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“Não à impunidade”, análise do ITV

congresso-nacional-memoria-ebc-300x192O Congresso caminha para promover uma importante mudança no arcabouço legal que rege o combate à criminalidade no país. Deputados e senadores estão a um passo de alterar a idade em que uma pessoa é considerada passível de punição e detenção. A discussão sobre a redução da maioridade penal no Brasil está madura, e é muito bem-vinda.

O PSDB apresentou um conjunto coerente de propostas destinadas a combater, com equilíbrio, a sensação de impunidade que acaba por alimentar a prática de delitos por jovens pelo país afora – algo que a macabra tragédia ocorrida há três semanas em Castelo do Piauí mostra ser cada vez mais presente e disseminado.

São elas: a redução, de 18 para 16 anos, da idade em que uma pessoa é considerada imputável em casos de crimes hediondos, lesão corporal grave e roubo qualificado, de autoria de Aloysio Nunes; o aumento do prazo de internação de menores de três para oito anos, do governador Geraldo Alckmin, em linha com proposição de José Serra; e o aumento da pena para maiores que usarem menores para cometer crimes, de Aécio Neves.

São as mesmas propostas que o partido defendera enfaticamente na campanha presidencial do ano passado, respaldado em pesquisas de opinião que mostram que larga parcela dos brasileiros é pela redução da maioridade penal. Também de forma coerente, o PT, tanto antes como agora, mantém-se contra qualquer alteração na lei, deixando tudo como está.

A mudança na maioridade não significa que a criminalidade vá cair. Ela até pode cair, mas o principal sinal é de que crimes bárbaros não continuarão impunes ou serão penalizados de maneira leve como a lei brasileira hoje permite. Em seu artigo 121, o Estatuto da Criança e do Adolescente prevê somente o máximo de três anos para a internação de menores infratores, uma das punições mais amenas em todo o mundo.

O governo insiste em tumultuar o debate e todas as vezes que participa levanta como argumento uma mentira: não é verdade que os jovens infratores cumprirão pena junto com adultos nos presídios que o ministro da Justiça classifica como “escolas do crime”. Todos os projetos em discussão preveem o cumprimento separado dos bandidos adultos.

Outro dos argumentos fajutos é o de que os jovens cometem parcela ínfima dos crimes mais graves no país. Não há estatística sistematizada a respeito, mas levantamento patrocinado pela Folha de S.Paulo no início do mês constatou que em alguns estados a participação dos jovens é superior a 10%, chegando a 30% no Ceará e no Distrito Federal.

Endurecer as regras para punir jovens não exime o poder público de buscar criar condições para que cada vez menos brasileiros trafeguem pela estrada do crime. É preciso dar melhores condições para que as mães pobres possam criar seus filhos, por exemplo, com as creches tantas vezes prometidas e nunca construídas. Gerar mais oportunidades de lazer e melhores condições de saúde básica. Há muito ainda por fazer, mas a punição mais severa a jovens que cometeram delitos graves é o primeiro passo numa direção acertada.

 

CPI da Petrobras: Tucanos alertam para conflito de interesses no comando da Sete Brasil

alex-ferreira-camara-dos-deputados-300x196Os deputados do PSDB que participaram de audiência pública na CPI da Petrobras com o ex-presidente do Conselho de Administrativo da Sete Brasil Newton Carneiro da Cunha afirmaram que havia conflito de interesses no comando e na criação da empresa.

Cunha acumulava os cargos de presidente do Conselho da empresa e de diretor executivo do fundo de previdência Petros, dos funcionários da Petrobras, um dos investidores da Sete Brasil.

“Como é possível a Petrobras conciliar ao mesmo tempo os interesses de acionista e cliente da Sete Brasil? É uma situação que pode gerar um conflito de interesse”, questionou o deputado Bruno Covas (SP). Cunha alegou que não havia conflito, mas não convenceu. “Há conflito de interesses sim”, reagiu o deputado Izalci (DF).

Investigar os fundos de pensão – Para o tucano, desde 2003 os fundos de pensão sofreram influencia política exagerada. Segundo ele, os investimentos feitos por esses fundos aconteceram por determinação do governo, causando tremendo prejuízo ao país. Izalci cobrou que a Câmara abra uma CPI exclusiva para investigar irregularidades nos fundos de pensão, pois “estão mexendo com o futuro das pessoas”. “Estamos assistindo que esses fundos têm gerenciado mal seus investimentos com ações podres”.

