio Rosa e João Vaccari Neto na diretoria. Segundo o jornal, meses depois, o trio teve a ideia de entrar no ramo imobiliário com apoio financeiro dos fundos de previdência e criaram a cooperativa habitacional Bancoop – hoje alvo de inúmeros processos por suposto desvio de dinheiro para campanhas do PT e calote em mais de 2 mil clientes.

O Globo afirma ainda que na sede da CUT, Gushiken instalou um curso para formação de sindicalistas em Previdência Complementar. “No Brasil, o fundo de pensão como fonte de poder ou como potente agente de negociação nunca foi objeto de discussão nos sindicatos (…) Existe a possibilidade, não remota, de que este monumental volume de recursos, oriundos do sacrifício de milhões de trabalhadores, venha a se transformar num gigantesco pesadelo para estes mesmos trabalhadores”, dizia o texto na apostila do curso.

O grupo, conforme o jornal, testou o potencial de um fundo estatal na campanha presidencial de 2002. Adversários sindicais, como Magno de Mello e Valmir Camilo, relacionaram as aplicações da Previ com doações de empresas privadas para o ex-presidente Lula e 254 candidatos do PT em todo o país. Eleito, o petista deu à burocracia sindical 11 dos 33 ministérios e partilhou diretorias na Petrobras, Banco do Brasil, Caixa e Correios com PMDB e PTB, entre outros integrantes da “maior base parlamentar do Ocidente”, como definia o ministro da Casa Civil, José Dirceu.

Gushiken ficou com a Secretaria de Comunicação, Berzoini foi para o Ministério da Previdência; e Vaccari assumiu o sindicato em São Paulo. De acordo com O Globo, eles definiram com Lula o comando dos maiores fundos de pensão estatais a partir do núcleo do sindicalismo bancário. Com isso, Sérgio Rosa ganhou a presidência da Previ, Wagner Pinheiro ficou com a Petros e Guilherme Lacerda foi para a Funcef. Ao PMDB reservaram o menor, Postalis. Na Previdência, Berzoini fechou o circuito com a nomeação de um ex-conselheiro fiscal da Bancoop, Carlos Gabas, para a secretaria-executiva do ministério, que controla o órgão de fiscalização dos fundos de pensão, a Previc.

Confira a série de matérias:

http://oglobo.globo.com/brasil/aparelhamento-de-fundos-de-pensao-afeta-500-mil-aposentados-18717904
http://oglobo.globo.com/brasil/fundos-apostam-em-negocios-de-alto-risco-com-apoio-do-governo-18718014

Comissão de Cidadania aprova projeto de Majeski que traz mais segurança para animais

16257114179_9c9e2ac04b_oA fauna capixaba está mais próxima de ser devidamente protegida nas rodovias e ferrovias estaduais. O Projeto de Lei 336/2015, de autoria do deputado Sergio Majeski, ganhou parecer pela aprovação na Comissão de Defesa da Cidadania e Direitos Humanos durante a reunião do colegiado nesta terça-feira (16), a primeira após o retorno do recesso parlamentar.

A proposição do deputado dispõe sobre a obrigatoriedade de implantação de ecodutos que possibilitem a segura transposição da fauna nas estradas, rodovias e ferrovias estaduais, que atravessam áreas de florestas e unidades de conservação.

“Estima-se que mais de 10 mil animais morreram neste ano (2015) no trecho de 25 km da BR 101, que corta o complexo florestal de Linhares-Sooretama, que engloba duas Reservas da Costa do Descobrimento – Reserva Biológica de Sooretama e a Reserva Natural Vale – tombadas com Patrimônio Mundial da Humanidade, trazendo prejuízos irreparáveis ao meio ambiente e sérios riscos aos motoristas que passam diariamente pelo trecho, tendo em vista que acidentes envolvendo animais na pista ocasionalmente resultam em vítimas fatais”, justifica Majeski.

