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César Colnago assume Governo interinamente

cesar interinoO vice-governador César Colnago assumiu interinamente, neste domingo (13), o comando do Governo do Estado. Colnago fica no cargo até o próximo dia 20, durante o período de licença não remunerada do governador Paulo Hartung. A transmissão simbólica do cargo foi realizada na tarde desta sexta-feira (11) no Palácio Anchieta, em Vitória, com a presença de integrantes do secretariado.

Esta é a primeira vez que o César Colnago assume o comando do Executivo Estadual.

“Estou muito integrado às atribuições do Executivo e, conforme entendimento com o governador Paulo Hartung, vamos focar numa agenda onde estão incluídas visitas ao interior, reuniões de equipe, participação em eventos de interesse do Estado e despachos de rotina”, afirmou Colnago.

Assessoria de imprensa Vice-governadoria

Deputado Majeski debate rumos da Educação em Linhares

16257114179_9c9e2ac04b_oO professor e deputado estadual Sergio Majeski é o próximo palestrante do projeto “Discutindo Linhares” em evento promovido pelo PSDB Linhares, hoje (17) às 19 horas, no clube Guararema – Centro,

Majeski é especialista com mais de 30 anos de experiência em educação e vai falar sobre o tema “Rumos da educação no Espírito Santo e ética na política”.

Segundo o Presidente do PSDB Linhares, Luciano Durão, “o deputado Majeski tem se destacado na Assembleia Legislativa por sua atuação em favor de uma educação de qualidade e da moralidade da causa pública em todos os sentidos. Por isso temos a honra de ouvir seus conceitos em defesa da democracia participativa e de avanço nas causas sociais.”

Serviço:

Palestra “Rumos da educação no Espírito Santo e ética na política”
Deputado Sergio Majeski

Data: 17 de Setembro de 2015
Horário: 19 horas
Local: Guararema Clube – Centro de Linhares

Assessoria de Comunicação PSDB ES

Rafael Aquino
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PSDB Santa Teresa lança projeto “Sua voz, sua vez”

psdbesCom o objetivo de ouvir as principais demandas de cada segmento da sociedade e propor soluções para os cidadãos teresenses, o PSDB Santa Teresa lançou nesta quinta-feira (10), o Projeto “Sua voz, sua vez”.

A reunião de lançamento contou com a participação de um grupo de mulheres de diversos campos de atuação no município, e superou a expectativa pela qualidade nos apontamentos.
Colocações bem embasadas sobre educação, saúde e crescimento urbano feitas por mulheres atuantes nas respectivas áreas (professora, médica – diretora do hospital, arquiteta e urbanista) e temas como a qualidade de vida, segurança e qualificação de mão de obra foram bastante citados, e demonstraram ser pontos de preocupação para o grupo.

Para o vice-presidente do PSDB Santa Teresa, Marcos Leão “é fundamental ouvir as demandas dos diversos segmentos da sociedade para que possamos formular políticas públicas alinhadas com os anseios da população.”

O diretório municipal do partido se reunirá na próxima semana para uma análise do evento e planejamento da próxima edição do “Sua voz, sua vez”.

 

 

 

 

Max Filho defende impeachment de Dilma

16165340274_f9b28899ab_bDepois do lançamento do movimento pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff na manhã desta quinta-feira, em Brasília, o deputado Max Filho explicou que defende a abertura do processo para apurar a eventual responsabilidade da presidente nas irregularidades descobertas na Petrobras: “É importante apurar a responsabilidade da presidente da República, pois ela era presidente do Conselho de Administração da Petrobras. Será que ela não sabia de nada?”

Para Max Filho, há um conjunto de fatores preocupantes que justificam a abertura do processo, como as “pedaladas fiscais”, a falência do Estado, as revelações da operação Lava Jato. “Estamos em queda livre”, disse ele, referindo-se à grave crise econômica enfrentada pelo País.

Para complicar ainda mais a situação, uma agência internacional de classificação de risco rebaixou a nota do Brasil. “Isso pode ter consequência deletéria para o Brasil, agravando o desemprego e a crise social”, comentou.