No âmbito da CPI da Petrobras, o deputado do Distrito Federal avalia que é preciso convocar diretores dos fundos de pensão citados na Operação Lava Jato para que esclareçam os fatos. “O esquema montado nos fundos de pensão é semelhante ao que foi montado pela quadrilha na Petrobras. O governo define os gestores e os investimentos que devem ser feitos sem sequer ouvir os representantes dos trabalhadores. Os resultados são negativos causando prejuízos aos trabalhadores”, alertou.

Durante a oitiva na CPI, Cunha alegou que a auditoria contratada pela Sete Brasil não detectou indícios de corrupção nos contratos entre a empresa e a Petrobras. Segundo o ex-gerente de Serviços da petroleira Pedro Barusco, os estaleiros contratados pela Sete Brasil para construir sondas de perfuração pagaram propina de 1% sobre os contratos, dividida entre o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto e o restante para ele e outros dois diretores da empresa, inclusive João Carlos de Medeiros Ferraz – ex-presidente da Sete que compareceu à CPI nesta terça-feira, mas permaneceu em silêncio.

Para o deputado Delegado Waldir (GO), além do acúmulo de funções de Cunha na Sete Brasil e na Petros, causa estranheza o fato de ele ter sido o maior doador para a campanha à reeleição da presidente Dilma. “O senhor foi o maior dador da campanha de Dilma, fisicamente. É algo em torno de 25% de seu salário. É pouco comum isso. Sua esposa não brigou?”, perguntou o tucano em tom de ironia. Waldir chegou a questionar ainda se ele teria feito a doação como forma de retribuir algo. Ele negou e disse que apenas “acreditou em um projeto”.

O depoente foi filiado ao PT até o ano passado e pediu desfiliação no mesmo período em que a Operação lava Jato, da Polícia Federal, apontou as irregularidades nos contratos entre a Sete Brasil e a Petrobras. Ele negou que a desfiliação tenha sido motivada por isso e afirmou que bancos credores vão injetar novos recursos na Sete, o que irá ajudar na recuperação a empresa. Devido os desdobramentos da Lava Jato, a Sete tem enfrentado uma grave crise financeira.

Do PSDB na Câmara

 

Julgamento das contas de Dilma pelo TCU definirá um norte para gestores públicos, diz líder do PSDB na Câmara

18864746242_071f1587b6_zMarcado hoje (17), o julgamento das contas do governo Dilma de 2014 pelo Tribunal de Contas de União (TCU) vai definir um norte para os prefeitos e governadores de todo o país. A avaliação é do líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio (SP), que esteve nesta terça-feira (16) em gabinetes de ministros do TCU junto com outros líderes de oposição na Casa. “Esperamos que se firme uma posição muito clara de que pedaladas fiscais e desvios de conduta na gestão pública vão ser punidos com o rigor esperado pela sociedade”, disse o tucano.

No centro da discussão da corte de contas está o uso ilegal de recursos de bancos oficiais por parte do Tesouro Nacional para custear programas do governo federal- as chamadas “pedaladas fiscais”. De acordo com o líder, os ministros têm a dimensão da importância histórica do julgamento para o TCU, que terá a oportunidade histórica de mostrar que o mau gestor deve ter uma punição exemplar. “Nós estamos confiantes na decisão do tribunal no sentido de que as pedaladas praticadas pela presidente Dilma e a postura do governo dela, ocultando essas manobras, terão uma resposta à altura”, reiterou.

Para Sampaio, a esperada rejeição das contas sinalizará para todo o país que prefeitos e governadores precisarão redobrar a atenção. “O bom gestor tem que ser aplaudido, mas o mau gestor tem que ser punido e suas contas rejeitadas de forma a sinalizar para o país que a gestão transparente é o que se aguarda, e não uma gestão  oculta onde a mentira esteja em vigor”, completou o tucano.

Além de Sampaio, estiveram no TCU o líder da Oposição na Câmara, Bruno Araújo (PE), os líderes do DEM, PPS e Solidariedade, Mendonça Filho (PE), Rubens Bueno (PR) e Artur Maia (BA), respectivamente, além do deputado Pauderney Avelino (DEM-AM). A comitiva esteve nos gabinetes de Nardes, do presidente do TCU, Aroldo Cedraz, e dos ministros Ana Arraes e Vital do Rêgo Filho.