A ideia é minimizar os diversos acidentes, por atropelamento de animais, que ocorrem em trechos que atravessam áreas de florestas. Além dos risco de vida dos condutores e passageiros, pequenos, médios e grandes vertebrados, incluindo espécies ameaçadas de extinção estão expostos ao tráfego intenso que acontece nas rodovias, como ressalta o deputado no texto da proposição.

O relator da matéria no colegiado, Padre Honório, deu parecer pela aprovação do PL com a emenda feita pela Comissão de Justiça, Serviço Público e Redação, onde a proposição passou anteriormente. “Para o bem dos animais, que são violentados e mortos nessas rodovias, o parecer desta Comissão é pela aprovação do projeto do excelentíssimo senhor deputado Sergio Majeski, com a adoção das emendas de modificação apontados pela Comissão de Justiça”, disse.

Deputado Nunes, presidente da Comissão de Cidadania, votou com o relator e também teceu elogios a Majeski. “Eu também voto pela aprovação e gostaria de parabenizar o deputado Sergio Majeski pela iniciativa. Com certeza quem ganhará com isso é o povo capixaba. Bela iniciativa”, disse.

Sergio Majeski também é membro do colegiado, que ainda conta como membro efetivos os deputados Dary Pagung e Marcos Bruno. A matéria agora será apreciada pela Comissão de Infraestrutura, de Desenvolvimento Urbano e Regional, de Mobilidade Urbana e Logística e, posteriormente, pelas comissões de Proteção e Meio Ambiente; e Finanças, Economia, Orçamento, Fiscalização, Controle e Tomada de Contas.

Deu certo

Essa prática foi adotada em outros estados brasileiros como São Paulo e Minas Gerais, além de países como Canadá, Holanda, Estados Unidos, Austrália, Alemanha, entre outros. Esta medida além de garantira variabilidade genética das espécies e sua imigração para outras áreas, ainda minimiza consideravelmente os riscos de acidentes nos trechos onde há maior travessia de animais de médio e grande porte.

Assessoria de Imprensa

Fiorella Gomes
Flávio de Almeida Santos

PGR e Supremo arquivam falsa denúncia contra senador Aécio

aecio-neves-foto-george-gianni-24-300x200A Procuradoria Geral da República (PGR) e o Supremo Tribunal Federal (STF) arquivaram falsa denúncia feita por “Ceará” no final do ano passado. As falsas declarações de “Ceará” foram desmentidas em depoimentos do presidente da UTC, Ricardo Pessoa, e de Alberto Yousseff. Segundo a PGR, “os elementos iniciais não se confirmaram”.

Declaração do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves

“Essa decisão da PGR ratificada pelo Supremo Tribunal Federal desmascara mais uma torpe tentativa de envolver nomes da oposição no mar de lama que envolve o PT e o governo e que a operação Lava Jato tem mostrado ao país.

O mesmo já havia acontecido com os senadores Anastasia e Randolfe. Não foi a primeira tentativa e provavelmente não será a última.

Mas, para mim, essa decisão, por mais importante que seja, não é suficiente. É preciso que se investigue o que está por trás dessas falsas e criminosas citações de nomes da oposição sem indícios mínimos que as comprovem e que têm o claro objetivo de confundir as investigações em curso no país.

A operação Lava Jato tem cumprido um papel fundamental na construção de um novo Brasil e, por isso, sempre teve e continuará tendo todo o apoio do PSDB e das oposições que reagirão sempre que tentativas como essa ocorrerem.”

Professor Raul Christiano, um dos fundadores do PSDB, cumpre agenda no Espírito Santo

img_2390Em tempos de crise econômica e instabilidade política, um dos termos mais recorrentes é “oposição”. Mas o que, de fato, é ser e fazer oposição. Tem diferença entre uma situação e outra? Para responder estas, e outras  dúvidas o fundador do PSDB, Raul Christiano estará em solo capixaba nesta sexta (19) e sábado (20).