Assessoria Deputado Max Filho
Gilson Euzébio

Entrevista coletiva do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves

aecioEntrevista coletiva do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves

 

Brasília – 10-09-15

 

Assuntos: rebaixamento da nota do Brasil, entrevista Joaquim Levy, ajuste fiscal, encontro com economistas do PSDB, movimento pró-impeachment, crise econômica

 

Trechos da entrevista

 

Sobre entrevista do ministro da Fazenda Joaquim Levy

Estamos, como todos os brasileiros já percebem, vivendo hoje o caos anunciado e diferente do que diz a presidente da República, anunciado há muito tempo. A presidente quer passar a impressão de que só soube do agravamento da crise após as eleições. Isso mais uma vez não é verdade. Falta com a verdade a presidente da República. Porque já no primeiro semestre de 2014 nós já tínhamos uma queda de receita em relação ao primeiro semestre do ano anterior, de 2013, o que por si só já justificaria uma reorganização das despesas públicas.  Obviamente com a sua contenção.

 

O que faz a presidente da República? Ampliou os gastos. Ontem à noite o ministro da Fazenda, a quem eu respeito pessoalmente, fez duas afirmações que eu devo aqui contestar. A primeira delas pelo menos em relação à forma como foi alcançado. Ele fala que os gastos discricionários deste ano estão retornando ao patamar de 2013. É verdade, mas sem dizer como retornou ao patamar de 2013 passa-se a impressão de que o governo está fazendo o que deveria fazer, que é conter as suas despesas. Isso não aconteceu. Porque esse retorno ao patamar de 2013 diz respeito em grande parte ao corte dos investimentos públicos. Até agora, até o início do mês de agosto, foram 19 bilhões de cortes de investimentos públicos, que é o pior dos cortes.

Portanto, o ajuste que se propôs ao Brasil até agora, e é por isso que não há mais confiança em relação ao governo, se dá de um lado pelo corte desses investimentos e pela busca do aumento de tributos, por outro lado. Apenas para que tenhamos uma dimensão clara do que estou dizendo, nos quatro primeiros anos, no primeiro mandato da presidente Dilma, as despesas do governo aumentaram algo em torno de 200 bilhões de reais. Esse foi o aumento das despesas, do conjunto das despesas do primeiro mandato da presidente Dilma. Nesse conjunto, de investimentos públicos federais, o aumento foi de R$ 20 bilhões.

 

Então, em quatro anos, mesmo num período positivo da economia, ela consegue aumentar os investimentos públicos, aqueles que geram emprego, aqueles que impactam na infraestrutura do país e, portanto, na competitividade da nossa economia, aumentaram R$ 20 bilhões. Dos R$ 200 bilhões apenas R$ 20 bilhões em investimentos. Apenas até agosto deste ano, todo esforço de crescimento do investimento do governo da presidente Dilma, do primeiro mandato inteiro, se foi, foi embora.

 

E é aí que está o corte do governo. Não há como aceitar que o governo busque cobrar da sociedade brasileira, novamente, a partir de aumento de carga tributária, um esforço que ele não fez, ele não fez internamente. E o ministro disse ontem, se eu entendi bem, que a presidente usou da sua popularidade, ou gastou a sua popularidade, este ano, para tomar medidas corretivas.

 

Não é verdade. É o oposto. A presidente da República não quis perder popularidade para vencer as eleições e nos colocou nessa crise extremamente profunda que é de responsabilidade exclusiva deste governo.

Em 2008, vocês vão se lembrar, ganhamos grau de investimento da mesma agência Standard & Poor’s.  No ano de 2008, quando o mundo vivia uma gravíssima crise, elevamos nosso grau de investimento. Portanto, passaram-se esses anos todos, todo mundo se recupera e o Brasil perde seu grau de investimento. Isso é a demonstração dos equívocos gravíssimos desse governo. E enquanto esse governo não recuperar a confiança, a credibilidade, – e confesso a vocês, não sei se terá mais condições de recuperar – nenhuma medida será efetiva no sentido de retomar o crescimento da economia. Portanto, o que quero reafirmar aqui hoje é que a responsabilidade exclusiva pela situação por que passa o Brasil, que irá se agravar a partir desse rebaixamento da nossa nota, é responsabilidade exclusiva deste governo.