Omissão e desmando – De acordo com “Folha de S.Paulo”, a equipe do ministro relator, Augusto Nardes, já identificou déficit de R$ 140 bilhões nas contas do governo de 2014. Além disso, cerca de R$ 37 bilhões em dívidas existentes no ano passado também foram omitidas. Diante dos desmandos, o Ministério Público de Contas, que atua junto ao TCU, recomendou aos ministros a reprovação das contas. O documento aponta as infrações das regras da Lei de Responsabilidade Fiscal, da Constituição e da Lei de Diretrizes Orçamentárias.

“O que a nação assistiu, perplexa, foi uma verdadeira política de irresponsabilidade fiscal, marcada pela deformação de regras para favorecer os interesses da Chefe do Poder Executivo em ano eleitoral, e não os interesses da coletividade no equilíbrio das contas públicas”, critica o MP de Contas.

Pela manhã, o presidente nacional do PSDB, Aécio Neves, e lideranças da oposição no Senado também foram ao TCU para fazer um desagravo diante da pressão que órgão tem sofrido por parte do governo Dilma Rousseff às vésperas do julgamento das contas federais de 2014.

Em plenário, deputados do PSDB criticaram as pedaladas fiscais e cobraram punição rigorosa com o julgamento das contas. “A presidente Dilma cometeu um crime não só pela corrupção, mas ela rasgou a Lei de Responsabilidade Fiscal”, disse Nilson Leitão (MT). O líder da Oposição na Câmara, Bruno Araújo (PE), destacou a expectativa para o julgamento. “O TCU vai sinalizar aos demais gestores se a regra que vale para eles é a mesma que vale para a presidente”, completou.

PSDB NA CÂMARA

Endividamento cresce e chega ao maior nível nos últimos 10 anos

 

dinheiro_calculadora-economia-ebcReportagem publicada no jornal O Estado de S.Paulo, nesta terça-feira (16) revela que a busca pelo crédito habitacional puxou o endividamento dos brasileiros para cima em abril.

Isso fez com que o total de dívidas equivalesse a 46,3% da renda acumulada em 12 meses. ” O porcentual de dívidas com o sistema financeiro foi o maior dos últimos dez anos, de acordo com o Banco Central”, diz a matéria.

De acordo com o jornal, “quando começou a divulgar os dados, em janeiro de 2005, essa relação era bem menor, de 18,42%. Não se tratou de uma reta contínua, mas o total de endividamento hoje está bem distante daquela marca.


“Em geral, a disposição de endividamento está relacionada com o crescimento econômico. Por isso, a perspectiva agora é de diminuição da taxa ou, pelo menos, de estabilidade.”

Segundo o Estadão, “é possível identificar o setor habitacional ainda como o trampolim dos financiamentos porque o BC calcula o valor total de endividamento das famílias, excluindo as dívidas com imóveis. “

Confira aqui a reportagem completa

 

 

“Pedala, Dilma”, análise do ITV

Dilma-Foto-George-Gianni--300x195Está nas mãos do TCU a oportunidade de pôr fim à farra com recursos públicos promovida nos últimos anos pelos governos do PT. O órgão prepara-se para apreciar amanhã as contas relativas ao último ano do primeiro mandato de Dilma Rousseff. Sua decisão será pedagógica de como deve ser tratado o dinheiro do contribuinte – não só em Brasília, mas país afora.

No centro da discussão está o uso ilegal de recursos de bancos oficiais por parte do Tesouro Nacional para custear programas do governo federal. Nos últimos anos, a gestão petista se fartou de ajuda da Caixa, do Banco do Brasil e do BNDES para bancar pagamentos do Bolsa Família, do seguro-desemprego, do abono salarial e do Minha Casa Minha Vida, entre outros.

A prática era corriqueira até os anos 1990, mas foi coibida a partir da vigência da Lei de Responsabilidade Fiscal – aquela à qual os petistas combateram até com ação no Supremo – e da lei do colarinho branco. Esteve na raiz da quebradeira que assolou bancos oficiais e estados brasileiros no fim do século passado. Imaginava-se superada, mas o PT, como fez com muita coisa ruim da política nacional, ressuscitou-a.

