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Aécio Neves é reeleito presidente do PSDB em convenção com fortes críticas ao governo Dilma

Aecio_ConvençãoPSDB_GeorgeGiani_45Brasília – O senador Aécio Neves foi reeleito presidente nacional do PSDB,  responsabilizando o governo federal pela grave crise política e econômica vivida pelo País. Em um duro discurso, Aécio afirmou que os escândalos de corrupção colocam sob gravíssima suspeição a campanha que elegeu a atual presidente e seu vice.

“Convivemos hoje com o dramático aparelhamento da administração federal, tomada de assalto por ativistas e amigos do poder. Convivemos com a corrupção endêmica, com escândalos em série, intermináveis e vergonhosos, como os revelados quase diariamente pela Operação Lava-Jato. Convivemos com o uso de truques contábeis, as chamadas “pedaladas fiscais”, para fechar as contas do governo. Uma prática que pode levar a presidente da República a ter suas contas rejeitadas, algo inédito em quase 100 anos de história republicana”, criticou Aécio Neves.

Reeleito por mais dois anos na presidência do partido, com 99,34% dos votos dos convencionais, Aécio Neves ressaltou que o PSDB seguirá lutando no Congresso contra os desmandos do atual governo.

“Somos minoria no Congresso, mas somos majoritários na esperança e no coração dos brasileiros. A oposição não se omitiu. A oposição não hesitou nem esmoreceu. A oposição lutou e continua lutando. Hoje grande parte do Brasil espera a posição do PSDB. Ela será responsável e corajosa”, ressaltou.

Leia a íntegra do discurso:

Brasileiros e brasileiras, tucanos e amigos de todo o país.

Governadores e vice-governadores do nosso partido, que hoje, aqui, emprestam grande peso político e prestígio à nossa convenção.

Companheiros de bancada e dos partidos aliados no Congresso Nacional, bravos combatentes diários em defesa das causas do Brasil do nosso tempo.

Prefeitos, vereadores e lideranças políticas que vieram de todos os cantos do país, para confirmar o nosso sonho comum: a construção coletiva de um novo projeto de Brasil.

O projeto da social democracia brasileira.

A todos cumprimento, homenageando o nosso grande líder nacional: Fernando Henrique Cardoso, o presidente mais transformador da nossa história contemporânea e que nos inspira hoje nas obrigações e tarefas do maior partido de oposição do país.

Amigas e Amigos,

Peço licença, aproveitando este grande ato que nos reúne, para reiterar a enorme gratidão que carrego comigo pela intensa e inestimável solidariedade que recebi na campanha de 2014.

Quero dizer-lhes, mais uma vez: Foi – e continua sendo também agora – uma honra caminhar, ombro a ombro, lado a lado, com cada um de vocês.

Tenho certeza: no curso deste difícil, mas recompensador caminho, fortalecemos nossas convicções.

E nada pôde se igualar ao encontro que tivemos com milhões de brasileiros no mesmo sonho de um mesmo país.

Enfrentamos, com a cabeça erguida e o espírito alto, a mais sórdida e covarde campanha eleitoral da nossa história.

Respondemos aos ataques com nossas ideias e nossas melhores esperanças.

Ofereci o que tenho de melhor, e confesso: vivi dias inesquecíveis.

Por isso e por tudo, neste momento falo a vocês tomado pela emoção e pelo sentimento de enorme agradecimento.

Muito obrigado a cada um de vocês.

Amigos, também estou sinceramente honrado pela demonstração de confiança e de unidade em torno de valores, princípios e ideais que já há longos 27 anos estamos construindo juntos, e aqui hoje renovamos.

Penso que retomamos uma preciosa vocação original.

Lembro que, desde que foi fundado, o PSDB tem sido o abrigo preferencial de alguns dos mais qualificados quadros da vida pública nacional.

Essa condição natural nos impôs, desde sempre, a necessidade de modelar um partido aberto, diverso, democrático.

Entre nós, jamais houve espaço para a prevalência de um pensamento monolítico.

Ou para a hegemonia de um único líder, por mais importante que ele fosse.

Ao contrário do que dizem, orgulha-nos ser um partido em que a democracia não é só uma palavra.

Onde há espaço para o livre debate, respeito ao contraditório e – por que não? – posições diferentes sobre as grandes questões e causas brasileiras.

Foi justamente esta condição que nos elevou ao alto grau de maturidade política, responsabilidade propositiva e unidade que agora vivenciamos.

Por isso, é com grande orgulho que recebo hoje o voto de confiança dos correligionários do PSDB para continuar esta caminhada pelos próximos anos.

Estou pronto para cumprir o meu dever.

E saibam: tudo farei para estar à altura dos sonhos e das expectativas de cada um de vocês.

Companheiros,

O outro saldo que conquistamos diz respeito a um outro reencontro: o reencontro com a nossa história.

Lembro-me bem: há dois anos, exatamente em uma hora como essa, eu os conclamei a caminharmos juntos nesta direção.

E assim o fiz porque tenho convicção de que não pode haver futuro sem passado.

Para nós, as lições e os aprendizados que generosamente recebemos de gigantes como Mario Covas e outros tantos bravos companheiros que já não estão entre nós são verdadeiros legados que nos guiam e apontam a direção.

Que abrem as portas para o futuro.

Com justiça e legitimidade, nos reapropriamos da herança bendita que a gestão tucana deixou para o Brasil.