 

O senhor vai se engajar junto com outros líderes do PSDB nessa campanha iniciada de deputados do movimento pró-impeachment ?

 

Esse é um movimento da Câmara dos Deputados, do conjunto de partidos de oposição, não do PSDB em especial, e ele parte de um pressuposto, de um sentimento da sociedade brasileira de que este governo perdeu as condições de governabilidade. É um movimento legítimo, é um movimento que se sustenta em previsões constitucionais, mas não deve ser um movimento de um partido político, muito menos um movimento do PSDB. É um movimento da sociedade e, enquanto parte da sociedade, os parlamentares do nosso partido, como de outros partidos de oposição, vão participar dele.

 

Sobre o corte de gastos, o orçamento tem uma previsão de aumento para os servidores de R$ 15 bilhões. O senhor acha que o governo poderia cortar por aí? 

 

Não somos nós da oposição que vamos dizer onde o governo terá que cortar. É o que o governo tentou fazer. A meu ver um gesto de covardia. Não  assumiu a sua responsabilidade seja na definição dos cortes que são necessários, seja na definição de outras e novas fontes de receita. O governo quis transferir essa responsabilidade para o Congresso Nacional e aguardamos que ele aponte os caminhos para a busca do equilíbrio orçamentário.

 

Nós, da oposição, não somos e jamais seremos contra o Brasil. Propostas exequíveis, realistas serão analisadas por nós com todo o interesse e boa vontade, mas não podemos – até porque perdemos a eleição – subir a rampa do Palácio do Planalto e começar a governar. Não podemos fazer aquilo que a presidente não vem fazendo. Enquanto ela estiver lá, é ela que deve governar. E é responsabilidade do governante, daquele que foi eleito, ter desgastes quando for necessário, principalmente desgastes em razão de erros cometidos por eles próprios. Não esperem que seja o Congresso a apontar o caminho dos cortes. Apresentem as propostas. Vamos debatê-las intensamente aqui no Congresso Nacional pensando no Brasil.

 

E pensando no Brasil, na próxima quinta-feira, estaremos realizando aqui mesmo no Senado Federal ampla discussão com alguns dos principais economistas do PSDB na busca de saídas a partir do diagnóstico sereno, independente e isento que faremos da realidade do país, vamos, com a presença de Armínio Fraga, com a presença de Gustavo Franco, Marcos Lisboa, Mansueto (Almeida), e do Samuel Pessôa, vamos fazer um seminário sobre economia, com a presença também do presidente Fernando Henrique. E começar a apontar caminhos para o país. O governo perdeu até isso, a capacidade de apontar caminhos, de ter um projeto para o país. E essas contradições internas, que são escancaradas a todos os instantes, dentro da própria estrutura do governo, só ajudam a consolidar este sentimento de ingovernabilidade que vivemos no Brasil hoje. E percebo, inclusive em setores privados, de mercado, empreendedores, investidores, grandes empresários, que de alguma forma estavam solidários ao governo, o que percebo é que também vai se esvaindo, vai se perdendo a confiança nesses setores. O governo da presidente Dilma, a meu ver, está por um fio.

 

A nota da agência cita o elevado risco para a política fiscal a dinâmica fluida do Congresso. O sr. acha que o Congresso também não tem responsabilidade, se não pela crise ter chegado a este ponto, mas pelo andamento da situação?