Os primeiros extratos do relatório do ministro Augusto Nardes que avalia as contas de Dilma no ano passado não deixam dúvida: a burla fiscal foi convertida pela gestão da petista em método de finança pública. Exagerar, maquiar, esconder, surrupiar e, principalmente, malversar o recurso pago pelo contribuinte foram a regra. Oxalá, não continuem a ser.

A equipe de Nardes já identificou déficit de R$ 140 bilhões nas contas do governo, segundo a Folha de S.Paulo. Cerca de R$ 37 bilhões em dívidas existentes no ano passado também foram omitidas, conforme O Estado de S. Paulo.

No centro de tantos e seguidos erros, estava a incapacidade da equipe de Dilma, a gerentona, de planejar receitas e despesas – umas sempre superestimadas, outras constantemente subavaliadas. O pior é que o exemplo vindo de cima também contaminou muitas das finanças estaduais, hoje também em frangalhos.

A decisão do TCU, em forma de parecer, será depois encaminhada ao Congresso, a quem caberá julgar as contas da presidente e, preferencialmente, rejeitá-las. Todas as evidências apontam, indiscutivelmente, para a prática de crime de responsabilidade por parte de Dilma, algo passível de punição extrema, a perda de mandato. Se há Justiça a fazer, é esta.

Espera-se do plenário do TCU, na votação prevista para amanhã, que respeite as evidências técnicas e objetivas levantadas pelos seus atuantes profissionais mostrando que as contas públicas foram espancadas pela presidente e seu time de prestidigitadores. Se fizer vista grossa às flagrantes irregularidades, estará dando carta branca a um assalto.

 

Economistas elevam, pela nona semana seguida, a projeção para a inflação em 2015

 

dinheiro-capa-siteA projeção para a inflação elaborada por analistas do mercado financeiro passou de 8,46% para 8,79%. É a nona alta consecutiva registrada no Boletim Focus, que o Banco Central (BC) divulgou nesta segunda-feira (15). As informações são de reportagem do jornal O Globo.

A estimativa é bem distante da meta estabelecida pelo governo para a inflação, que está entre 4,5% a 6,5%.

A alta foi motivada, entre outros fatores, pelos elevados números do IPCA, indicador elaborado pelo governo que serve como referência para a inflação. O IPCA de maio, divulgado no último dia 10, ficou em 0,47% na comparação mensal, índice que levou o acumulado de 12 meses a 8,47%, a maior marca desde dezembro de 2003.

PIB e Juros
O Boletim Focus identificou também que o mercado está mais pessimista em relação aos números do PIB para 2015. A projeção, que era de retração de 1,30%, passou para retração de 1,35%. É a quarta piora seguida para o dado.

Em relação aos juros, o Focus identifica expectativa de 14% na taxa Selic, patamar maior do que os 13,75% vigentes atualmente.

 

“Decadência sem elegância”, análise do ITV

dilma-foto-george-gianni-psdb-3--300x199O Partido dos Trabalhadores encerrou neste fim de semana mais um de seus congressos nacionais. O clima reinante era de fim de feira. A legenda que se notabilizou por ter adotado o mensalão e o petrolão como método de governo vive uma decadência sem nenhuma elegância.

A principal discussão promovida pelo partido cujo governo ora protagoniza a maior recessão dos últimos 20 anos, além de ter estrelado o maior estelionato eleitoral da história, foi sobre a criação de mais impostos. A CPMF chegou a ser cogitada, inclusive oficialmente, mas foi limada das resoluções na última hora, com direito a reprimenda pública de Joaquim Levy.

Mesmo assim, ainda lá ficou no texto oficial a defesa de mais tributos sobre a população brasileira: sobre renda, sobre heranças, sobre fortunas. O mantra do “imposto, imposto, imposto” é tudo em que o PT consegue pensar para tentar escapar da crise.

Dilma Rousseff foi recebida com frieza, para dizer o mínimo, pelos militantes de seu partido. Muitos preferiram debandar e ir tomar uma cervejinha a ouvir a presidente da República. Já a verve de outrora de Lula teve de conter-se num texto lido, mas que ainda assim não prescindiu de suas muletas retóricas habituais, como os ataques à imprensa.