Assim, o PSDB passou a se orgulhar ainda mais de ser o PSDB, de suas convicções democráticas, das práticas de um partido modernizante e, especialmente, reformador.

E também soubemos aprender a nossa própria lição: a história não se reescreve, muito menos é refém de circunstâncias e de conjunturas.

A história não engana. A história é guardiã da verdade.

Por isso, o Brasil aplaude e reconhece hoje o grande legado do presidente Fernando Henrique.

Reconciliados com nós mesmos, estamos onde sempre estivemos: ao lado do Brasil, ao lado dos brasileiros.

Somos o partido que lançou as bases fundamentais de uma inovadora e até então inédita rede de proteção social.

O partido que derrotou a hiperinflação, estabilizou a economia e abriu as portas do mercado de consumo para milhões de brasileiros.

Somos o partido que iniciou uma efetiva política de valorização do salário mínimo.

Somos o partido que organizou as contas públicas e impôs a responsabilidade fiscal como norma inapelável.

Que modernizou o país com as privatizações, abriu o Brasil ao mundo e o colocou em um novo patamar no concerto global das nações.

Somos também o partido que universalizou a educação fundamental e fortaleceu o SUS.

Ao final dos anos em que estivemos à frente do destino do país, caro presidente Fernando Henrique, as inovações e os avanços estruturais estavam distribuídos por todos os campos da vida nacional.

O Brasil legado aos brasileiros foi um país real, muito melhor e mais avançado do que aquele que recebemos – e, em tudo, desafiador.

E essa é a principal beleza da política e da vida pública: fazer a transformação há tanto tempo acalentada por tantos.

Nós fizemos!

Tudo isso, infelizmente, é muito diferente do Brasil dos nossos dias.

O Brasil que nos é apresentado diariamente não supera os limites estreitos da propaganda enganosa, movida pela fragilidade de resultados, pelo descrédito dos governantes, mas também, e especialmente, pela má-fé.

A oposição se orgulha de ser cada vez mais oposição e de nos contrapormos a tudo de errado que assistimos, perplexos, todos os dias: hoje assistimos o resultado da pior equação que o Brasil experimentou no curso de sua história recente.

Convivemos hoje com o dramático aparelhamento da administração federal, tomada de assalto por ativistas e amigos do poder.

Com o compadrio que se estabeleceu como norma básica de conduta e funcionamento da máquina pública.

Com a corrupção endêmica, que grassa no serviço público, gerando escândalos em série, intermináveis e vergonhosos, como os revelados quase diariamente pela Operação Lava-Jato.

Convivemos com o uso de truques contábeis, as chamadas “pedaladas fiscais”, para fechar as contas do governo.

Uma prática que pode levar a presidente da República a ter suas contas rejeitadas, algo inédito em quase 100 anos de história republicana.

E temos, como resultado de tudo isso, um autêntico desgoverno, que abriga caprichosamente uma crônica ineficiência e premia a má gestão.

Diante disso, não seria possível esperar qualquer outro resultado, senão as múltiplas crises que se instalaram no corpo do Estado brasileiro.

A crise, que inicialmente era econômica, apenas uma “marolinha”, parou o país e varreu nossas esperanças.

Depois virou também séria crise política, tomada pelo descrédito total dos que estão no poder e de seus padrinhos.

Agora, passo a passo, vai se transformando em aguda crise social.

Na raiz de todas estas crises há uma grave distorção: a crise moral de um governo afundado em contradições, desvios e crimes de toda ordem.

O que está acontecendo tomou tal dimensão e gravidade, que a impressão dos brasileiros é de que, há muito tempo, o governo e seu partido já não governam, tomados pela arrogância, pela ganância e pelas conveniências do seu projeto de poder.

Mas, como diz um antigo ditado, nada é tão ruim que não possa piorar.

O cenário adiante sinaliza que estão comprometidos e em risco os principais avanços que os brasileiros duramente conquistaram nas últimas duas décadas.

Peço, aqui, licença para, mais uma vez, reiterar: a agenda brasileira retrocedeu 20 anos. Isto mesmo: 20 anos!

Estamos, hoje, tendo que lidar com o que acreditávamos estar totalmente superado desde o Plano Real.

O desafio nacional é, de novo, controlar a inflação, retomar o crescimento, garantir os empregos e evitar o agravamento da crise social na qual já estamos mergulhados.

Fato é que a irresponsabilidade e a incompetência nos levaram à pior equação econômica entre as nações emergentes:

Recessão com inflação alta. Descrédito aliado à desconfiança. Essa é a nossa realidade hoje.

Pelas estimativas hoje disponíveis, neste ano o mundo irá crescer em torno de 3,5%, os países emergentes vão avançar mais de 4% e a economia do Brasil vai retroceder 2%.

Isso mesmo: praticamente todo o resto do mundo cresce enquanto nós andamos para trás, em pleno processo de estagnação.

Uma das heranças da presidente Dilma nós já conhecemos: meia década perdida.

Ao final de seu governo, os brasileiros terão ficado mais pobres!

A realidade aí está: voltamos a ser um país desorganizado. Sem projeto. Sem segurança jurídica. Sem confiança no futuro.

Entre os principais componentes desta mistura indigesta, estão a maior recessão econômica em mais de 20 anos, uma inflação altíssima e o desemprego em forte escalada.

Para os mais jovens, o quadro é ainda mais dramático, com o desemprego nesta faixa etária podendo superar 20% neste ano.

Como consequência da condução desastrosa da economia por nossos adversários, aqueles que ainda conseguem manter o emprego e recebem salário mínimo terão aumento real de 0% nos próximos dois anos.

