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Declarações do presidente do PSDB, senador Aécio Neves, durante manifestação em Belo Horizonte neste domingo

Belo Horizonte_MG, 16 de agosto de 2015.Manifestacao na praça da liberdadepsdbFotos: Hugo Cordeiro / Nitro

Praça da Liberdade, Belo Horizonte, 16/08/15

“Vim hoje à Praça da Liberdade, na minha cidade, como cidadão brasileiro participar desse momento extraordinário da vida brasileira. O Brasil despertou. Vivemos hoje em um país cidadão onde as pessoas têm o direito e se julgam até mesmo no dever de participar da construção do seu próprio destino. Venho como cidadão indignado com a corrupção, com a mentira, com a incompetência desse governo, que vem fazendo tão mal aos brasileiros com a inflação saindo de controle, desemprego crescendo em todo país, juros na estratosfera. Essa é a obra de um governo que não priorizou os interesses do país, priorizou os seus próprios interesses e a sua manutenção no poder.

Estou muito feliz de estar aqui hoje, repito, porque hoje temos um Brasil cidadão. As pessoas despertaram, e qualquer que seja o governante vai ter que conviver com esse tipo de cobrança. Não importa o tamanho da manifestação porque a indignação hoje dos brasileiros é enorme, é até mesmo maior do que depois das eleições. Mas o Brasil é mais forte que tudo isso, vamos superar essas dificuldades.”

Senador Aécio Neves
Presidente nacional do PSDB

 

Majeski é contra a criação de cargos na Assembleia‏

DSC_3991O deputado Sergio Majeski mais uma vez foi o único parlamentar a votar contrário à criação de 26 cargos na Assembleia Legislativa. Trata-se do Projeto de Resolução 45/2015. Os deputados mantiveram a proposta, retirando apenas o dispositivo que duplicava o numero de CPIs de cinco para 10.

Majeski foi autor de três emendas para impedir a ampliação das CPIs e também a criação de 26 novos cargos na Assembleia, no entanto, teve todas as suas emendas negadas pela Comissão de Justiça. Majeski argumentou: “Eu concordo com o deputado Enivaldo dos Anjos, quando diz que nós temos que investigar, ocorre que a Casa, com 30 deputados, não tem estrutura para dar conta dessas 15 Comissões permanentes e mais 10 Comissões Parlamentares de Inquérito,“ defendeu Majeski.

A segunda emenda apresentada pelo parlamentar suprimia o artigo 72 do Projeto de Resolução 45/2015 original, que no parágrafo segundo determinava que as indicações para os gabinetes precisariam ser aceitas pela Mesa Diretora. Majeski defendeu ainda que “a responsabilidade de indicação dos gabinetes tem que ser dos deputados”.  Já a terceira emenda é para que não se amplie o número de cargos.

“Do jeito que o projeto está seriam ampliados 26 cargos comissionados. A justificativa é que apenas sejam ampliados dois cargos para a comissão permanente que está sendo instalada na casa, para a Comissão de Cooperativismo. Nós estamos num momento em que a contenção de gastos é fundamental. Se a casa sente a necessidade que se amplie o número de funcionários, que se dê prioridade aos concursados, nós temos aproximadamente dois mil concursados esperando ser chamados”, enfatizou Sergio Majeski.

Após sua defesa, a Comissão de Justiça votou em destaque e aprovou as duas emendas apresentadas pelo deputado Rafael Favatto. As três emendas apresentadas por Majeski foram votadas em bloco e rejeitadas pelo placar de cinco a dois. Os dois deputados que votaram a favor das emendas de  Sérgio Majeski foram Gildevan Fernandes (PV) e Rodrigo Coelho (PT).

 O Projeto agora segue para ser analisado pela Comissão de Cidadania.  Caso seja aprovado a criação dos cargos, o impacto financeiro gerado será de R$ 129.619, 34 mensais.

 Assessoria de imprensa Deputado Sergio Majeski

Entrevista do presidente do PSDB, senador Aécio Neves

Senador Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB em Maceió para posse do presidente de Teotonio Vilela Filho, ex-governado de Alagoas, para o Diretório Estadual do partido. Esta será a terceira vez que Téo Vilela irá ocupar a presidência estadual, para a qual foi eleito para o biênio 2015/2016. Por três vezes, Teotonio foi presidente do Diretório Nacional do partido. Aécio também lançará em Maceió a campanha nacional de filiação ao PSDB. A cidade é administrada pelo também tucano, Rui Palmeira.