Autor do livro “De Volta ao Começo! Raízes de um PSDB que nasceu da oposição”, professor Raul estará cumprindo agenda política e de formação no Espírito Santo. Nesta sexta-feira se encontrará com o presidente do Bandes, Luiz Paulo Vellozo Lucas, que foi seu companheiro de ITV (Instituto Teotônio Vilela) por longa data e outros membros da Executiva Estadual tucana. Raul também fará agenda com a imprensa local.

No sábado, o fundador do partido ministrará Curso de Formação de Líderes no Sul do estado, nos municípios de Cachoeiro de Itapemirim e Presidente Kennedy.
Entusiasta do desenvolvimento dos segmentos partidários, Raul Christiano, tem acompanhado a Juventude Tucana do Espírito Santo de perto, chegou a enviar um vídeo de apoio no final de 2015.

Agenda

Sexta-feira – 19 de fevereiro

Reunião com membros da Executiva Estadual
Visita às redações – imprensa

Sábado – 20 de fevereiro

Curso de Formação de Líderes com Professor Raul Christiano

Cachoeiro de Itapemirim
Horário: 09 horas
Local: Câmara Municipal
Presidente Kennedy
Horário: 14 horas
Local: Câmara Municipal

 

Perfil

Raul Christiano de Oliveira Sanchez é jornalista, escritor, poeta, especialista em políticas públicas, professor universitário e político brasileiro. Descendente de espanhóis, italianos e portugueses, Raul é o filho mais velho de 4 irmãos.
Residiu em Apucarana até 1961, ao transferir-se para Brotas, onde permaneceu até 1969; passando um curto período em Barra Bonita. Em abril de 1971 mudou-se para Santos, onde vive até hoje. Formado jornalista profissional em 1982 na Faculdade de Comunicação da Universidade Católica de Santos (Unisantos), trabalhou em vários órgãos de imprensa da cidade litorânea paulista, como a Rádio Clube de Santos, Rádio Cacique de Santos e TV Mar.
Ainda universitário, interessou pela política estudantil e cultural da cidade e em 1976 filiou-se ao MDB – único partido de oposição ao Regime Militar da época. Com o fim do bipartidarismo e a extinção do MDB em 1980, filiou-se ao PMDB, permanecendo nesse partido até 1987, quando foi um dos líderes da sua dissidência em São Paulo, participando do MUP – Movimento de Unidade Progressista.
Foi um dos fundadores do PSDB em 1988, sendo um de seus dirigentes estaduais e nacionais. Ocupou também o cargo de Diretor Cultural da Fundação Mário Covas  e é Conselheiro Fiscal do ITV – Instituto Teotônio Vilela
Atual membro da Academia Santista de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de Santos, ocupa, desde janeiro de 2013, o cargo de Secretário Municipal de Cultura da Prefeitura de Santos.
Raul é casado e tem 4 filhos.

Obras

“Vitória” (poesias, 1980)

“Enxoval para bebe” (poesias, 1981)

“Produção Independente na Literatura” (ensaios, 1983)

“Sensação de Amor Feito” (poesias, 1984)

“Alguma Poesia” (poesias, 2001)

“De Volta ao Começo – Raízes de um PSDB Militante que nasceu na oposição” (história, 2003).

Nota do PSDB sobre a defesa apresentada pela presidente Dilma Rousseff ao TSE

padrao_foto_logoNa ausência de argumentos consistentes para sua defesa, a presidente Dilma Rousseff ataca o PSDB e agride o TSE, que existe para garantir o equilíbrio e a lisura dos pleitos eleitorais. Ao acatar a ação proposta pelo PSDB, o tribunal reconhece haver fortes indícios de abuso de poder econômico e político e utilização de dinheiro da corrupção e caixa dois na última campanha presidencial.

Ao invés de dispender energia mais uma vez atacando o PSDB, deveria a presidente da República dedicar-se a se defender das inúmeras e graves acusações que pairam sobre sua campanha.