Além disso, os juros do Brasil são os mais altos do mundo.

A produção atual da indústria brasileira está no mesmo nível de 2008, com sete anos de competitividade perdidos.

Tarifas como as de energia vêm tendo aumentos que, apenas neste ano, chegam a ultrapassar 70% em alguns casos.

É insuportável!

No campo social, a realidade não é diferente.

Hoje o Fundo Nacional da Assistência Social não consegue sequer repassar recursos para municípios manterem seus serviços assistenciais funcionando.

Os recursos para acompanhamento do Bolsa Família estão atrasados há seis meses.

Faz um ano que o programa não recebe reajuste, mesmo com a inflação em disparada.

Quem paga a conta do descontrole são áreas vitais como a saúde, a educação e a segurança, cujos investimentos neste ano foram cortados pela metade.

O que temos hoje, amigas e amigos, é um governo afogado em denúncias, paralisado pela incompetência e desacreditado pela falta de confiança.

Um governo que não consegue apresentar saídas para as crises que ele próprio criou e continua criando. Crises que agora se agravam e punem principalmente aqueles que menos têm.

Se tudo isso não é a falência de um governo e seu projeto de poder, o que mais pode ser?

Os sucessivos escândalos consolidam a ideia de que instalou-se no Brasil um modus operandi organizado e sistematizado em que vale tudo para se manter no poder.

Escândalos que agora colocam sob grave suspeição a campanha que elegeu a atual presidente e a campanha do presidente que a antecedeu, além de outras, do mesmo partido, espalhadas pelo país afora.

A predação a que nossos adversários se lançaram com o único intuito de se preservarem no poder destruiu nossas estatais, em especial a Petrobras e a Eletrobrás.

Não bastasse isso, também pôs sob risco algumas das nossas melhores possibilidades de desenvolvimento.

A incompetência dos nossos adversários comprometeu riquezas como as do pré-sal e atingiu conquistas de várias gerações, como a indústria nacional e o etanol.

Aqueles que sempre nos acusaram de privatistas agora, sem qualquer constrangimento, colocam importantes ativos da Petrobras à venda, entregando o patrimônio dos brasileiros na bacia das almas.

É a política da terra arrasada.

O ajuste fiscal de péssima qualidade, baseado no aumento de impostos, corte de investimentos e restrições nos benefícios sociais, não resolverá a crise e tampouco as contradições do modelo.

Para um país que precisa crescer, é inaceitável que os investimentos públicos tenham caído quase 40% desde janeiro e que os gastos permaneçam intocados.

Em época de crise e de alta do desemprego, quando os brasileiros mais precisam do apoio do poder público, o governo dos nossos adversários limita os direitos trabalhistas como o seguro-desemprego e faz, agora, o impensável:

Com requintes de crueldade, transfere para os trabalhadores mais pobres, que ganham até dois salários mínimos, cerca de R$ 9 bilhões da conta do ajuste, adiando para o ano que vem o pagamento do abono salarial.

A tesoura do governo também não poupa programas sociais, a começar pela “pátria educadora” que a cada dia impõe mais cortes a programas voltados ao ensino.

Vitrines das propagandas partidárias do PT, iniciativas como o Fies e o Pronatec foram severamente reduzidas, frustrando os planos de milhões de brasileiros que buscam uma vida melhor.

Sucatearam também as nossas universidades.

O que temos em marcha é um ajuste sem reformas. E ajuste sem reformas não pode ter outro nome senão arrocho. É isso que nós estamos vivendo.

Neste cenário, é nosso dever lutar pela garantia dos direitos dos cidadãos, pela preservação da nossa democracia, pela defesa das nossas instituições e pelo muito que foi conquistado até agora.

Não tenho dúvida em afirmar que graças à atuação decidida – no Congresso e na sociedade – do PSDB, dos partidos que são nossos aliados, como o DEM, o PPS e o Solidariedade, e das forças comprometidas com a democracia, como o PSC, o PV e o PSB, o país não sucumbiu a um projeto de poder que sempre buscou ser hegemônico, que sempre conviveu mal com o contraditório, que sempre tentou silenciar as críticas e que reiteradamente aviltou as instituições e o Estado democrático de direito.

A oposição não se omitiu.

A oposição não hesitou nem esmoreceu.

A oposição não capitulou.

A oposição lutou e continua lutando.

Apesar de minoritária nas disputas congressuais, ouso dizer, sem qualquer sombra de dúvida, que somos hoje amplamente majoritários no conjunto da sociedade brasileira.

O país respira hoje, como eu disse, uma combinação tóxica que sufoca o ambiente econômico, contamina a arena política, afronta princípios caros aos brasileiros e torna a vida da nossa população ainda mais difícil.

Devido a seus erros crassos e frequentes, a presidente não governa mais.

Ela vê, a cada dia, o seu poder se esvair.

A presidente perdeu o controle da máquina administrativa e da agenda do Brasil.

Foi obrigada a terceirizar a condução do país, tanto na política quanto na economia.

O Brasil de hoje não inspira confiança em quem trabalha, em quem investe, em quem produz.

O Brasil de hoje, com suas revelações diárias de corrupção, de desrespeito ao bem público, de descompromisso com o interesse da população, é incapaz de alimentar esperanças.

Este não é o Brasil que queremos.

Este não é o Brasil com o qual sonha a imensa maioria que acorda cedo todo dia para estudar, para trabalhar e lutar por uma vida melhor.

