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FHC descarta reunião com Lula, Dilma ou o PT: “O momento é para aproximação com o povo”

fhc_psdb_igoestrela_4O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso rejeitou a realização de um encontro particular com a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A hipótese de reunião foi divulgada pela imprensa na semana passada e teria sido uma iniciativa de Lula, preocupado com a baixa popularidade e a crise econômica que marcam o governo Dilma.

“O momento não é para a busca de aproximações com o governo, mas sim com o povo. Qualquer conversa não pública com o governo pareceria conchavo na tentativa de salvar o que não deve ser salvo”, escreveu o tucano em seu perfil no Facebook no último sábado (25).

Outros membros do PSDB também rejeitaram o encontro reservado. “O verdadeiro diálogo capaz de ajudar o Brasil a superar a grave crise em que se encontra já está ocorrendo. Ele ocorre nas ruas, nos locais de trabalho, nos espaços familiares”, destacaram os líderes do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), e na Câmara, Carlos Sampaio (SP), em nota. Clique AQUI para ver o texto.

Nota dos líderes do PSDB na Câmara e no Senado

facebook-logo-psdbO oportunismo do PT não tem limites.

Agora que a sua verdadeira obra de governo foi desmascarada aos olhos dos brasileiros, tentam encontrar mais uma forma de fugir às suas responsabilidades.

Passaram anos estimulando a intransigência, o rancor e dividindo o país entre o nós e eles. Entre o governo e a oposição.

Agora, sob o pretexto de uma súbita preocupação com o Brasil, dizem querer buscar o diálogo com quem antes rechaçavam.

Para quê? Por que só agora?

Não buscaram nunca esse diálogo quando ele poderia, de fato, ter servido ao país.

Nunca deram ouvidos aos seguidos alertas da oposição sobre os erros anunciados e cometidos pelo governo que nos trouxeram para a grave crise em que nos encontramos.

Basta lembrar, como exemplo, o episódio da desastrada interferência do governo no sistema elétrico do país. Naquele momento, ao invés de ouvir os nossos alertas, a presidente convocou rede de radio e TV para, com soberba, ironizar e criticar a oposição. Hoje, o resultado aí está, com o insuportável aumento da conta de luz que aflige a população.

Não estão preocupados com o país, mas com eles mesmos.

Sem nenhuma autocrítica, sem reconhecer o estelionato eleitoral a que submeteram o país, sem nenhum pedido de desculpas pela ganância, pela corrupção e pelo desrespeito aos brasileiros que tomou conta do Estado nacional, acenam à oposição com o único propósito de tentar dividir conosco o ônus da crise que eles mesmos criaram.

Acenam a setores da oposição para tentar dividi-la.

Com a sua inabalável arrogância, o PT não reconhece como legítimo sequer um dos preceitos básicos da democracia: o direito da oposição de fazer oposição ao governo.

O ex-presidente Lula diz querer se encontrar com ex-presidente FHC.  Nenhuma palavra sobre os violentos, injustos e desrespeitosos ataques feitos por ele ao ex-presidente tucano. Na cartilha da conveniência petista agora, é como se nunca tivessem ocorrido.

É natural que governadores de todos os partidos se encontrem com autoridades do governo federal na busca de soluções administrativas para a crise que também atinge estados e municípios. Essas são agendas que sempre existiram. Nunca significaram cooptação ou apoio como insinua o governo.

Nas eleições, o PT manipulou a percepção dos brasileiros sobre a realidade do país. Tenta, agora, manipular a oposição.

Querem dar a entender que a crise em que o país esta mergulhado é natural e inevitável, e não consequência direta de ações e omissões do governo.

O PT busca se aproximar da oposição para ser absolvido politicamente dos erros e crimes que  cometeu.

Buscam a oposição para fugir às suas responsabilidades.

Não conseguirão.

O verdadeiro diálogo capaz de ajudar o Brasil a superar a grave crise em que se encontra já está ocorrendo. Ele ocorre nas ruas, nos locais de trabalho, nos espaços familiares.

Nele, a sociedade brasileira, mobilizada, tem tido voz ativa.