Confira a entrevista do presidente do PSDB Guarapari e pré-candidato Carlos Von

11287282_858571074224165_724074464_nNo início de agosto do ano passado, o presidente municipal do PSDB Guarapari e pré-candidato a prefeito Carlos Von Schilgen priorizou, ao assumir o diretório local, a estruturação partidária para alavancar o crescimento da socialdemocracia na Cidade Saúde. Mais de 40 reuniões foram realizadas em 2015 com lideranças, militantes e filiados com essa finalidade.

O resultado obtido é expressivo: o PSDB Guarapari vai para o pleito de outubro com chapa completa de vereadores (25 pré-candidatos até o momento) e com o nome de Carlos Von consolidado no mercado político.  Outra importante realização do diretório foi a estruturação dos segmentos Juventude, PSDB Mulher e Tucanafro, já atuando na militância e em ações especificas.

Em recente entrevista ao jornal ES em Foco, o pré-candidato tucano, que obteve mais de 23 mil votos na ultima eleição para prefeito, faz uma abordagem sobre a conjuntura econômica, política e social de Guarapari.

Quais são seus planos para Guarapari?

Desde 2012, quando eu disputei a minha primeira eleição, eu praticamente encerrei minhas atividades empresariais para me dedicar exclusivamente a identificar os problemas de Guarapari e desenvolver um projeto alternativo para nossa cidade. Tive a oportunidade de me formar no exterior e acredito que Guarapari tem muito para crescer. Conheço bem a cidade e seus problemas, por isso, coloquei meu nome a disposição como pré-candidato a prefeito do meu partido para as eleições de 2016. Na ultima eleição, mais de 23 mil eleitores confiaram o voto em mim e eu acredito que uma boa forma de retribuir esse apoio é ir à luta e continuar essa caminhada.

Guarapari é também conhecido por suas belezas naturais, porém existe pouco investimento no Turismo. Como trabalhar um setor tão importante e pouco explorado?

O Turismo de Guarapari nunca foi tratado como indústria. Nós temos em Guarapari mais de quarenta praias e um tesouro chamado areia monazítica, que poderia ser a base de um turismo qualificado para a região. Além disso, temos o turismo religioso, já que o padroeiro do Brasil, São José de Anchieta, foi o fundador da nossa cidade. Nossa região de montanhas é belíssima e pouco explorada, sem falar na biodiversidade marinha que já foi destaque nacional. Guarapari tem potencial para estar nos principais roteiros de viagem do mundo. O grande desafio de Guarapari é ter um turismo forte durante o ano todo.

 

Guarapari é conhecida como cidade saúde. Em sua opinião, tem feito jus ao nome?

A atual administração teve que decretar estado de emergência na saúde quando assumiu a prefeitura. A cidade estava sem maternidade e nove bebês já haviam falecido em decorrência disso. Os agentes comunitários de saúde não recebem sequer o piso nacional. E o tão sonhado Hospital até hoje foi apenas promessa de campanha. Meu finado avô, Dr. Carlito Von Schilgen, foi secretário de saúde do estado e fez um trabalho tão extraordinário que o então ex-presidente Juscelino Kubitschek veio ao estado conhecê-lo. Pude aprender um pouco sobre saúde pública e digo com toda certeza que infelizmente estamos indo pelo caminho errado.

A educação não deveria ser uma das prioridades?

Infelizmente um dos piores salários de professor é em Guarapari. E não tem como melhorar a educação sem valorizar os profissionais da área. O mínimo que o prefeito tem que fazer é pagar o piso salarial e investir em programas de capacitação. O parecer do Tribunal de Contas indicou que o ex-prefeito desviou milhões de reais da Educação. Precisamos tratar a educação com seriedade.

A crise chegou, não dá pra negar. Como uma cidade pode promover geração de empregos mesmo neste momento?