Mantemos, amigos e amigas, a nossa profissão de fé a favor do Brasil e contra o descalabro monumental que nos espreita.

Por isso, aproveito este momento para reiterar alguns princípios que, cada vez mais, deverão nortear a atuação do PSDB.

Valores com os quais comungamos. Valores que professamos.

Sentimentos que nos irmanam aos que ocupam ruas e protestam contra a destruição que nossos adversários promovem no país.

Destruição que não deixaremos prosperar.

Lembro, primeiro, o que está escrito no nosso registro de nascimento: o PSDB surgiu 27 anos atrás “longe das benesses oficiais, próximo ao pulsar das ruas”.

E este continua sendo o nosso lugar.

Nesse momento em que realizamos a nossa convenção, encontro maior de nossos companheiros de cada canto deste extraordinário Brasil, reafirmo a cada um dos brasileiros a base do nosso ideário:

– E começo pela defesa intransigente das liberdades e da democracia, traduzida pela força da lei e a vigência de um pleno Estado de direito.

– O respeito às diferenças, à independência e autonomia das instituições e ao interesse público.

– O compromisso com a ética e com um Estado transformador e, sobretudo, reformista.

– O compromisso com uma sociedade justa que priorize a atenção aos que mais precisam.

– A busca incessante e obstinada pela retomada do crescimento econômico com justa distribuição do nosso desenvolvimento por todo o país e por todas as classes, instrumento da verdadeira ascensão e mobilidade social.

– A restauração da confiança no país, alicerce imprescindível para que o Brasil e os brasileiros voltem a sonhar com um futuro melhor e com um presente digno.

– O fortalecimento da cidadania como alavanca de uma sociedade que se moderniza, que exige mais, que participa ativamente e não aceita ser ludibriada, enganada, passada para trás.

– A lei é para todos e deve ser implacavelmente aplicada. Não admitimos que a afronta às normas legais se constitua, como aconteceu nos últimos anos, em conduta aceitável por parte dos comandantes do país.

– Órgãos de fiscalização e controle devem ser crescentemente fortalecidos, sob o abrigo dos princípios republicanos. Sobretudo quando atacados por quem deveria defendê-los.

– A classe política não pode estar voltada para si mesma na busca de cargos ou poder. É preciso sempre ouvir as ruas, as famílias, os indivíduos, pois servi-los é a razão de ser da política. É preciso superar o divórcio hoje existente entre representantes e representados.

Reiteramos também como nossos princípios:

– O apreço pelo Estado transparente, eficiente e mais próximo do cidadão.

– Pela responsabilidade no trato do dinheiro público.

– Pelo equilíbrio nas contas públicas.

– É preciso, também, que o Brasil volte a se abrir aos demais países.

– Precisamos tornar o Brasil mais produtivo e competitivo. Temos que voltar a investir em pesquisa, tecnologia, inovação, educação básica, educação de ponta, e também em maior qualificação profissional.

– Precisamos valorizar o empreendedorismo e ampliar o apoio a jovens empreendedores.

– E, ainda, buscar transformar o Brasil num dos líderes mundiais das políticas relacionadas às mudanças climáticas, com uma nova matriz de produção baseada na sustentabilidade. Precisamos, e podemos, ser imbatíveis em energias limpas e renováveis e também em práticas industriais, comerciais e agrícolas sustentáveis.

– Para nós, desenvolvimento econômico e desenvolvimento social são irmãos gêmeos, indissociáveis. O país precisa voltar a crescer e as políticas sociais precisam ser ampliadas. Elas não devem significar apenas mais renda, mas sim o acesso a um conjunto de serviços de qualidade, como saúde, segurança, educação, justiça, moradia, saneamento e transporte.

– Nossa vergonhosa desigualdade social exige, para ser superada, menos marketing, mais planejamento, mais seriedade e muito mais perseverança.

Amigas e amigos do PSDB,

Neste encontro de hoje, renovamos nossas forças e nossas esperanças em uma mudança que, cedo ou tarde, chegará.

Quero abraçar aqueles que nos acompanharam na nossa jornada até agora e, com certeza, continuarão a nos acompanhar.

Já éramos muitos, mas vocês sabem: à nossa luta se juntaram muitos outros milhões. De todas as regiões deste imenso país. De todas as classes sociais. De todas as idades.

Continuemos juntos na nossa causa comum.

Lembrando o grande mineiro Milton Campos, digo: aqui sempre haverá um palmo de chão limpo onde homens e mulheres de bem possam se encontrar.

Mais do que nunca, é fundamental a união de todos para recuperar o país e os sonhos dos brasileiros.

Se eu pudesse agora, ao final deste encontro, fazer a cada um de vocês um pedido, seria para que hoje – ao retornar a suas casas – levem na alma e no coração dois sentimentos que deverão nos acompanhar daqui por diante até o reencontro do Brasil com seu destino de dignidade e prosperidade.

Resumo estes dois sentimentos em duas palavras: unidade e coragem.

Unidade para fortalecer a nossa caminhada e coragem para enfrentarmos e vencermos os desafios que nos aguardam.

Porque esta é – agora mais do que nunca – a atitude que os brasileiros esperam de nós do PSDB: sermos, como sempre fomos, a oposição a favor do Brasil.

Vamos juntos pelo Brasil e pelos brasileiros.