Nele, a principal voz – que precisa sempre ser ouvida – é a do povo brasileiro que o PT insiste em não  escutar e em não reconhecer.

A oposição ecoa a voz da grande maioria do nosso povo.

Por isso, permaneceremos onde estamos. Na defesa intransigente das nossas instituições e dos interesses dos brasileiros. Contra os desmandos e o oportunismo do PT.

Senador Cássio Cunha Lima, líder do PSDB no Senado

Deputado Federal Carlos Sampaio, líder do PSDB na Câmara

Lançamento do Pensar Vix reuniu aproximadamente 100 pessoas em São Pedro

IMG_20150727_195207184O lançamento do projeto Pensar Vix foi um sucesso, afirmam os organizadores. A reunião que aconteceu nesta segunda (27) na região de São Pedro atraiu pouco mais de 100 pessoas.

A abertura ficou por conta do presidente do diretório Wesley Goggi, que de forma breve e sucinta apresentou o projeto que pode ser resumido na frase estampada no banner: longe das benesses oficiais mas perto do pulsar das ruas nasce o novo partido.

A população presente não se fez de rogada e participou ativamente no debate. Várias lideranças comunitárias expuseram suas opiniões tanto quanto para sua região como para a cidade de Vitória.

O debate seguiu de forma tão dinâmica e descontraída que em determinado momento teve até o funk da desfiadeira na apresentação de uma das lideranças comunitárias.

Não faltaram críticas ao atual prefeito, Luciano Rezende e, claro, sobraram elogios saudosos ao atual presidente do BANDES, Luiz Paulo Vellozo Lucas, que estava presente atento a cada manifestação.

Para o encerramento do debate, Luiz Paulo foi quem proferiu a fala. De forma objetiva, parabenizou a iniciativa da atual executiva do diretório de Vitória pela atuação inédita na capital. Foi a primeira vez que ao invés de especialistas levarem soluções prontas, foram os próprios políticos que sentaram para escutar e aprender com a população.

DE VOLTA AO NINHO TUCANO

Quem esteve presente no evento e realizou uma fala bastante entusiasta foi a vereadora Neuza de Oliveira, a Neuzinha. Neuzinha garantiu estar apaixonada pelo projeto Pensar Vix e anunciou aos moradores que esta de volta ao PSDB.

Assessoria de Imprensa PSDB Vitória

Deputados criticam postura dúbia do governo em relação à recém-criada CPI

BNDES-INT1Os deputados Betinho Gomes (PE) e Luiz Carlos Hauly (PR) criticaram o discurso dúbio do governo federal em relação à Comissão Parlamentar de Inquérito que irá investigar irregularidades em contratos do BNDES.

O presidente do banco de fomento, Luciano Coutinho, afirmou não haver motivos para se preocupar com a CPI. Já integrantes da equipe da presidente Dilma deixaram vazar a informação de que o governo teme que a instalação do colegiado paralise as atividades da instituição e da economia nacional.

“Esse discurso dúbio não tem cabimento na atual situação, sobretudo, porque a população brasileira tem o direito de saber como é que está sendo aplicado um recurso público, que está sendo utilizado pelo BNDES nos investimentos e empréstimos feitos a empresas nacionais e as que foram beneficiadas com projetos no exterior para expandir os seus negócios”, argumenta Betinho, que foi indicado pelo PSDB para ser titular na comissão.

O deputado afirma que a economia do país já está paralisada e não é a CPI – que sequer começou a trabalhar – a responsável por isso. O parlamentar afirma que o grande responsável pela economia estar nessa situação delicada é o próprio PT, por conta de uma gestão temerária e por decisões erradas tomadas ao longo dos últimos 12 anos.

O Partido dos Trabalhadores, argumenta o tucano, não teve o cuidado com o equilíbrio fiscal das contas públicas, gastou o que não podia, criando uma ilusão para a população brasileira. “Criaram uma bolha econômica que acabou estourando e o povo está pagando caro por isso”, sentencia o congressista.

Com a mesma opinião, Hauly diz que a economia está paralisada devido à incompetência e irresponsabilidade do governo do PT. Na avaliação do tucano, o temor em que a investigação aconteça tem outra motivação.  Os governistas, de acordo com ele, sabem que as irregularidades existem e que há muito a ser descoberto.