Maceió (AL) – 14-08-15

Assuntos: Campanha nacional de filiação, impeachment, agenda Brasil, presidente da CUT, novas manifestações 16 de agosto

Principais trechos

Sobre campanha de filiação

Quero dizer que não foi por acaso que escolhemos exatamente Maceió e o estado de Alagoas para iniciar uma grande campanha nacional de filiação ao PSDB. O PSDB é hoje o partido que conversa, que dialoga com a sociedade de cara limpa. Enquanto assistimos a cena política nacional alguns outros partidos, principalmente aquele que se julgava o principal interlocutor, representante dos brasileiros que mais precisam, hoje escondido, um partido que não tem mais discurso, que não tem mais condições de se apresentar à sociedade brasileira sem ser questionado pelos inúmeros desvios e irresponsabilidades cometidos ao longo dos últimos anos, o PSDB se apresenta hoje, já segundo as pesquisas que dispomos, como o partido brasileiro de maior preferência popular,  em especial entre os mais jovens. O PSDB é hoje dentre todos os partidos políticos em funcionamento no Brasil aquele tem, portanto, a maior preferência e as melhores condições de crescimento.

Esta campanha nacional de filiação está conectando neste mesmo instante companheiros nos outros 26 estados da federação. Um grande abraço, um grande encontro e uma enorme convergência em favor de um novo país. Um país ético e eficiente, onde a palavra empenhada seja cumprida e onde a verdade substitua a mentira que hoje, dentre em todas, é a principal marca daqueles que nos governam.

Portanto, o PSDB se apresenta à sociedade brasileira como o partido preparado para no momento em que for necessário permitir que este ciclo perverso de governo do PT seja substituído por um novo e virtuoso ciclo de desenvolvimento e de resgate das nossas conquistas sociais, de retomada dos empregos, de controle da inflação e, enfim, da retomada do crescimento que todos nós brasileiros buscamos.

Da mesma forma, que é fundamental e importante em qualquer democracia o papel dos governantes, da mesma forma é relevante e importante o papel das oposições. Não abriremos mão da legitimidade do voto que recebemos para exercer a plenitude democrática a nossa função de contraponto a este governo que aí está, apontando os seus equívocos, garantindo o funcionamento pleno das nossas instituições, assim como vem ocorrendo com a Polícia Federal, com o Ministério Público, temos de garantir que os tribunais, seja o Tribunal de Contas da União, seja o Tribunal Superior Eleitoral, funcionem sem qualquer tipo de constrangimento e que possam julgar as demandas que lá estão com a isenção e o profissionalismo que deles espera a sociedade brasileira. O PSDB não faz pré-julgamentos.

O PSDB não escolhe desfechos para a enorme crise que na qual estamos mergulhados, mas o PSDB é garantidor dessas instituições. Que elas julguem, condenem ou absolvam, mas que julguem sem quaisquer interferências que possam surgir. Falo isso porque há um sentimento de que hoje a perplexidade do governo faz com que avance, inclusive, junto a essas cortes de contas.

O PSDB reitera aqui de público a sua absoluta confiança em que os juízes dessas Cortes irão cumprir, como sempre cumpriram, seu papel. Repito, condenando ou absolvendo – e essa decisão não é do PSDB e nem é das oposições -, mas se alguém cometer um delito, se alguém cometer determinada ilegalidade, felizmente o Brasil tem leis hoje e essas leis devem ser cumpridas.


Sobre declaração presidente da CUT

O Brasil assistiu ontem, com perplexidade, à declaração na sede do governo nacional, no Palácio do Planalto, na presença da senhora presidente da República e sem que ela fizesse qualquer contestação, a palavra de um importante dirigente sindical conclamando seus companheiros a se entrincheirarem e pegarem em armas. Quero dizer ao presidente da CUT, mas principalmente aos brasileiros, que não vamos nos entrincheirar, vamos de cabeça erguida para as ruas, para as ruas de todo Brasil no próximo domingo e levando como nossa única arma a Constituição do Brasil. Essa é a arma de que dispomos para fazer com que a lei seja cumprida.  E foi por isso que tantos brasileiros lutaram tanto durante tantos anos.

Portanto, vamos responder a essas tentativas de intimidação com a nossa manifestação clara, pacífica e corajosa em defesa do Brasil e sempre em defesa da democracia. Porque para nós esse é o limite da nossa ação, a Constituição.