Em Brasília: comitiva capixaba na Convenção Nacional do PSDB

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Momento da chegada da comitiva tucana capixaba em Brasília

Os tucanos capixabas que compõe a comitiva do Espírito Santo já estão na 12ª Convenção Nacional do PSDB. O evento acontece no Centro de Convenções do Hotel Royal Tulip, em Brasília. O sentimento de todos os participantes é de união, consciência política e motivação.

Além dos dois ônibus que saíram de Vitória na manhã deste sábado (04) com militantes, as lideranças do PSDB ES estão presentes na Convenção mostrando a força do Espírito Santo no Cenário Nacional.

Para o presidente regional do partido Jarbas Ribeiro de Assis Júnior “é um momento único de confirmação do PSDB como líder da oposição nacional a este desgoverno da presidente Dilma e do PT. O partido reúne hoje todas as condições políticas de liderar este processo de reconstrução do nosso país”, declarou Jarbas.

O senador Aécio Neves será reconduzido à presidência nacional do partido para cumprir mais um mandato de dois anos.

Confira as fotos:

 

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Links relacionados:

http://www.psdb.org.br/convencao-nacional-o-psdb-em-numeros/

http://www.psdb.org.br/psdb-define-nova-executiva-nacional/

http://www.psdb.org.br/psdb-unido-e-motivado-para-fazer-oposicao-a-favor-do-brasil/

Assessoria de Comunicação PSDB ES

Aécio indica deputada de Rondônia para uma das vice-presidências nacionais do PSDB

 

aecio_convencaopsdb_orlandobrito_8-300x200O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, indicou na noite deste sábado (4), a deputada federal Mariana Carvalho, de Rondônia, para uma das seis vice-presidências da nova composição da Executiva Nacional que será eleita na convenção deste domingo, em Brasília.

“Gostaria de neste instante atender o pleito do PSDB Mulher e também o pleito da bancada federal do PSDB e convidar a deputada Mariana para assumir ao nosso lado o papel de uma das vice-presidentes do partido, para que possamos sinalizar a necessidade permanente de renovação do PSDB e uma preocupação que devemos que ter com o Norte e Nordeste no Brasil”, disse Aécio Neves em discurso no 9º Encontro Nacional do PSDB Mulher.

O presidente nacional do PSDB destacou que a indicação da deputada de Rondônia para uma das vice-presidências representa mais espaço não apenas para as mulheres como também para a juventude, já que Mariana Carvalho tem 27 anos e exerce seu primeiro mandato na Câmara dos Deputados.

Durante o evento, Aécio Neves anunciou ainda que vai propor na convenção deste domingo uma mudança no estatuto do partido para que uma das seis vagas de vice-presidente seja ocupada sempre por uma mulher. “Estarei apresentando junto com a votação de amanhã, estatutariamente, uma determinação, que a partir desta convenção, haverá sempre uma mulher na vice presidência do PSDB”, afirmou.

 

Comitiva tucana capixaba rumo à Brasília

foto_comitivapsdbesNa manhã deste sábado, (04) a comitiva tucana capixaba saiu de Vitória rumo à Brasília para participar da 12ª Convenção Nacional do PSDB. O evento acontece amanhã, no Centro de Convenções do Hotel Royal Tulip, das 8 às 14 horas, e contará com a presença de lideranças e filiados de todo Brasil.
Na ocasião, o senador Aécio Neves será reconduzido à presidência nacional do partido para cumprir mais um mandato de dois anos.

Com integrantes de vários municípios do Espírito Santo a delegação capixaba é formada por vereadores, presidentes de diretórios, membros da juventude e militantes. O sentimento de todos é de união, consciência política e motivação.

Cima Guizani, presidente do diretório de Sooretama, destaca o papel dos municípios em eventos nacionais do partido. “O Brasil vive uma crise sem precedentes e o reflexo é sentido em cada município do país. Participar da Convenção Nacional do PSDB é de suma importância e o momento oportuno de mostrarmos união e força diante desse cenário com a recondução de Aécio Neves à presidência do partido. Somos a alternativa viável de mudança que o Brasil necessita. Ao retornarmos de Brasília vamos trabalhar com foco nas eleições municipais do ano que vem que será a base para 2018” afirmou Cima.

Para Pedro Biccas, liderança jovem do PSDB ES, “a Convenção Nacional é um marco na vida de todo militante. Conviver e aprender com os nomes de maior destaque no cenário nacional faz toda diferença nos diretórios locais. A militância inflamada pelos corolários da social democracia retorna sempre com disposição e vigor redobrados. A leitura é de um bloco unido e polivalente. Com Aécio e Geraldo a frente do partido, a militância pode enxergar que o partido não tem dono mas lideranças que sobretudo se unem pela social democracia. Assim também é o retrato da militância capixaba que parte nesta expedição mais unida que nunca. Todos os segmentos do partido estão bem representados para interagir com correligionários de todo país”

Em mensagem, nesta quinta-feira (2), o senador Aécio Neves ressaltou a importância da participação de tucanos e tucanas na convenção: Um reencontro que mostrará a força de um partido que está preparado para mudar as coisas no Brasil.

“Para encerrar esse ciclo perverso de governo do PT e iniciar um outro, virtuoso, onde haja responsabilidade fiscal, desenvolvimento econômico e, principalmente, avanços sociais”, disse.

Composição da Executiva Nacional – Além do presidente, do presidente de honra do partido, seis vice-presidentes, um secretário-geral, primeiro e segundo secretários, tesoureiro e tesoureiro-adjunto, oito vogais, sete suplentes, bem como os líderes na Câmara e no Senado e o presidente do Instituto Teotônio Vilela (ITV).