“O BNDES tem sido instrumento dessa política desastrada do governo. Temos visto financiamentos esdrúxulos que têm sido concedidos para grandes grupos econômicos e outros países. Há um conluio que já foi visto na CPI [da Petrobras] e tudo passa pelo banco também”, alerta.

Para Hauly está claro que as ações de Dilma e de Lula na Presidência da República levaram o país a uma terrível situação. “É um dos momentos mais difíceis da história republicana brasileira”.

Do PSDB na Câmara, com informações da assessoria do deputado Betinho Gomes

Leia mais sobre o assunto na coluna de Míriam Leitão – CPI do BNDES – publicada na edição desta quarta-feira (22), no jornal O Globo. Acesse aqui.

Nota do PSDB Nacional – Revisão do superávit primário

logo-600x400-300x200A revisão para baixo da meta do superávit primário é mais uma prova da incapacidade do governo de cumprir com os compromissos assumidos e decorre de inúmeros e repetidos erros na condução da política econômica nos últimos anos. A medida já era esperada e demonstra que, ao contrário do que havia sido divulgado pelo governo federal, o ajuste ainda é incerto e não será rápido. O cenário para os próximos anos é de um ajuste fiscal difícil e que exigirá um aumento do superávit primário ao longo dos próximos três anos.

Se antes havia a expectativa de crescimento do PIB de 1% este ano, a expectativa agora é de uma queda de 2% e de crescimento “zero” ou negativo em 2016. A queda do PIB se transforma em perda de arrecadação. Segundo a Receita Federal, no primeiro semestre deste ano, a arrecadação de receitas federais teve queda real de R$ 18,3 bilhões, diminuição de 3% em relação ao primeiro semestre do ano passado.

Do lado da despesa, o que se cortou foi investimento público, cortes temporários, sem nenhum ajuste estrutural. Adicionalmente, as despesas de custeio no primeiro semestre deste ano continuaram crescendo muito acima do PIB porque o governo não teve a coragem de fechar um único ministério e ainda está pagando contas atrasadas da primeira gestão da presidente Dilma.

O que mais preocupa na revisão para baixo da meta de superávit primário, de hoje, não é o ano de 2015, mas se o governo terá condições políticas para aumentar o resultado primário a partir do próximo ano e fazer uma economia fiscal (superávit primário) que seja suficiente para evitar um crescimento excessivo da dívida pública até 2018.

Depois de mais de seis meses, tem-se a impressão de que se avançou quase nada e a responsabilidade desse desastre ocorrido com o Brasil é do governo do PT que gastou ao longo dos últimos anos além do crescimento da economia, adiou o pagamento de despesas e “fez o diabo” para vencer as eleições. Se o governo tivesse tomado as medidas corretas no tempo certo, não estaríamos passando por uma recessão, com aumento do desemprego e ainda com um elevado risco de desequilíbrio fiscal. Se o governo tivesse agido com responsabilidade com o país, os brasileiros não estariam hoje tendo que pagar a conta dos erros do PT.

Senador Aécio Neves
Presidente nacional do PSDB

Governo da presidente Dilma atinge pior nível de aprovação revela pesquisa

dilma-foto-george-gianni-1Pesquisa divulgada pelo Instituto MDA, encomendada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), nesta terça-feira (21), mostra que 7,7% dos entrevistados consideram avaliam o governo Dilma como ótimo ou bom; e 70,9% consideram ruim ou péssimo.
Os dados do levantamento constam em matéria publicada na edição online do jornal Folha de S.Paulo.”Mesmo diante da tentativa do governo para recuperar a sua popularidade, a avaliação do governo da presidente Dilma Rousseff atingiu o menor nível histórico na pesquisa CNT/MDA, superando o resultado da última avaliação”, diz a reportagem.Segundo a Folha, “outros 20,5% consideram o governo apenas regular, e 0,9% não souberam responder.Na pesquisa anterior, de março, 64,8% dos entrevistados consideram o governo da petista ruim ou péssimo, contra 10,8% que o avaliam como ótimo ou bom.”