Quando você vive em um regime presidencialista que é o nosso caso, o governo precisa ter uma base de sustentação em torno de um projeto e amalgamar, construir a sua base de sustentação em torno de um projeto de país. Esse governo não fez. O governo construiu a sua base em cima quase que exclusivamente, na distribuição de favores e de cargos públicos. Portanto, em um momento em que o governo se fragiliza, não há nada que una a sua base. Não há como cobrar da oposição uma responsabilidade que deve ser daqueles que foram eleitos. Estamos prontos a debater qualquer um dos temas que chegam ao Congresso Nacional, igual a uma lei. Em muitos momentos, é aqui mesmo no Senado que temos impedido o avanço de medidas que seriam ruins não para este governo, mas ruins para o país no futuro, para o equilíbrio fiscal, para a possibilidade de retomada do crescimento da economia.

 

O governo pela forma como agiu, achando que comprava o Congresso Nacional com emendas parlamentares ou como distribuição farta de cargos, viu que se não tiver um projeto de país ele não se sustenta. Tem outro dado extremamente relevante do ponto de vista econômico que teremos este ano de 2015, uma participação do investimento público federal na constituição do PIB de 0,8%. Me lembro que na campanha, quando quisemos tratar este debate, o governo falava em algo acima de 2%. Portanto, o investimento público federal este ano será de 0,8% do PIB. Voltamos ao ano de 2007. Retrocedemos oito anos. Esse é o resultado da obra perversa desse governo do PT. Porque quando tentamos, durante a campanha eleitoral, debater a necessidade de ajustes, falarmos, por exemplo, da necessidade de qualificarmos os subsídios, o governo nos considerava os pessimistas, aqueles que iriam fazer maldades para as pessoas.

 

A presidente Dilma privou o Brasil de um debate sério em relação a aquilo que precisava ser feito. Vocês se lembrarão da questão dos subsídios que são necessários para determinados, são necessários transitoriamente para outros setores. Fomos acusados de perseguir os setores que mais contribuíam para a empregabilidade no país. No Orçamento de 2016 o Brasil gastará com o Bolsa Família algo em torno de R$ 28 bilhões, que é um investimento importante. Apenas com o pagamento dos subsídios já dados pelo governo, gastaríamos mais R$ 28 bilhões. Em 2010 essa conta era de R$ 8 bilhões.

Aí vocês imaginam o que esse governo fez para vencer as eleições. A conta dos subsídios apenas significa um outro Bolsa Família no Brasil. Com quais resultados? Que ninguém sabe. Esses setores ganharam escala? Empregaram mais? Ao contrário. Estão todos hoje dependentes, cada vez mais, desses mesmos subsídios. O que mais, acho, que me incomoda nesse instante, falo de forma absolutamente franca, é não ter tido a oportunidade porque o governo não aceitou esse debate e ter discutido o que era necessário ter feito nos dois últimos anos porque o custo seria, hoje, muito menor. Inclusive em relação ao rebaixamento da nota do Brasil, talvez não tivesse ocorrido se tivéssemos debatido com a verdade e não com a mentira que conduziu o governo.

 

O PSDB vai votar contra o aumento de impostos?

 

O PSDB é contrário, já dizíamos isso na campanha, reiteramos hoje, contra o aumento de carga tributária. E não reconhecemos autoridade em um governo que propõe aumento de carga tributária e que não fez os cortes necessários. Os cortes que o governo fez substancialmente foram nos investimentos. Não cortou até agora na própria carne. E na verdade, esse vai e vem do governo, com propostas que ele lança ao vento para ver se colam, só aumenta o descrédito, só aumenta a incapacidade desse governo de conduzir o Brasil.

 

O senhor disse que o governo da presidente Dilma está por um fio. O que é preciso acontecer para esse fio se romper?

 

Estamos vendo o agravamento da crise econômica e o esgarçamento das relações políticas desse governo. Ainda dou uma chance a ele. Digo o seguinte: ou ele assume a sua responsabilidade que não assumiu até agora, por exemplo, apontando ao país, do ponto de vista orçamentário, onde vão ser feitos os cortes, qual o caminho para o incremento de receitas. Mas o governo se acovarda. Temos hoje uma presidente sitiada e um governo que, na verdade, não governa mais.