Serviço:

12ª Convenção Nacional do PSDB – Oposição a favor do Brasil
Data: 5 de julho
Horário: 8h às 14h
Local: Centro de Convenções do Hotel Royal Tulip, SHTN.
Brasília – DF

Links relacionados:

http://www.psdb.org.br/psdb-realiza-a-12a-convencao-nacional-neste-domingo-dia-5-em-brasilia/ 

https://www.psdb.org.br/es/delegacao-capixaba-marcara-presenca-na-convencao-nacional-do-psdb/

 

Informações adicionais:

Assessoria de Comunicação PSDB ES

Rafael Aquino
27 3227-2441 / 99851-5148
imprensa@psdb-es.org.br
www.psdb.org.br/es

Cesar Colnago destaca o papel social dos bombeiros militares

cbmes_ViceA importância do trabalho do Corpo de Bombeiros para a segurança e proteção à vida dos cidadãos foi ressaltada pelo vice-governador, César Colnago, na noite dessa quinta-feira (02), durante solenidade em comemoração ao Dia Nacional do Bombeiro. O evento aconteceu no Quartel do Comando Geral do CBMES, em Vitória.

“O papel deles é bem maior do que combater incêndios. Homens e mulheres do Corpo de Bombeiros têm uma importância social imensa, cuidando das pessoas que formam a nossa sociedade. Nossos bombeiros cumprem diariamente a nobre missão de salvar o próximo independente da situação”, afirmou.

O vice-governador também anunciou uma boa notícia: a assinatura de Termos de Cooperação com o Clube de Natação e Regatas Álvares Cabral, Hospital Meridional e Defensoria Pública-Geral do Estado do Espírito Santo, todos voltados para a política de valorização da profissão bombeiro militar nas áreas de saúde e assistência social, assistência jurídica e possibilidade de contratação de pessoal da reserva.

“O Dia Nacional do Bombeiro é uma data de agradecimento por esses heróis que zelam pelo nosso bem estar, zelam para que a vida do próximo seja assegurada em qualquer momento”, concluiu César Colnago.

Durante a solenidade foram entregues a medalha de mérito Nestor Gomes a várias personalidades, entre as quais a secretária de Estado de Governo, Ângela Silvares, e o procurador geral Rodrigo Rabelo. e também o troféu Amigo do Bombeiro, que teve entre os agraciados a superintendente estadual de Comunicação, Andréia Lopes, a diretora-presidente da Cesan, Denise Cadete, e a diretora-presidente do Iema, Sueli Tonini.

A Corporação se emancipou em 25 de agosto de 1997, quando se desvinculou com efetivo de aproximadamente 500 homens e chegando aos atuais 1.274 bombeiros, com idade média de 34 anos.

Ao longo dos anos houve um incremento na implantação de unidades nos municípios de Vila Velha, São Mateus, Marechal Floriano, Guarapari, Serra, Aracruz, Nova Venécia, Cariacica e, mais recentemente, em Anchieta. Serão contemplados ainda em 2015 os municípios de Venda Nova do Imigrante e Guaçuí, e haverá continuidade das obras em São Mateus e retomada das obras das Unidades de Vila Velha e Serra.

As recentes alterações feitas na lei 9.269 e no decreto 2423-R trazem inovações visando aumentar a segurança, a desburocratização e simplificação para obtenção dos Alvarás de Licença do Corpo de Bombeiros Militar, ao mesmo tempo em que fortalece o sistema de segurança contra incêndio e pânico para preservação da vida e do patrimônio.

Assessoria de imprensa da Vice-Governadoria do Espírito Santo

Cássio refresca memória do PT e defende novas eleições

cassio-cunha-lima-foto-lideranca-psdb-senadoBrasília – O líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), ocupou a tribuna, na tarde desta quinta-feira (2), para rebater as declarações feitas pelo líder do PT na Casa, Humberto Costa (PE). Costa afirmou que o PSDB aposta no “quanto pior, melhor!” para o Brasil. Cássio revidou e disse que faltou, ao senador Humberto, um elemento básico para qualquer argumentação: a coerência. “Não tem mais como piorar o Brasil, além do que o PT conseguiu fazer”- comparou o tucano.

Leia e assista aos principais trechos do pronunciamento do líder:

PLC 28/2015

Sobre a acusação de que o PSDB quer quebrar o Brasil ao defender aumentos salariais de até 78% para servidores públicos, Cássio disse que Humberto Costa sofreu uma crise de amnésia logo após a votação da matéria.

“Durante toda a sessão, que foi transmitida ao vivo, o senador Humberto Costa e outros membros do PT encaminharam contra a matéria, mas surpreendentemente, na hora de votar a matéria, o líder do PT liberou a bancada. O placar registrou 62 votos favoráveis. Não houve um único voto contrário. Essa argumentação do senador Humberto Costa não faz o menor sentido, porque ele jogou para a plateia. Como se diz lá no Nordeste, ele ‘correu com a sela’, porque não teve coragem de colocar o seu voto contrário à matéria e liberou a bancada. O PT disse que a aprovação da matéria seria uma irresponsabilidade, mas na prática, o partido foi decisivo para um placar unânime”.

Dois lados do Brasil

Para Cássio, o Brasil está dividido em dois lados: o do governo e o do povo brasileiro. Ele afirmou que o PSDB está ao lado do povo brasileiro.