Todo amor dos petistas que faltou à presidente sobrou, contudo, para João Vaccari Neto. Mesmo ausente, porque preso sob a acusação de ser vértice do esquema de corrupção que desviou bilhões da Petrobras, o ex-tesoureiro foi ovacionado com três minutos de aplausos na sessão de abertura e mereceu moção de apoio no encerramento do convescote.

As palavras “ética” e “corrupção” passaram longe do texto da resolução final aprovada pelos petistas. No entanto, lá permanecem os louvores à “pátria socialista” e à “esperança simbolizada pela bandeira vermelha”.

Lá também foi mantida a expiação das culpas pelo péssimo estado geral das coisas no país, imputando as responsabilidades ao “tsunami” externo (alguém aí é capaz de notá-lo hoje, passados quase sete anos do epicentro da crise econômica?), à mídia, aos inimigos de classe, às “forças conservadoras”. O PT precisa desesperadamente de sua mística para sobreviver.

Mas não há nada de sobrenatural no que acontece nas fileiras da militância partidária. O PT foi o partido que mais perdeu filiados ao longo deste ano. Provavelmente desiludidos, mais de 6 mil pediram o boné. Em contrapartida, o PSDB foi quem mais ganhou novos partidários, com 15 mil novos registros, segundo O Estado de S. Paulo.

À crise que consome o país, aos atentados à ética protagonizados pelo partido, os petistas reunidos na Bahia não conseguiram balbuciar qualquer resposta. Sua resolução final caberia muito bem num passado distante em que o PT era apenas uma perspectiva de poder sonhada por alguns milhares de brasileiros. Hoje não passa de peça de ficção ou de misticismo rastaquera.

 

PSDB ES vai disputar eleições em todos os municípios capixabas em 2016

psdbfortesite2Com a proposta de eleger candidaturas competitivas a prefeitos, vice-prefeitos e vereadores nos 78 municípios a Chapa PSDB Forte foi homologada, em Convenção Estadual que reuniu diretórios de norte a sul do Espírito Santo,  domingo (14).

O clima de confraternização e unidade partidária foi a tônica entre os mais de  300 participantes que marcaram presença no evento realizado no Cerimonial Oásis, em Vitória.

O médico Jarbas Ribeiro de Assis Júnior que vinha exercendo a presidência foi reconduzido ao cargo por unanimidade do Diretório eleito.

“Os militantes e lideranças corresponderam as nossas expectativas de um partido forte e presente nas questões de interesse da sociedade, e de oposição firme e responsável contra o estelionato eleitoral do governo petista” declarou o presidente Jarbas, acrescentando que a atuação do partido será sempre a favor do Espírito Santo e do Brasil.

Conheça a nova composição do PSDB ES para o biênio 2015-2017:

 PRESIDENTE – JARBAS RIBEIRO DE ASSIS JUNIOR

1º VICE-PRESIDENTE – GUERINO BALESTRASSI

2º VICE-PRESIDENTE – DEPUTADO ESTADUAL MARCOS  MANSUR

3º VICE-PRESIDENTE – DEPUTADO  FEDERAL MAX FILHO

SECRETÁRIO-GERAL – VICE-GOVERNADOR CÉSAR COLNAGO

SECRETÁRIO – RICARDO FERREIRA DOS SANTOS

TESOUREIRO – WILLIAM GALVÃO LOPES

TESOUREIRO ADJUNTO – RICARDO WAGNER VIANA PEREIRA

VOGAL – LUIZ PAULO VELLOZO LUCAS

VOGAL – DEPUTADO ESTADUAL SERGIO MAJESKI

VOGAL – PAULO RUY VALIM CARNELI

VOGAL – RUY MARCOS GONÇALVES

VOGAL – MICHEL MINASSA JUNIOR

VOGAL – EMILIO MAMERI NETO

1º SUPLENTE – NERCI PEREIRA

2º SUPLENTE – VITOR OTONI DAMASCENO

3º SUPLENTE – GIULIANO VALADARES NADER RANGEL

 

DELEGADOS À CONVENÇÃO NACIONAL

TITULARES

1º – DEPUTADO FEDERAL MAX FILHO

2º – VICE-GOVERNADOR CÉSAR COLNAGO

3º – LUIZ PAULO VELLOZO LUCAS

4º – RITA PASTE CAMATA

SUPLENTES

1º – RICARDO SANTOS

2º – MICHEL MINASSA JUNIOR

3º – DEPUTADO ESTADUAL MARCOS  MANSUR

4º – DEPUTADO ESTADUAL SERGIO MAJESKI

 