Foto: Gerdan Wesley

 

Governo impede aprovação de projeto de Max Filho para fiscalizar o Reuni

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Os governistas tentaram substituir a fiscalização, a ser feita pelo Tribunal de Contas da União, pela realização de uma audiência pública, o que foi rejeitado por Max Filho.

 

 

Uma manobra da bancada do governo impediu a Comissão de Educação da Câmara Federal de aprovar, nesta quarta-feira (09/09), um pedido de fiscalização no Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), apresentado pelo deputado Max Filho.

Os governistas tentaram substituir a fiscalização, a ser feita pelo Tribunal de Contas da União (TCU), pela realização de uma audiência pública, o que foi rejeitado por Max Filho.

Na votação, houve empate entre deputados favoráveis e contrários à fiscalização. Coube ao presidente da Comissão o desempate em favor da fiscalização, mas os parlamentares do PT entraram em obstrução e pediram verificação de quorum, derrubando a sessão. Com isso, o projeto de Max Filho deve ser submetido à nova votação na próxima semana.

O deputado Max Filho pediu a fiscalização com base em reportagem apresentada pelo programa Bom Dia Brasil, da TV Globo, em 27 abril deste ano. A partir de um relatório da Controladoria Geral da União, a reportagem apresentou indícios de mau uso do dinheiro público, que deveria ser aplicado na reestruturação das universidades públicas. O Governo impede fiscalização no Reuni.

O orçamento do Reuni para este ano é de R$ 3,2 bilhões.

Link para o relatório http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=1370536&filename=Parecer-CE-12-08-2015

Assessoria de imprensa Deputado Max Filho
Gilson Euzébio

 

PSDB Cariacica realiza 1º Seminário nesta terça (15)

psdbesCom o tema “Perspectivas de avanços em tempos de crise”, o PSDB Cariacica realiza o primeiro seminário no semestre, evento que contará com palestras ministradas pelo governador em exercício Cesar Colnago e pelo presidente do BANDES Luiz Paulo Vellozo Lucas.
O seminário acontece nesta terça-feira (15)  às 19 horas, no auditório da APAE, em Cariacica.

O objetivo do seminário é a discussão de temas relevantes que envolvem o cenário socioeconômico e político nos âmbitos nacional e local, além da mobilização dos militantes e filiados no município.

Para a presidente do PSDB Cariacica, vereadora Ilma Siqueira, é fundamental o debate de assuntos que afetam o cotidiano das pessoas e principalmente apontar caminhos e soluções para a população.

“O PSDB se consolida a cada dia como a principal força de oposição ao descaso do governo federal, que afeta a vida de cada brasileiro. O debate que propomos, através de nossas lideranças, tem como objetivo principal apresentar alternativas viáveis de mudança.” afirmou Ilma.

O evento também terá um momento de filiação.

Serviço:

1º Seminário PSDB Cariacica

Local: Auditório da APAE
Rua Carlos Rogério de Jesus – Bairro Santa Fé – Cariacica/ES
Data: 15 de setembro
Horário: 19 horas

Assessoria de Comunicação PSDB ES
Rafael Aquino
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Aécio: “Oposição é absolutamente contrária ao aumento de qualquer tributo”

ghg_95381O senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB, afirmou nesta terça-feira (8/9) que a oposição vai reagir a qualquer tentativa do governo Dilma Rousseff de aumentar impostos para cobrir o rombo nas contas públicas. Em entrevista à imprensa no Senado, o tucano disse que as propostas em estudo para equilibrar o caixa da União revelam o fracasso do ajuste fiscal do governo federal.

“A oposição é absolutamente contrária ao aumento de qualquer tributo, e vai reagir no Congresso Nacional a qualquer artifício que se busque para alcançar esse objetivo. Na verdade, o governo cogita investir em impostos como o IOF, que são impostos reguladores, com o único objetivo de arrecadar mais. Não é sequer essa a função primordial desses impostos, como não é também a da Cide. Portanto, é um entendimento das oposições. Nós obstruiremos qualquer tentativa que o governo queira fazer nessa direção. Inclusive se vier a querer aumentar impostos por decreto, vamos reagir aqui no Congresso Nacional buscando anular esse decreto. É inconstitucional o aumento de tributos que não seja a partir de projeto de lei aprovado no Congresso Nacional”, anunciou o presidente do PSDB.