Esta foi uma década perdida para o emprego em Guarapari e estamos vivendo uma situação caótica.  Guarapari tem pelo menos cinco tipos de indústrias a serem trabalhadas: turismo, construção civil, pesca, confecção e agricultura. Com exceção da construção civil, que vem se destacando com boa organização e muitos incentivos, as outras indústrias continuam amadoras, com pouco incentivo e baixo investimento. Precisamos potencializar todas as indústrias ao máximo e só assim vamos conseguir resolver o problema do desemprego em Guarapari. Vale lembrar que Guarapari tem a maior taxa de desemprego do estado.

Todo mundo fala em velha política e a tal mudança. O que é a real mudança? É possível mudar com ética e transparência?

Quando se fala em política a população perde o interesse. Isso porque, até hoje muito do que se viu foi essa velha política que na verdade é um grande balcão de negócios. Mas Guarapari quer mudar. Nas últimas eleições para prefeito pude perceber isso quando tive mais de 40% dos votos. Esses são os votos da mudança, pois eu não faço parte de nenhum grupo político e econômico de nossa cidade. Meu compromisso é com o povo. Muitas vezes a população reclama da falta de novos nomes na política, mas quando esses nomes aparecerem, é preciso sair do discurso e, de fato, dar a oportunidade para uma nova política na cidade.

Por falar em mudança, recentemente você assumiu a presidência do PSDB em Guarapari. Como você encara estar à frente do maior partido de oposição no país?

Há 20 anos o PSDB não lança um candidato à prefeitura de Guarapari e não temos um vereador sequer para representar o partido. Fiquei muito feliz e honrado quando recebi o convite para reconstruir o partido em Guarapari. É uma responsabilidade muito grande liderar na nossa cidade um dos maiores partidos do Brasil, exatamente neste momento em que vivemos a maior crise da história. Nosso partido fez muito pelo Brasil e se, um dia, tivermos a oportunidade faremos muito por Guarapari.

 

Vice-governadoria promove nesta quinta (25) seminário com jovens em Vitória

Colnago e adolescentes do NUCAPara discutir a importância do protagonismo juvenil na questão socioambiental e estimular o engajamento dos adolescentes no planejamento de ações de preservação ao meio ambiente e prevenção a doenças provocadas pelo mau uso da água, cerca de 80 adolescentes de 19 municípios capixabas participam de um seminário em Vitória, no próximo dia 25, na Escola de Serviço Público do Espírito Santo (Esesp).

Promovido pela Vice-governadoria, por meio da Coordenação de Articulação de Políticas Intersetoriais e Unicef, o encontro contará com a participação das secretarias de Estado de Saúde, Educação, Agricultura, Meio Ambiente e Recursos Hídricos, além do Incaper, Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Idaf), Agência Estadual de Recursos Hídricos (Agerh) e Instituto Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema).

Os jovens são integrantes do Núcleo de Cidadania Adolescente (Nuca) dos 19 municípios capixabas que concorrem ao “Selo Unicef Município Aprovado”, uma certificação que reconhece os esforços dos municípios que mais avançam na implementação de ações em favor da qualidade de vida de crianças e adolescentes.

No seminário também participam articuladores do Unicef dos 19 municípios.

No encontro do dia 25, será apresentado aos jovens um plano de trabalho que envolve seminários municipais, a serem realizados durante o mês março, trabalho nas escolas, expedições, ações de intervenção e outros.

Todo este trabalho faz parte da estratégia “Competência para a Vida”, que tem por objetivo levar os jovens a encarar o desafio de superar as desigualdades sociais e vulnerabilidades e apoiá-los em seu processo de desenvolvimento, rumo à realização plena dos seus direitos e construção da cidadania.

Assessoria de Imprensa Vice-governadoria
Alessandra Tonini

PSDB apresenta pauta propositiva para ajudar Brasil na retomada do crescimento econômico

aecio-neves-foto-george-gianni-030216a-300x200O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, entregou, nesta terça-feira (16), ao presidente do Senado, Renan Calheiros, os projetos de lei considerados prioritários pelo partido para ajudar o Brasil a superar a grave crise econômica e social. A apresentação ocorreu durante reunião com os principais líderes tucanos no Senado e faz parte de ação sugerida pelo próprio Aécio a Renan para que as siglas definam uma agenda de temas prioritários para dar agilidade aos projetos considerados importantes para a população.