CONSELHO DE ÉTICA E DISCIPLINA

TITULARES

1º – CRISTIANE MENDONÇA

2º – JOÃO DOS SANTOS PIRES FILHO

3° – DANIEL CALAZANS DE FARIA

4º – MARIA CHRISTINA DE MORAES

5º- WILSON DA SILVA ATHAYDES FILHO

SUPLENTES

1º – ANGELA MERÍCIA CAVATI

2º – CÍCERO JOSÉ DE SOUZA MOURA

3º – NÁDIA DORIAN MACHADO

4º – RODRIGO NEGRELI PASSOS

5º – YAMATO AYUB ALVES

 

CONSELHO FISCAL

TITULARES

1º – VALBER JOSÉ SALARINI

2º – CEZAR TADEU RONCHI JUNIOR

3º – ANTONIO JOSÉ COUTINHO DE JESUS

SUPLENTES

1º – NILTON BASÍLIO TEIXEIRA

2º – JOSÉ CARLOS PRATA

3º – JOSÉ TADEU MARQUES BATISTA

 

CHAPA DIRETÓRIO

  1. ADELSON ANTONIO SALVADOR
  2. ADEMAR VALANI
  3. AGRIPINO JOSE ROSA NETO
  4. ALUISIO FILGUEIRAS
  5. ÂNGELA MERÍCIA CAVATI
  6. ANSELMO TOZI
  7. ANTONIO BITENCOURT
  8. ANTONIO JOSÉ COUTINHO DE JESUS
  9. ANTONIO MARCOS MACHADO
  10. AURO FERREIRA DA SILVA
  11. BRUNO TEÓFILO ARAÚJO
  12. CARLOS VON SCHILGEN FERREIRA
  13. CÁSSIO BORGES CALDEIRA
  14. CESAR ROBERTO COLNAGHI
  15. CEZAR TADEU RONCHI JUNIOR
  16. CÍCERO JOSÉ DE SOUZA MOURA
  17. CLAUDIA MARTINS BASTOS
  18. CLAUDIA ROCHA JARDIM
  19. CLEMILDA BATISTA TEIXEIRA
  20. CLODOALDO RANIERE SOARES DE OLIVEIRA
  21. CRISTIANE MENDONÇA
  22. DAISY DE DEUS POUBEL BATISTA
  23. DANIEL CALAZANS DE FARIAS
  24. DENISE RENILDA DAMM
  25. EDENIR REIS PEREIRA
  26. EDMAR KLEMZ SCHRAIBER
  27. EDSON GONÇALVES CUNHA
  28. ELIZEU MARIA
  29. EMERSON SCHIFFLER
  30. EMÍLIO MAMERI NETO
  31. EUTEMAR ANTONIO VENTURIM
  32. FELIPE RODRIGUES MORGADO
  33. FRANCISCO ALCEMIR ROSSETO
  34. FRANCISCO BERNHARD VERVLOET
  35. GESSILÉIA DA SILVA SOBREIRA
  36. GIULIANO VALLADARES NADER RANGEL
  37. IDIVARCI MARTINS
  38. IILMA CHRIZÓSTOMO SIQUEIRA
  39. ILSO RONCHI JUNIOR
  40. IRACY CARVALHO MACHADO BALTAR FERNADES
  41. JARBAS RIBEIRO DE ASSIS JUNIOR
  42. JOADIR LOURENÇO MARQUES
  43. JOÃO DOS SANTOS PIRES FILHO
  44. JOÃO GUERINO BALESTRASSI
  45. JOCIMAR RODRIGUES SANTANA
  46. JORGE DUFFLES ANDRADE DONATI
  47. JORGE LUIZ CARRETA
  48. JOSÉ ALBERTO VALIATI
  49. JOSÉ ALEXANDRE REZENDE BELLOTE
  50. JOSÉ CARLOS BUFFON
  51. JOSÉ CARLOS PRATA
  52. JOSÉ DA COSTA NETO
  53. JOSÉ TADEU MARQUES BATISTA
  54. JOSELIO ALTOÉ
  55. LAURO VIEIRA SILVA
  56. LUCAS BITENCOURT0 DOS SANTOS
  57. LUCIANO MANOEL MACHADO
  58. LUCIANO RIBEIRO DURÃO
  59. LUCIMAR DE ALMEIDA CIMÁ GUIZZANI
  60. LUIZ CARLOS PERUCHI
  61. LUIZ CARLOS ROSSMANN
  62. LUIZ MARCELO SCARAMUSSA
  63. LUIZ PAULO VELLOZO LUCAS
  64. LUIZ TEMÓTEO DIAS VIEIRA
  65. MADALENA SANTANA GOMES
  66. MANOEL BEZERRA SANTOS
  67. MARCOS ANTONIO GRILLO
  68. MARCOS ANTONIO MANSOR
  69. MARCOS GERALDO GUERRA
  70. MARIA ALNECI CERUTTI
  71. MARIA CECÍLIA PESSOA FREIRE ROCHA
  72. MARIA CRISTINA DE MORAES
  73. MARIA LÚCIA MALAQUIAS SILVINO
  74. MAURÍCIO GUIMARÃES
  75. MAX FREITAS MAURO FILHO
  76. MICHEL MINASSA JUNIOR
  77. MILTON SIMON BAPTISTA
  78. NÁDIA DORIAN MACHADO
  79. NERCI PEREIRA
  80. NILTON BASÍLIO TEIXEIRA
  81. OLMIR FERNANDO DE ARAÚJO CASTIGLIONI
  82. PAULO RUY VALIM CARNELLI
  83. RICARDO FERREIRA DOS SANTOS
  84. RICARDO LEANDRO MAURI
  85. RICARDO WAGNER VIANA PEREIRA
  86. RITA PASTE CAMATA
  87. ROBÉRIO PINHEIRO RODRIGUES
  88. ROBERTO ANTONIO BELING NETO
  89. ROGÉRIO CARDOSO
  90. ROMEU BERGER
  91. RUY MARCOS GONÇALVES
  92. SATURNINO DE FREITAS MAURO
  93. SEBASTIÃO CARRETA
  94. SERGIO MAJESKI
  95. SERGIO MURILO MOREIRA COELHO
  96. SILVINA EBERT PIMENTEL
  97. SONIA FRAGA
  98. VALBER JOSÉ SALARINI
  99. VITOR OTONI DAMASCENO
  100. VIVIANE DA ROCHA PEÇANHA
  101. WALFRIDE ANTONIO CEZAR
  102. WEBERSON RODRIGO POPE
  103. WELLINGTON JOAO DE OLIVEIRA SIMO
  104. WILLIAM GALVAO LOPES
  105. ZIVAN ROQUE TAVARES