Sobre distribuição de cargos públicos

O que vemos no Brasil hoje é que não temos mais um governo, não temos mais um projeto de país. O único projeto do governo da presidente Dilma é chegar até ao final. E aí assistimos esse vale tudo da distribuição sem qualquer constrangimento, sem qualquer limite de cargos públicos para aqueles que se disponham a apoiar o governo. O que vemos hoje é uma tentativa permanente de vencer a semana. Isso é muito pouco para um país com as dimensões do Brasil e com a complexidade das dificuldades que temos hoje.

Lamentavelmente a presidente da República, pelo fato de ter lesado, de ter mentido, de ter faltado com a verdade com os brasileiros durante a campanha eleitoral é hoje uma presidente sitiada, uma presidente que só pode participar de eventos que são muito bem preparados para que não haja ali a presença de cidadãos comuns, apenas da claque, muitas vezes paga com recursos públicos que estão ali para aplaudi-la.

Assistimos também estarrecidos, o Palácio do Planalto se transformar em um comitê de apoio à presidente da República. Isso, por si só, é uma demonstração da fragilidade absoluta desse governo. Portanto a decisão do Supremo Tribunal Federal, não sei se a Câmara irá recorrer em relação a ela, é decisão da Justiça. Digo sempre que decisão da Justiça, é uma decisão para se cumprir até que haja uma manifestação do Pleno.

Apenas faço um registro de que é algo inusitado, algo novo, porque o procedimento desde que eu era presidente da Câmara, e nos tempos que fui parlamentar sempre foi uma decisão das duas casas, mas como temos no Brasil um sistema bicameral, vota-se em uma Casa e depois na outra. Portanto, essa é uma decisão de ontem, temos que avaliar seus desdobramentos, mas repito sempre, ao PSDB não cabe escolher desfechos. Há uma avaliação equivocada a essa saída. É boa para A, é boa para B, é boa para C. Para nós, qualquer que seja o desfecho dessa gravíssima crise, inclusive se ela readquirir as condições de governabilidade e continuar no cargo, tem que ser pela via constitucional.

O que não aceitamos é que a defesa da constituição que fazemos – isso passa pela defesa das decisões dos tribunais – possa ser chamado, como querem chamar alguns que perderam o discurso, de tentativa golpista. Somos, na verdade, formuladores junto com outras forças políticas da atual Constituição. Diferente do PT, louvamos a Constituição, assinamos a Constituição e vamos fazê-la cumprir. Não vamos aceitar, repito, qualquer tipo de constrangimento às cortes brasileiras, porque isso seria um enorme e inaceitável retrocesso à nossa democracia.

Sobre Agenda Brasil em debate no Senado

Acho que todas as lideranças políticas do país, incluo aí o presidente do Senado, têm o direito e até o dever de apresentar propostas para o país. É da essência da ação parlamentar. O que me preocupa, na forma como essas propostas são apresentadas, é que não houve uma prévia discussão, sequer com a base do governo. Muitas dessas propostas que estão colocadas sequer têm consenso no partido que hoje governa o Brasil e naqueles que o apoiam, e muito menos da oposição, que não foi chamada para dar a sua contribuição.

Eu temo muito essas ações midiáticas que geram uma determinada expectativa, que depois têm como consequência uma enorme frustração. Seria muito mais adequado, e seria uma contribuição muita mais efetiva ao país, que, antes de entregar ao país o conjunto de propostas sem qualquer discussão prévia, o presidente do Senado estivesse disposto a discutir essa pauta, por exemplo, com o seu companheiro de partido e presidente da Câmara dos Deputados.

Repito que vivemos um sistema bicameral. Essas propostas precisarão, para ter efeito, ser aprovada nas duas Casas, senão elas se transformam apenas em um documento panfletário. Seria muito mais adequado se o presidente do Senado, em entendimento com o presidente da Câmara, com as oposições e com a sua base, apresentasse ao país um conjunto, até que mesmo mais modesto, de medidas, mas que efetivamente tivessem condições de aprovação.

O PSDB está rediscutindo cada uma dessas propostas, avaliando cada uma dessas propostas. Existe um conjunto enorme de outras que estão tramitando no Congresso Nacional, sem que a elas tenha sido dada qualquer preferência até aqui, e que estaremos também trabalhando para que seja incluída na pauta. Mas temos que tomar muito cuidado para não gerarmos uma expectativa, talvez com objetivos que não sejam exatamente a aprovação dessas medidas e depois gerarmos uma enorme frustração.