“Nós do PSDB sempre soubemos diferenciar os equívocos do governo dos interesses do país. O PSDB continuará a ser extremamente crítico a esse desgoverno, à incapacidade que a presidente da República demonstra de liderar uma agenda que possa pelo menos minimizar, não digo nem retirar o país da crise, mas minimizar os efeitos da crise, principalmente para os brasileiros mais pobres”, afirmou Aécio Neves em entrevista após a reunião.

Entre as propostas apresentadas pelo PSDB estão o projeto de resolução do Senado 84/2007, que dispõe sobre o limite global para a dívida consolidada da União, a PEC 110/2015, que restringe e cria processo seletivo para cargos comissionados e o projeto de lei do Senado 131/2015, que altera as regras de participação da Petrobras na exploração do pré-sal.

O PSDB também considera prioritário o projeto que aprimora a governança em empresas estatais, dando a elas mais transparência e eficiência, e a proposição que combate o aparelhamento nos fundos de pensão.

“Nunca nos negamos a discutir as matérias que sejam de interesse do país. E chamados pelo presidente Renan a apresentar propostas, ao lado do senador (José) Serra, do líder Cássio (Cunha), do senador Aloysio (Nunes) e de vários outros líderes do PSDB, apresentamos sugestões que passam pela proposta do senador Serra em relação à retirada da obrigatoriedade da Petrobras de ser a operadora única do pré-sal. Há um conjunto de outras ações também no campo da saúde propostas pelo Serra. Estamos também no campo social propondo que seja agora apresentado como projeto de lei algo que já havia sido aprovado na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), e foi vetado pela presidente da República, que é a garantia do reajuste do Bolsa Família pela inflação. É a forma de garantir minimamente o poder aquisitivo desses dependentes do programa Bolsa Família”, ressaltou Aécio.

Saneamento básico

O presidente tucano destacou o projeto de lei de sua autoria do senador Aloysio Nunes (PLS 86/2013) que isenta as empresas de saneamento da cobrança dos impostos federais PIS/Cofins como forma de disponibilizar mais dinheiro para ampliação das redes de tratamento de água e esgoto no país. A proposta foi defendida pelo PSDB nas campanhas eleitorais de 2010 e 2014, quando a presidente Dilma chegou a assumir o compromisso de adotá-la. A promessa, no entanto, não foi cumprida.

Hoje quase metade da população do país vive em moradias sem saneamento básico e o volume de investimentos do governo federal vem caindo desde 2013, apesar da gravidade da área de saúde no país.

“Essa seria mais uma contribuição do Congresso Nacional ao enfrentamento dessa epidemia causada pelo zika vírus, que toma conta de todo o país. Portanto, essa proposta do senador Aloysio também será elencada por nós como prioritária”, afirmou Aécio.

Apoio ao Brasil e não ao governo do PT

O senador Aécio Neves reiterou que o PSDB trabalhará com vigor este ano na fiscalização do governo Dilma e no combate aos erros na condução da política econômica. Ele garantiu que as bancadas do PSDB manterão voto contrário à volta da cobrança da CPMF.

“Estaremos aqui, como sempre estivemos, prontos para discutir e aperfeiçoar propostas que sejam de interesse do país. Mas a nossa crítica será sempre contundente e digo que não vejo na presidente Dilma as condições mínimas para liderar o processo de retomada do crescimento e de recuperação do poder aquisitivo do assalariado e do trabalhador brasileiro. As propostas de reformas sempre anunciadas e jamais apresentadas pelo governo e, em especial, a da Previdência, só será discutida por nós, da oposição, no momento em que ela chegar aqui apresentada pelo governo com apoio da sua base parlamentar, em especial do PT. Porque o que nos parece é que o governo da presidente Dilma tem apenas uma proposta para o Brasil que é a CPMF, que é, portanto, a transferência para a sociedade brasileira, para o trabalhador brasileiro, para as famílias, o preço do ônus, dos equívocos e das irresponsabilidades cometidas por esse governo”, afirmou Aécio.