Na avaliação do deputado federal Caio Nárcio (PSDB-MG), o resultado é reflexo de um governo desorganizado, que não tem compromisso com a verdade e que deixou suas principais bandeiras para trás, como a defesa da ética.

O tucano cita a questão da educação, com as dificuldades enfrentadas pelos estudantes no Fies, retardando o sonho de muitos alunos, bem como a questão da economia, com inflação e aumento do desemprego.

E conclui: “Não há perspectiva de melhora e sim, perda de credibilidade.”

Declaração do presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves

aecioneves-durante-reuniao-psdb-foto-georgegianni2A pesquisa CNT/MDA é mais uma a confirmar o repúdio dos brasileiros ao governo do PT.

À medida em que, infelizmente, os efeitos da crise econômica, em muito resultado das ações e omissões do governo, batem à porta das famílias brasileiras, e a população toma conhecimento dos desdobramentos dos inúmeros casos de corrupção que contaminaram a máquina pública federal, cresce a desaprovação da presidente.

Os brasileiros estão cada vez mais indignados com o estelionato eleitoral do que foram vítimas.

Em relação à pesquisa eleitoral, o fato de nomes do partido serem bem aceitos pela população reforça a nossa certeza de que estamos no caminho certo defendendo os interesses dos brasileiros e buscando alternativas para tirar o país da crise ética, econômica e social a que nos levou o governo do PT.

Presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves

Nota do PSDB Nacional sobre o quadro político no país

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O PSDB Nacional divulgou nota oficial, no último sábado (18), na qual se pronuncia sobre o cenário político do país. Confira abaixo a íntegra:

O PSDB acompanha com preocupação o agravamento do quadro político no país. Continuaremos atentos ao nosso papel de defender as nossas instituições para que elas cumpram suas funções constitucionais. Todas as denúncias têm que ser investigadas, respeitado o amplo direito de defesa.
Presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves

Proposta pela oposição, CPI dos fundos de pensão começa os trabalhos em agosto

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Brasília – A CPI que vai investigar denúncias de irregularidades nos fundos de pensão da Caixa (Funcef), Correios (Postalis), Petrobras (Petros) e Banco do Brasil (Previ) vai ser instalada em agosto, na volta aos trabalhos depois do recesso legislativo. Como um dos autores do requerimento, o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) será um dos membros titulares do colegiado. A senadora Ana Amélia (PP-RS) também subscreveu o pedido.

A comissão solicitada pela oposição teve seus últimos nomes indicados pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) nesta quinta-feira (16) – mais de dois meses depois da leitura do requerimento de criação da comissão. Além de Aloysio, o PSDB terá o senador Antônio Anastasia (PSDB-MG) como titular e o também tucano Paulo Bauer (SC) na vaga de suplente.

Os demais integrantes da CPI são os petistas Humberto Costa (PE), José Pimentel (CE) e Gleisi Hoffmann (PR); os peemedebistas João Alberto Souza (MA) e Sandra Braga (AM); o PSD indicou Otto Alencar (BA) e Sérgio Petecão (AC); pelo PSB, Lídice da Mata (BA) será titular e João Capiberibe (AP), suplente.

Os demais indicados são Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Fernando Collor (PTB-AL), como titulares, e Blairo Maggi (PR-MT), na suplência.

Histórico

O primeiro pedido da criação da CPI dos fundos de Pensão foi feito por Aloysio Nunes e Ana Amélia e lido no Plenário do Senado, com 32 apoiamentos de senadores, no dia 8 de abril. Só que, em menos de 24 horas, a bancada do PSB e o senador Ivo Cassol (PP-RO) retiraram as assinaturas, e a CPI foi arquivada por não ter o número mínimo de 27 rubricas.

Um novo pedido foi apresentado pelo líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), e desta vez o requerimento obteve o necessário, tendo sido lido em 6 de maio. A oposição então começou uma nova luta: a das indicações dos membros do governo, com cobranças feitas em plenário por Aloysio Nunes e pelo presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG).

*Da assessoria do senador