SUPLENTES

 

  1. REGINA VIANA DE SOUZA
  2. SONIA MARIA BARBOSA TREVIZANI
  3. CARMERINA GUIZZI CARVALHO
  4. MAIANE LINO DE BARROS
  5. CLENYA SALES DE SEIXAS
  6. MARIA TERESA COLNAGO LIMA
  7. BRAZ ADOLPHO ARRIVABENE
  8. CLÓVIS JOSÉ DE ARAÚJO
  9. ANÉSIO PINTO NUNES
  10. ALESSANDRO DIAS PANCIERI
  11. EDIMAR HERMÓGENES
  12. VALDEZ FERRARI
  13. MAURÍCIO ANTONIO BUFFON
  14. JOSÉ FRANCISCO VELOSO
  15. EDMAR BARBOSA JUNIOR
  16. FRANZ SCHUBERT ALVES AMBRÓZIO
  17. RAILTON NUNES SANTOS
  18. HELMAR POTRATZ
  19. HÉLLIDA MACHADO SOARES
  20. SARAH RIBEIRO MORELLO
  21. EDVÂNIA DA SILVA
  22. RUTILÉIA FREIRES MOURA
  23. ELIANE MONTEIRO DOS SANTOS
  24. MARGARETE NASCIMENTO VENTURA DA SILVA
  25. ELIANE DA SILVA PINTO
  26. ROSALY DOS SANTOS MATOS
  27. SANDRA CAMPOS FERREIRA
  28. TATIANA BATISTA TEIXEIRA
  29. MÔNICA LOPES NUNES
  30. SARA SCHIMITBERGER
  31. LÚCIA HELENA LIMA FACHETI
  32. MARIA DA GLÓRIA SILVA DE OLIVEIRA
  33. LILA PIMENTA TAVARES
  34. JOÃO LUIZ BECALLI
  35. JOSÉ ANTHERO BRAGATO

 

Assessoria de Comunicação PSDB ES
Rafael Aquino
27 3227-2441 / 99851-5148
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PSDB ES realiza Convenção Estadual neste domingo (14)

Convenção PSDB ESO PSDB Espírito Santo realiza neste domingo (14) a Convenção Estadual com Chapa de Consenso para o Biênio 2015-2017.