Governo vai cair de podre

“O governo do PT não será derrubado, porque ele não é uma estrutura. Ele será limpo com benzina, porque ele é uma mancha. Parafraseio aqui o meu pai, o nosso poeta Ronaldo Cunha Lima, quando ele dizia que a ditadura não seria derrubada porque não era uma estrutura e, sim, limpa com benzina, porque era uma mancha. Está sendo praticado um golpe contra o patrimônio do governo brasileiro com tanta corrupção”, afirmou o líder.

Fim do jogo

Cássio disse que a oposição irá ao Tribunal de Contas da União (TCU) contra a presidente Dilma Rousseff em relação ao descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal com a não observância de limites orçamentários. Segundo o líder, o governo federal extrapolou as despesas da União em mais de dez bilhões de reais.

“O jogo acabou! Estamos contando os dias para que esta crise possa ser debelada com o desfecho desse processo. Vamos acompanhar de perto o andamento do processo junto ao Tribunal Superior Eleitoral e acreditamos firmemente que, já no próximo semestre, haverá o julgamento que poderá cassar o diploma da presidente Dilma e do vice Michel Temer. O que Dilma tem que fazer é renunciar e termos novas eleições. O PSDB defende a realização de novas eleições. Fundamental é promover novas eleições e o povo votar”.

Fim do mundo

Cássio comentou que o senador Humberto Costa eleva o tom do ataque ao PSDB porque, como se não bastassem todos os escândalos que já foram descobertos, a Polícia Federal deflagra operação onde a Casa da Moeda está envolvida.

“O sistema de corrupção montado pelo PT é o fim do mundo. Nem a Casa da Moeda escapou! Uma instituição que tem a responsabilidade de imprimir as cédulas de Real que circulam na nossa economia. Como se não bastasse, o Banco do Brasil está vendendo dólar falso. É o fim do mundo!”.

 

Povo revoltado

Na avaliação do líder, a rejeição das pessoas ao governo do PT não é momentânea. Cássio diz que o sentimento do povo é de revolta.

“Não é uma rejeição política momentânea a que qualquer governante está exposto. Não é uma avaliação que depende das circunstâncias do momento. É revolta! As pessoas foram enganadas de forma deliberada na eleição. Estamos assistindo a tudo aquilo que foi negado durante as eleições: desemprego em alta; o poder de compra do trabalhador reduzido; inflação alta; os juros  na estratosfera; aumento de combustível e de energia. Quantos milhões de brasileiros deixaram de votar em Aécio Neves acreditando naquilo que foi dito na campanha eleitoral?”.

Organização criminosa

Para Cássio, a eleição presidencial foi viciada e Aécio Neves perdeu a campanha para uma organização criminosa que ocupou e aparelhou o Estado brasileiro.

“É um rosário de crimes cometidos na tentativa de perpetuação no poder, mas o Brasil é maior do que tudo isso. Nós vamos superar esta crise, porque temos quadros políticos qualificados e um povo que ama o nosso país e que será o grande responsável por tirar o Brasil desta situação”.

Trincheira de luta

O governo federal só tem falado em ajuste fiscal. “É uma música de uma nota só: ajuste fiscal, ajuste fiscal e ajuste fiscal”, afirmou Cássio. Até o mês de maio, o governo só atingiu 38,5% da meta fiscal. Segundo o senador, a União só contribuiu com 12% deste montante.

“A União não consegue fazer o seu dever de casa porque quebraram, assaltaram o Brasil e empurram a conta para que a sociedade pague a conta. Não foi o PSDB quem quebrou o país, quem quebrou o Brasil foi o PT! Nós somos responsáveis pelo Plano Real, pela estabilização da economia, pelas bases que lançamos para que o Brasil pudesse avançar e crescer. Essas bases estão sendo destruídas por um partido que quer se manter no poder a todo custo. (O senador) Humberto Costa se esquece de que o PT se recusou a assinar a constituição de 88 e tentou boicotar tudo que era positivo no Brasil. Nós iremos lutar contra tudo isso e faremos um bom combate! Não vamos nos acovardar. Esse é um momento de coragem, de enfrentamento. Nós estaremos na nossa trincheira de luta em defesa do povo brasileiro, da decência, da ética, da dignidade e da mudança para que o país saia da crise”.

Da Liderança do PSDB no Senado

 

Proposta de Majeski veda posse de suplente durante recesso parlamentar

16257114179_9c9e2ac04b_oTramita na Assembleia Legislativa proposta de emenda à Constituição (PEC) que veda a posse, durante o recesso parlamentar, de suplentes ao cargo de deputado estadual. A PEC 6/2015 é uma iniciativa de Sergio Majeski e está em análise na Procuradoria da Casa.

“A posse de suplentes durante o recesso parlamentar mostra-se uma medida cara e improducente ao Legislativo, visto que esses novos deputados têm o direito legal de demandar toda a despesa referente ao mês de recesso, incluindo gastos com assessores e gabinete, mas sem nem mesmo poderem exercer as funções habituais dos parlamentares, dado o funcionamento apenas parcial da Casa”, justifica o parlamentar.

A PEC ressalva  que a posse poderá acontecer somente no caso em que, no período de recesso, seja convocada uma sessão extraordinária, ocasião  em que a posse do suplente se daria a partir do primeiro dia da sessão. A proposição altera o parágrafo 1º do artigo 54 da Constituição do Estado, baseando-se no período de atividades, estipulado pelo artigo 58, compreendido entre 2 de fevereiro a 17 de julho e de 1º de agosto a 22 de dezembro.