Para Aécio Neves, as discussões sobre o aumento de tributos também expõem a incapacidade do governo Dilma de conter a elevação do gastos públicos. “A fragilidade do governo hoje é tamanha que o desenho inicial desse ajuste, que visava exatamente conter as despesas, diminuir algumas delas e aumentar a receita, deu efeito inverso. As receitas não aumentam e o que nós estamos vendo é o governo que não consegue fazer com as despesas diminuam. Infelizmente o que nós temos é um cenário de enorme gravidade a nos esperar à frente das próximas semanas e nos próximos meses”, disse Aécio Neves.

O senador afirmou que o governo petista não consegue apontar uma saída para o quadro de grave crise econômica. “É mais uma demonstração de desespero de um governo que, mesmo com a gravidade da crise, não consegue apontar um rumo para o país, que não seja de um lado supressão de direitos, e de outro aumento de tributos. Essa é uma fórmula absolutamente rudimentar para permitir que o Brasil supere as gravíssimas dificuldades nas quais o governo do PT nos mergulhou”, criticou.

Saídas para a crise

Durante a entrevista, o senador anunciou que o PSDB fará um evento com economistas no próximo dia 17 para discutir o agravamento da crise e apontar caminhos para recolocar o país na rota do crescimento.

“O PSDB vai reunir em Brasília alguns dos principais economistas que acompanham o partido para uma discussão mais profunda em relação à gravidade da crise econômica. Nós temos denunciado o seu agravamento, mas nós queremos também apontar caminhos, apontar saídas. Nós teremos aqui, vou anunciar amanhã os nomes, os principais economistas ligados ao PSDB, alguns que vêm desde a época do Plano Real, alguns mais recentemente, vão fazer um diagnóstico mais claro, para que haja uma compreensão do país de quais serão os caminhos a serem trilhados para superarmos a grave crise, repito, na qual o governo do PT nos mergulhou”, afirmou.

Repatriação de recursos no exterior

O presidente nacional do PSDB também comentou a medida provisória do governo federal para repatriação de valores mantidos por brasileiros no exterior, sem a devida declaração à Receita Federal. O assunto consta em um projeto de lei no Senado e deveria ser votado hoje, mas o presidente da Casa, Renan Calheiros, decidiu retirá-lo da pauta para aguardar uma posição do Planalto.

Aécio Neves afirmou que o PSDB vê com preocupação a proposta, já que o texto discutido até agora no Senado não prevê mecanismos para impedir que a MP acabe por regularizar recursos ilegais, originados de corrupção e atividades ilícitas, como o narcotráfico.

“Nós sempre vemos com muita preocupação essa proposta até porque não nos foram apresentadas as salvaguardas, as medidas que impediriam que, por exemplo, recursos ilícitos do narcotráfico ou mesmo da corrupção, viessem a ser repatriados. Nós vamos discutir isso ao longo dos próximos dias. Não nos foi dada até agora nenhuma garantia de que, no bojo dessa repatriação, no último ato de desespero do governo para incrementar de alguma forma a sua receita, se não há a possibilidade também de estarmos anistiando, com uma multa ou com impostos que chegariam no máximo a 35%, dinheiro ilícito que se encontra no exterior”, alertou Aécio Neves.

 

Líder do PSDB protocola 9 projetos contra corrupção derivados de campanha do Ministério Público Federal

carlos-sampaio-foto-psdb-na-camaraJá tramitam na Câmara nove projetos de lei derivados da campanha “Dez Medidas Contra a Corrupção”, lançada pelo MPF em março passado.