O que nos surpreendeu, no anúncio dessas propostas, – e não faço aqui questionamento ao mérito de algumas delas -, é que elas não passaram por aquilo que é essencial e natural da atividade parlamentar: uma negociação, uma discussão. Eu próprio estive, poucos dias antes, com outros líderes do PSDB, reunido com o presidente do Senado, uma semana, menos de uma semana antes do anúncio dessas propostas, e não tivemos dele qualquer sinal de que estaria apresentando ao país um conjunto de ideias, para que pudéssemos apresentar as nossas contribuições. Por isso, por não ter sido algo discutido previamente, vejo com enormes reservas, até porque o presidente da Câmara já disse algo nesta direção, isto não passou por uma discussão com a outra Casa. Portanto, temos que ter os pés no chão.

Tivemos, pela primeira vez em 20 anos, uma queda real da renda do trabalhador brasileiro. E a responsabilidade por tudo isso é da senhora presidente da República e do seu partido, que, no ano passado e mesmo no ano anterior, não tomou as medidas que poderia ter tomado para minimizar o efeito dessa crise para aqueles que menos têm. O nosso papel, o papel do PSDB é exatamente de combater o governo, defender o trabalhador, defender os empregos, como estamos fazendo, nos opondo a essas desonerações, a essas reonerações, o fim das desonerações que foi aprovada na Câmara. O nosso papel hoje – do PSDB e de outras forças de oposição – é de sermos guardiões, os protetores da sociedade brasileira atacada de forma vil por este governo, com o descumprimento das suas promessas.


Sobre impeachment da Presidente Dilma 

Vou dizer mais uma vez. Não cabe ao PSDB dizer que vai ocorrer o impeachment, vai ocorrer a condenação da presidente no TSE por conta das denúncias que lá chegam, ou a presidente deixará o mandato. Esta não é uma questão que o PSDB decidirá. Nosso papel é garantir que a lei e a Constituição do Brasil sejam cumpridas. Existem, hoje, no Tribunal de Contas, pareceres muito sólidos mostrando que a presidente da República, durante a campanha eleitoral, descumpriu a Lei de Responsabilidade Fiscal. Foi dado a ela inclusive um prazo maior. Surpreendentemente, porque o prazo que ela já havia tido era um prazo absolutamente suficiente para as explicações. Mas foi dado a ela um novo prazo. Vamos acreditar e confiar na boa fé – e eu pessoalmente confio – do Tribunal de Contas.

 

Sobre ação no TSE

No TSE, existe um outro processo que fala da utilização do dinheiro de propina na campanha eleitoral. Que o Tribunal investigue. O que estamos pedindo hoje – nossa ação no Tribunal – é que permita a investigação, porque impedir que ela ocorra é um ato excessivamente defensivo, que passa a impressão de culpa, de que houve realmente ilicitude na campanha. E ninguém, absolutamente ninguém no Brasil – em especial a presidente da República – pode estar acima da lei. Não decidimos o desfecho. O desfecho vai ser decidido pelos tribunais, e o PSDB não vai permitir que haja qualquer tipo de pressão indevida em relação às nossas Cortes. Portanto, hoje mais do que nunca, o nosso papel na oposição é essencial ao país, em especial à democracia brasileira.

 

Sobre as manifestações de domingo

Pessoalmente, tenho muita vontade de participar. Não decidi ainda aonde vou, nem se vou, mas a minha vontade pessoal é essa. Estou conversando com os dirigentes do partido. Eu carrego comigo a institucionalidade de ser o presidente nacional do PSDB, mas pretendo sim, não decidi ainda em que lugar. Existem muitas demandas para que eu esteja em Brasília, no Rio, ou em São Paulo, em especial também, é claro, em Belo Horizonte. Fui convidado inclusive para estar aqui em alguns lugares do Nordeste. Vou avaliar até amanhã aonde vou e anunciarei a vocês. Se for, irei como cidadão. Como mais um, entre milhões de brasileiros indignados.