Para justificar a proposta, Majeski  argumenta que, com frequência,  em função das eleições municipais, deputados estaduais, ao se elegerem prefeitos,  ou  por assumirem secretarias estaduais no começo de janeiro, deixam vagos seus cargos vagos durante  o período de recesso.

A medida visa eliminar custos que poderiam ser gerados com a chegada de um novo deputado – salário, assessores, cota parlamentar etc. – sem que haja nem mesmo a possibilidade de contrapartidas produtivas por parte do parlamentar e de sua equipe.

O parlamentar ainda explica que medidas parecidas estão sendo tomadas no País, como a PEC 1/2011, que tramita na Câmara Federal e quer estender a regra a todo o território nacional. A Assembleia Legislativa de Minas Gerais que já implantou a medida por meio da Emenda Constitucional 90/2012.

Para Majeski, a aprovação da medida mostrará “proatividade e zelo pelo dinheiro público, em consonância com os interesses da sociedade capixaba e brasileira”.

Assessoria de imprensa Deputado Sergio Majeski

Prejuízo na Petrobras pode chegar a R$ 19 bilhões, estima PF

 

petrobrasfachadaA Polícia Federal calcula que o rombo causado pelo esquema de corrupção na Petrobras pode chegar a R$ 19 bilhões. A PF estipulou o número tendo como base uma referência de 20% nos contratos que estão sob investigação – o porcentual difere dos 3% inicialmente confessados pelos delatores.

“Laudos de nossos peritos da área contábil e de engenharia que devem ser divulgados em breve derrubam a tese de que a corrupção nesses contratos era em torno de 2% a 3%. Provavelmente vamos chegar em patamares de 15% a 20% do valor dos contratos sendo destinados à corrupção”, afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo o delegado da PF Igor Romário de Paulo.

Segundo a reportagem do Estadão, o cálculo superior feito pela PF contabiliza, além de propinas pagas, prejuízos resultantes das fraudes em licitações, como superfaturamentros e execuções extras de despesas.

Clique AQUI para ler a matéria do Estadão.

 

Delegação capixaba marcará presença na Convenção Nacional do PSDB

psdb-convencaoA 12ª Convenção Nacional do PSDB, que acontece neste domingo (05) em Brasília, das 8 às 14 horas, no Centro de Convenções do Hotel Royal Tulip, contará com a delegação capixaba composta por 95 filiados. No evento será eleita a nova Direção Nacional do partido para os próximos dois anos.

Com integrantes de vários municípios do Estado, dois ônibus sairão da sede do partido em Vitória na manhã deste sábado, rumo à Brasília. Presidentes de diretórios, vereadores, membros da juventude e militantes compõe a comitiva capixaba.

Para Cezar Ronchi, vereador de Marechal Floriano, que nos últimos 4 anos esteve em todas as Convenções do partido, eventos como esse são fundamentais para fortalecer a social democracia nos âmbitos nacional, estadual e municipal.

“A Convenção Nacional será um marco histórico para o PSDB. É extremamente importante essa interação entre Executiva e os municípios para o fortalecimento do partido. A expectativa é a melhor possível tendo em vista que em 2016 teremos eleições municipais (Prefeitos e vereadores) e 2018 (Presidente, Govenadores. Senadores, Deputados Estaduais e Federais) e cada vez mais nos consolidamos com a alternativa de mudança” afirmou Cezar.

Para o presidente regional do partido Jarbas Ribeiro de Assis Júnior “é um momento único de confirmação do PSDB como líder da oposição nacional a este desgoverno da presidente Dilma e do PT. O partido reúne hoje todas as condições políticas de liderar este processo de reconstrução do nosso país”, declarou Jarbas.

Irão votar na Convenção Nacional: César Colnago, Rita Camata, Max Filho, Luiz Paulo Vellozo Lucas, Ricardo Santos, Michel Minassa Júnior e Sergio Majeski.

Composição

A Executiva Nacional do PSDB é composta pelo presidente e por seis vice-presidentes, secretário-geral, primeiro e segundo secretários, tesoureiro e tesoureiro-adjunto, dez vogais, bem como os líderes na Câmara e no Senado e o presidente do ITV.

Já o Diretório Nacional é formado por 236 nomes, entre 177 titulares e 59 suplentes.

Encerrada a eleição, o presidente, os integrantes do Diretório Nacional e da Executiva tomam posse automaticamente.

Serviço
XII Convenção Nacional do PSDB
Data: 5 de Julho
Horário: das 8 às 14 horas
Local: Centro de Convenções do Hotel Royal Tulip (SHTN, Brasília-DF)

Acontecerá também neste final de semana o IX Encontro do Secretariado Nacional da Mulher. O evento será no dia 04 (sábado), das 16 às 18h30 em Brasília, no Auditório do Hotel San Marco (Setor Hoteleiro Sul Quadra 05).

Madalena Santana Gomes, secretária-geral do Diretório do Município de Serra, representará o PSDB Mulher ES na ocasião. Formada em Pedagogia e mestrando em Políticas Públicas, Madalena ressalta a importância da participação da mulher nas questões sociais e partidárias. “Precisamos estar preparadas e encorajadas a ocupar espaços públicos como gestoras e apresentar resultados eficientes para a população, que está cada vez mais exigente em ter acesso a serviços públicos de qualidade melhor e com menos custo.” afirmou.

Assessoria de Comunicação PSDB ES

Rafael Aquino
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