PROPOSIÇÕES CONSIDERADAS PRIORITÁRIAS PELO PSDB

PEC 110/2015
Altera o art. 37 da Constituição Federal, para restringir a quantidade de cargos em comissão na administração pública e estabelecer processo seletivo público.
Tramitação: Plenário – Pronta para votação em 1º turno.

PEC 128/2015
Altera o artigo 167 da Constituição Federal, para estabelecer que a União não imporá ou transferirá qualquer encargo ou prestação de serviços aos Estados, ao Distrito Federal ou aos Municípios sem a previsão de repasses financeiros necessários ao seu custeio.
Tramitação: Plenário

PRS 84/2007
Dispõe sobre o limite global para o montante da dívida consolidada da União.
Tramitação: Plenário

PLS 86/2013
Reduz a zero a alíquota da Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PIS/PASEP incidente sobre as receitas correntes arrecadadas e as transferências correntes e de capital recebidas pelas pessoas jurídicas de direito público interno.
Tramitação: Aguardando inclusão em Ordem do Dia de requerimento solicitando tramitação conjunta

PLS 51/2015
Institui normas sobre o abastecimento de água por fontes alternativas.
Tramitação: CCJ – Matéria pronta para a Pauta com voto do Senador José Medeiros favorável ao Projeto.

PLS 131/2015
Retira a obrigatoriedade de a Petrobras ser a operadora única dos blocos do Pré-Sal.
Tramitação: Plenário

PLS 388/2015
Complementar
Aprimora os dispositivos de governança das entidades fechadas de previdência complementar vinculadas à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, suas autarquias, fundações, sociedades de economia mista e outras entidades públicas.
Tramitação: CCJ – Matéria pronta para a pauta com voto favorável do Relator Senador Aécio Neves, nos termos do substitutivo que apresenta.

PLS 555/2015
Dispõe sobre a responsabilidade das sociedades de economia mista e empresas públicas que especifica, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e sobre seu estatuto jurídico. (Lei das Estatais)
Tramitação: Plenário

Eleições 2016: PSDB Jaguaré realiza reunião nesta sexta (19) para discutir chapa de vereadores

PSDB-JAGUARE (1)O diretório municipal de Jaguaré realiza nesta sexta-feira (19), às 19 horas, encontro para discutir a composição da chapa de vereadores para o pleito de Outubro. Até o momento, os tucanos já possuem 25 pré-candidatos para disputar as cadeiras da Câmara Municipal. O encontro será na sede do partido, no centro de Jaguaré.

“Em Dezembro realizamos uma pesquisa qualitativa que proporcionou um diagnóstico mais preciso da conjuntura municipal, os anseios da população e as possibilidades de construir um plano de governo com eficácia dando condições ao PSDB sair com êxito nas eleições, com o pré-candidato Mauro Fabres e a eleição de no mínimo três vereadores.” afirmou Manoel Bezerra, presidente municipal.

Este ano o PSDB Jaguaré realizou cinco reuniões com o foco na construção de uma chapa competitiva de vereadores e na consolidação da pré-candidatura de Mauro Fabres na disputa para a prefeitura. “A pesquisa nos apontou um cenário extremamente favorável. O nome do Mauro tem uma excelente aceitação no município e iremos fortes na disputa em Outubro” completou Manoel.

No encontro desta sexta serão debatidos também as alianças com outros partidos, novas filiações e a estruturação e atuação dos segmentos Juventude, PSDB Mulher e Tucanafro.

Informações à Imprensa

Coordenação de Comunicação PSDB ES
Rafael Aquino
27 3227-2441 / 99851-5148
imprensa@psdb-es.org.br