Aécio Neves convida para campanha de filiação ao PSDB

bloco-1-banner-inteiro1O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, lança nessa sexta-feira (14) a campanha nacional de filiação ao partido. O lançamento será marcado por cinco eventos simultâneos, que serão comandados por Aécio de Maceió (AL). Por videoconferência, serão chamados a participar os governadores Geraldo Alckmin (SP), Marconi Perillo (GO), Beto Richa (PR) e Simão Jatene (PA), cada um da capital de seu respectivo estado.

Em Maceió, também estarão presentes o presidente do ITV, José Aníbal, o ex-governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho, e o prefeito de Maceió, Rui Palmeira. O evento terá transmissão ao vivo pela internet, na página http://oposicaoafavordobrasil.com.br/.

“Se você quer ajudar de verdade a mudar o Brasil, se some a nós”, convida Aécio Neves em vídeo. Veja abaixo.

Site
Para reforçar essa campanha nacional do filiação, o PSDB colocou no ar o site http://oposicaoafavordobrasil.com.br/

Na página, os visitantes poderão entrar no sistema de filiação online, interagir com as redes sociais do PSDB e ainda participar da ampla mobilização dos tucanos para mudar o país.

Majeski quer mais transparência com gastos de publicidade dos órgãos públicos

16257114179_9c9e2ac04b_o O Deputado Sergio Majeski apresentou um Projeto de Lei que dispõe sobre a obrigatoriedade da divulgação e menção específica dos custos de publicidade realizados pelos poderes constituídos no Estado.

Este projeto abrange o Poder Executivo Estadual, suas Fundações, Autarquias, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista, o Poder Legislativo Estadual, o Tribunal de Justiça do Espírito Santo, o Ministério Público do Estado do Espírito Santo e o Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo. Todos deverão evidenciar os custos relacionados ao processo de produção, divulgação e veiculação de publicidade institucional de qualquer natureza, realizada através de jornal, revista, televisão, rádio, sítios eletrônicos ou quaisquer outros meios de comunicação.

Ainda segundo o projeto, A menção dos custos totais da peça publicitária, bem como o número da presente lei, deverão estar inseridas em cada veiculação.

O objetivo é ampliar a divulgação ao cidadão capixaba, de forma mais clara e objetiva, dos gastos institucionais com publicidade praticados pelos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, pois de acordo com a Constituição do Estado, são de domínio público as informações relativas aos gastos com publicidade dos órgãos públicos.

Majeski acredita ainda que “o princípio da transparência ativa e a divulgação clara e objetiva das informações de interesse social colaboram decisivamente para a participação dos cidadãos na gestão da coisa pública, dando-lhes os instrumentos necessários para a fiscalização e cobrança acerca dos atos dos poderes constituídos”

Importante lembrar que a Lei Eleitoral 9.504/97 determina em seu Art. 43, que dispõe sobre a propaganda eleitoral paga na imprensa, a seguinte exigência:
“§ 1o Deverá constar do anúncio, de forma visível, o valor pago pela inserção.”

Segundo Sergio Majeski, soa como contrassenso “que exijamos dos candidatos a cargos eletivos a divulgação proativa de seus gastos com publicidade, mas não o façamos quando se trata dos gastos institucionais realizados por governantes e representantes já eleitos, cuja referida despesa é custeada com dinheiro público do contribuinte”.

Proposições similares tramitaram em várias localidades do país, como na Câmara Municipal de São Paulo e na Assembleia Legislativa de Santa Catarina, ambas com pareceres favoráveis pela constitucionalidade e relevância da matéria.

Não obstante, convém destacar que esta matéria não acarreta em dificuldades operacionais ou novos custos financeiros aos poderes instituídos, visto que a informação solicitada acerca do custo de cada campanha publicitária já é previamente conhecida.

Assessoria do Deputado Sergio Majeski

PSDB lança campanha nacional de filiação nesta sexta-feira (14)

logo-600x400O PSDB lançará nessa sexta-feira (14) uma campanha nacional de filiação ao partido. A campanha será iniciada com um evento em Maceió, que contará com a presença do presidente nacional do partido, senador Aécio Neves, do presidente do ITV, José Aníbal, do ex-governador de Alagoas, Teotonio Vilela Filho, e do prefeito da capital alagoana, Rui Palmeira.

Simultaneamente, o partido promoverá eventos em mais quatro capitais, com a participação dos governadores Geraldo Alckmin (SP), Marconi Perillo (GO), Beto Richa (PR) e Simão Jatene (PA), que deverão se comunicar por videoconferência.