De autoria do líder do PSDB na Câmara, deputado federal Carlos Sampaio (SP), que também é membro do Ministério Público de São Paulo (é Procurador de Justiça Licenciado), os projetos de lei foram protocolados no último dia 27.

Para Sampaio, o objetivo dos projetos é “promover as alterações estruturais e sistêmicas necessárias para prevenir e reprimir a corrupção de modo adequado”. Ainda segundo o líder do PSDB, “as matérias buscam, por exemplo, agilizar a tramitação das ações criminais e também de improbidade administrativa, além de revisar os sistemas de recursos e de prescrição”.

Segue, abaixo, resumo explicativo dos projetos de lei:

PL 2812/2015 – Transforma a modalidade mais gravosa de corrupção em crime hediondo e aumenta as penas dos crimes mais lesivos contra a Administração Pública previstos no Código Penal, tais como: peculato, corrupção ativa, estelionato, inserção de dados falsos em sistema de informações e concussão.

PL 2815/2015 – Altera a Lei das Eleições para tipificar, como crime, o conhecido “Caixa 2”, assim como criminaliza a variante eleitoral da Lavagem de Dinheiro. Atualmente, o reconhecimento dessas hipóteses gera apenas, como sanção, a rejeição das contas de candidatos/partidos e possibilita a cassação do diploma dos candidatos eleitos. Por outro lado, propõe que a pena prevista para a conduta eleitoral de “lavagem” passe a ter sanção idêntica ao mesmo ilícito praticado sem relação com eleições, evitando punições distintas.

PL 2811/2015 – Torna crime o enriquecimento ilícito de agentes públicos. Com a aprovação deste projeto, se a acusação comprovar a existência de renda discrepante da fortuna acumulada, sem que o investigado aponte a existência provável de fontes lícitas, pode se concluir que trata-se de renda ilegal. Evidentemente, se a investigação ou o acusado forem capazes de suscitar dúvida razoável quanto à ilicitude da renda, o caso será de absolvição.

PL 2813/2015 – Inclui, na Lei de Improbidade Administrativa, o instituto do acordo de leniência e o da disciplina. Ocorre que, nas normas exigentes de combate à corrupção, há apenas a previsão expressa de acordo de colaboração premiada na esfera criminal, no âmbito das infrações contra a ordem econômica e na Lei Anticorrupção. Ou seja, na esfera da responsabilização por improbidade administrativa, uma das mais importantes no combate à corrupção, não existe a possibilidade de um acordo de leniência próprio, o que seria alterado pelo projeto de lei em questão.

PL 2814/2015 – Cria novos mecanismos voltados à defesa da moralidade pública ao determinar a fixação de um gasto mínimo, de recursos da União, para a publicidade direcionada para a conscientização da população sobre a importância de se desenvolver uma cultura contra a corrupção. Fixa também gastos mínimos com as ações de treinamento de agentes públicos para enfrentar situações de risco sem, contudo, flexibilizar regras éticas.

PL 2808/2015 – Propõe a regulação do sigilo da fonte de informação que tenha dado causa à investigação relacionada à prática de corrupção, criando a figura do informante confidencial (que difere do informante anônimo, cuja identidade é desconhecida). Nesses casos, a identidade seria conhecida, mas não revelada em razão de interesse público – e o descumprimento do sigilo dará causa às sanções do crime de violação de segredo profissional, já previsto no Código Penal brasileiro. Objetiva-se, com tal proposta, conferir segurança jurídica à testemunha que colabora sobre fato desconhecido, sob a condição de confidencialidade, cujo depoimento não poderia ser obtido sem a garantia de sigilo.

PL 2809/2015 – Acresce ao Código de Processo Penal artigo para disciplinar o trânsito em julgado de recursos manifestamente protelatórios. Pretende-se, com isso, estabelecer que, uma vez condenado por um Tribunal, o Órgão Julgador poderá reconhecer como manifestamente protelatório o recurso certificando o trânsito em julgado da decisão contra a qual se recorre, ordenando, ato contínuo, o imediato regresso dos autos à origem.