O senador Aécio Neves dará entrevista coletiva na chegada do evento em Maceió.

 

Serviço

Dia: 14/08/2015
Horário: 10h às 13h
Local: Associação Comercial de Maceió – Rua Sá Albuquerque, 467, Bairro de Jaraguá – Maceió/AL
Credenciamento da imprensa:  Poderá ser feito na entrada da Associação Comercial.

 

Senado aprova substitutivo de Aécio Neves que destina mais recursos para segurança pública

aecio-neves-foto-george-gianni-4A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou, por unanimidade, nesta quarta-feira (12), substitutivo do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 24, de autoria do senador João Capiberibe (PSB), que cria o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Segurança Pública. O texto agora segue para apreciação em dois turnos no plenário do Senado.

Aécio Neves destacou que a proposta aprovada pela CCJ representa importante contribuição do Senado e do Congresso para o enfrentamento do aumento da criminalidade, assegurando mais recursos para o combate à violência. Ele elogiou o trabalho do senador Capiberibe e lembrou que a origem da proposta foram as discussões da comissão especial da segurança pública, presidida pelo ex-senador Pedro Taques.

“Essa proposta permite ao Congresso Nacional falar diretamente aos brasileiros sobre um dos temas que mais os afligem. Essa questão não pode ser tratada com viés político. Não pode ser tratada do ponto de vista de governo e oposição. O esforço da PEC, do nosso substitutivo é que essa seja uma proposta do Poder Legislativo. Ela incorpora discussões que ocorreram ao longo de todos os últimos anos. E se essa PEC surge com esse apoio e essa manifestação tão ampla de solidariedade é porque ela preenche uma lacuna”, comemorou o senador.

Os recursos do novo fundo deverão ser usados no aparelhamento das forças de segurança, remuneração de profissionais, capacitação e integração dos órgãos de segurança pública dos estados e do Distrito Federal. A fiscalização de sua aplicação caberá ao Tribunal de Contas da União (TCU) e aos órgãos de controle interno do Poder Executivo. A regulamentação do fundo ficará a cargo de lei complementar.

Fonte de recursos
O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Segurança Pública será abastecido com parcela da arrecadação de tributos de setores que, direta ou indiretamente, atuem na área de segurança. Ele será composto por parte do IPI e ICMS pagos pela indústria de armamentos e material bélico; do ISS referente às empresas de segurança privada; e do IOF referente às instituições financeiras. Além disso, o fundo receberá 50% dos valores apurados em leilões judiciais de bens e mercadorias de origem ilícita, oriundas do crime em geral e de dotações orçamentárias e doações que forem feitas em favor dele.

Os critérios de distribuição do fundo para os estados também serão determinados por meio de lei complementar. Serão levados em conta os indicadores de violência em cada ente federado, o percentual dos alunos matriculados na educação básica em relação à população do Estado, o nível de aparelhamento e o quantitativo das forças de segurança pública estaduais frente ao tamanho das respectivas populações e as remunerações dos integrantes das polícias Civil e Militar e Corpo de Bombeiros.

Fim do contingenciamento
Durante a discussão da proposta, Aécio Neves também defendeu que o Senado vote um projeto de lei de sua autoria que impede a União de contingenciar recursos da segurança pública. No ano passado, o governo federal liberou apenas 30% dos recursos do Fundo Nacional da Segurança (FNS) e somente 10% da verba destinada ao Fundo Penitenciário Nacional (Funpen).

Para Aécio, a omissão do governo federal na segurança é responsável, ao lado de outros fatores, pelo aumento do número de homicídios no Brasil, que chegam a 60 mil por ano.

“Reitero, ao final, que tramita aqui nessa comissão o PL de minha autoria que garante que os recursos aprovados no orçamento para a área de segurança pública tenham o mesmo instrumento para liberação que têm recursos da área de educação, ou da ciência e tecnologia. Serão liberados, sem contingenciamento, por duodécimos (doze parcelas anuais). É importante para o planejamento das ações de segurança pública dos estados que saibamos com quanto vamos contar, qual é a contribuição que a União dará a cada um dos estados, porque, senão, os projetos são feitos, são elaborados, e ficam todos na gaveta”, cobrou o senador.