PL 2810/2015 – Altera dispositivos do Código Penal, que versam sobre o prazo prescricional penal. Objetiva extinguir a prescrição retroativa, uma das principais responsáveis pelo estímulo a táticas protelatórias. Além da extinção da prescrição retroativa, os prazos prescricionais da pretensão punitiva e da pretensão executória são unificados para passarem a ser guiados pela pena cominada e não pela pena aplicada.

PL 2807/2015 – Melhora a eficiência da Justiça com uma série de medidas que regulamentam o procedimento recursal: redução do cabimento de embargos infringentes e de declaração; estabelecimento de julgamento simultâneo dos recursos extraordinário e especial em matéria criminal nas duas instâncias (STJ e STF), criando um canal eletrônico de comunicação entre os tribunais para informação do resultado do julgamento. Por fim, sugere alterações para o habeas corpus para evitar que sejam adotados, por exemplo, expedientes indevidos para anular processos de forma apressada.

Da Liderança do PSDB na Câmara

 

Colnago mobiliza municípios para garantir direitos da infância

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“Nosso compromisso é tornar o Estado um instrumento de transformação da sociedade, de criação de oportunidades e de efetiva superação da pobreza e redução das desigualdades”

 

O compromisso do Governo do Estado em reduzir desigualdades sociais, criar oportunidades e melhorar a vida de crianças e adolescentes capixabas foi reforçado pelo vice-governador, César Colnago, durante um encontro com 19 prefeitos do Espírito Santo, e representantes do Fundo das Nações Unidas (Unicef), na manhã desta quinta-feira (3).

A reunião, que aconteceu no auditório do Palácio Fonte Grande, em Vitória, contou com a presença de chefes e representantes do Executivo de 19 municípios que concorrem à certificação “Selo Unicef-Município Aprovado”,  que reconhece as iniciativas das prefeituras na execução de ações em favor da infância.

“Esse esforço conjunto dos municípios, Unicef, Governo do Estado e demais instituições afins é fundamental para mudarmos a realidade. Nosso compromisso é tornar o Estado um instrumento de transformação da sociedade, de criação de oportunidades e de efetiva superação da pobreza e redução das desigualdades. Nossa prioridade de Governo é a área social. Os desafios são grandes, mas a vontade de avançar é maior”, ressaltou o vice-governador, César Colnago.

Durante o encontro, foi apresentada uma análise sobre a presente edição do Selo. Em geral, os municípios de pequeno porte apresentaram melhoras mais significativas e para um número maior de indicadores.

De acordo com avaliação do Unicef, a maioria dos municípios evoluiu em três indicadores de Saúde: atendimento a gestantes, investigação de óbitos e cobertura de vacinas.

A representante-adjunta do Unicef no Brasil, Esperanza Vives, destacou a importância da parceria com o Governo do Estado. “Desde a primeira edição do ‘Selo Unicef Município Aprovado’ temos trabalhado com o Governo do Estado para avançarmos na garantia dos direitos das crianças e adolescentes e agora temos o prazer em renovar essa parceria. Temos grandes chances de avançarmos juntos, lutando por menos desigualdades”, afirmou.

Representando o Unicef, também marcaram presença no evento Robert Gass, chefe da Plataforma do Semiárido do Unicef; e Luciana Phebo, coordenadora do Unicef no Espírito Santo e Rio de Janeiro.

A certificação “Selo Unicef-Município Aprovado” edição 2013-2016 acontece no ano que vem, quando serão reconhecidos os municípios que mais se destacarem na garantia dos direitos de crianças e adolescentes.

Os 19 municípios capixabas que concorrem à certificação são: Águia Branca, Baixo Guandu, Barra de São Francisco, Boa Esperança, Colatina, Ecoporanga, Jaguaré, Montanha, Mucurici, Nova Venécia, Pancas, Pedro Canário, Pinheiros, Ponto Belo, São Gabriel da Palha, São Mateus, Sooretama, Vila Pavão e  Vila Valério.

Assessoria de imprensa Vice-governadoria
Alessandra Tonini