 

Banco Central perde R$ 57 bilhões para conter câmbio

Banco-Central-Foto-BC-300x191Brasília (DF) – Para conter a disparada do dólar, o Banco Central registrou prejuízo de R$ 57 bilhões em 2015 com operações de “swap cambial”, contratos equivalente à venda futura de dólares. Somente em julho, o dólar avançou mais de 10%, chegando a R$ 3,42, resultando em uma perda de R$ 23,9 bilhões. As informações são do Correio Braziliense desta terça-feira (11).

Para o ex-diretor do BC e economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Carlos Thadeu Gomes de Freitas, a autoridade monetária não deveria fazer as operações de swap porque está aumentando a dívida cambial ao tentar evitar, artificialmente, que o dólar se valorize.

“A taxa de câmbio é para ser flutuante. Mas não é. O BC fez essas operações de swap o ano passado inteiro. Por isso, a moeda está subindo tanto este ano. O BC precisa deixar a taxa subir, porque depois ela vai voltar e se ajustar. Só está disparando por motivos políticos”, explicou.

Segundo ele, as operações de swap não resolvem mais. “O BC foi muito enfático ao afirmar que quer levar a inflação para o centro da meta, de 4,5%, em 2016. E a alta do dólar pressiona a inflação. Por isso, o mercado testa os limites. Mas a taxa de juros está muito alta para o dólar se valorizar tanto. E ainda não há uma fuga de capitais do Brasil. O BC precisa ter sangue-frio”, afirmou.

De acordo com a reportagem, o Banco Central tem hoje reservas de US$ 369 bilhões, mas não utiliza esses recursos para conter a alta do dólar. O gerente de câmbio da corretora Treviso, Reginaldo Galhardo, explicou a situação.

“O BC aumenta sua exposição cambial ao fazer as rolagens da dívida e também eleva os custos do governo. Porque, para honrar os compromissos, pagando juros pela variação cambial, o BC tira dinheiro do Tesouro Nacional”, completou.

 

“Gabinete Sustentável” é implementado por Majeski

canecasO  gabinete do deputado Sergio Majeski  foi o primeiro a aderir ao modelo de “Gabinete Sustentável”. Pensando no Meio Ambiente e em como preservá-lo melhor, o deputado trocou os copos  descartáveis por canecas de porcelana, afinal, um descartável leva de 250 a 400 anos para se decompor.

Outras ações também são adotadas no gabinete, como por exemplo, o uso de papel reciclável, medidas de consumo consciente de água e energia e o bom uso de materiais de expediente.
Atitudes simples como essas podem significar efeito positivos a médio e longo prazo para o nosso planeta e a garantia de uma geração mais sadia e com uma melhor qualidade de vida.
Assessoria Deputado Estadual Sergio Majeski

PSDB Linhares inaugura nova sede e anuncia pré-candidatos à prefeitura

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Crédito foto: Daniel Porto

A solenidade de inauguração da nova sede do PSDB Linhares reuniu mais de 300 pessoas no Guararema Club nesta segunda-feira (10), em evento marcado pela apresentação do planejamento estratégico 2015-2016 e dos nomes dos pré-candidatos que irão disputar as eleições municipais do ano que vem.
O encontro também contou com a palestra ministrada pelo deputado federal Max Filho sobre a conjuntura política nacional e local.

Na ocasião, o chefe da Receita Federal de Linhares Paulo Buffon, o vereador e Presidente da Câmara Miltinho Colega e o empresário do setor moveleiro Juarez da Conquista, foram anunciados como pré-candidatos à prefeitura.
Também foi aberto o livro de candidaturas a vereador no município e será intensificada a campanha de filiação até o mês de outubro, ampliando a possibilidade de mais candidatos à Câmara Municipal.

Em seu discurso, Max Filho explanou sobre o atual momento político e econômico que o país está passando e destacou a importância das eleições de 2016 para a mudança de cenário que o Brasil necessita.

O presidente municipal Luciano Durão afirmou que o partido vai implementar todas as etapas do planejamento estratégico, que inclui debates focados nos problemas e principalmente nas soluções para as demandas do município e na preparação dos pré-candidatos.

“O partido está unido em torno do projeto de renovação em Linhares. Os militantes, as lideranças e nossos quadros estão animados. Vamos trabalhar com foco e ética para obtermos um excelente resultado em 2016.” afirmou Luciano.

A próxima reunião PSDB em Linhares está agendada para o dia 17 de setembro, às 19 horas, no Guararema Club. O conferencista será o deputado estadual Sergio Majeski que abordará o tema “Rumos da Educação e Ética na política”