Após cinco meses de trabalho na reestruturação do partido no Estado, a Executiva inseriu o número máximo de membros previsto no Estatuto (140) no novo Diretório Estadual, objetivando ampliar a participação de todos os componentes nas deliberações políticas nos próximos dois anos.

Na composição da Chapa estão presentes representantes de 57 municípios capixabas.

 

 

CHAPA PSDB/ES PARA COMISSÃO EXECUTIVA REGIONAL
Biênio 2015 – 2017

PRESIDENTE – JARBAS RIBEIRO DE ASSIS JUNIOR

1º VICE-PRESIDENTE – GUERINO BALESTRASSI

2º VICE-PRESIDENTE – DEPUTADO ESTADUAL MARCOS MANSUR

3º VICE-PRESIDENTE – DEPUTADO FEDERAL MAX FILHO

SECRETÁRIO-GERAL – VICE-GOVERNADOR CÉSAR COLNAGO

SECRETÁRIO – RICARDO FERREIRA DOS SANTOS

TESOUREIRO – WILLIAM GALVÃO LOPES

TESOUREIRO ADJUNTO – RICARDO WAGNER VIANA PEREIRA

VOGAL – LUIZ PAULO VELLOZO LUCAS

VOGAL – DEPUTADO ESTADUAL SERGIO MAJESKI

VOGAL – PAULO RUY VALIM CARNELI

VOGAL – RUY MARCOS GONÇALVES

VOGAL – MICHEL MINASSA JUNIOR

VOGAL – EMILIO MAMERI NETO

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“As digitais de Lula”, análise do ITV

lula-foto-valter-campanato-abr-300x218A censura caiu, derrubada nesta semana pelo Supremo, mas continua implacável no governo do PT. O sigilo é tanto maior quando o assunto envolve Luiz Inácio Lula da Silva e suas conexões tenebrosas com empresas tratadas a pão de ló com recursos públicos ao longo das administrações petistas. O que têm a esconder?

O Globo revela hoje manobras do Itamaraty para evitar que documentos relacionados à Odebrecht entre 2003 e 2010 venham a público. Num documento interno, o Ministério das Relações Exteriores do Brasil diz temer que a divulgação desnude “um suposto envolvimento do ex-presidente Lula” nos “negócios internacionais” da empreiteira.

Pela Lei de Acesso à Informação, os documentos, solicitados por um repórter da revista Época, deveriam ser liberados, pois já transpuseram o prazo mínimo de reserva. Mas o interesse do jornalista levou o Departamento de Comunicações e Documentação do ministério a pedir a sua reclassificação como “secretos”, o que aumentaria em mais dez anos a sua proteção.

São umbilicais as relações de Lula com as empreiteiras apanhadas no petrolão. Seu governo foi um paizão para elas, garantindo crédito farto e barato bancado com dinheiro do Tesouro e do BNDES, ou seja, público. É a conta deste contubérnio que os brasileiros pagam hoje, na forma de tarifaço, impostaço, desemprego e recessão.

Em retribuição, as empresas carregaram o ex-presidente mundo afora como padrinho de negócios milionários. Em abril passado, a Época mostrara que a mesma Odebrecht pagou viagens de Lula a Cuba, República Dominicana e EUA em 2013. O petista atuou como lobista para facilitar negócios da empresa com governos estrangeiros financiados com dinheiro do BNDES. O Ministério Público tem inquérito aberto para investigar o episódio.

Nesta semana, também vieram a público pagamentos milionários feitos pela Camargo Correa ao Instituto Lula e à empresa do ex-presidente, a LILS Palestras, Eventos e Publicidade. Em documentos apreendidos pelos agentes da Operação Lava Jato, foram registrados R$ 4,5 milhões repassados a Lula a título de “bônus eleitorais”, “contribuições e doações”.

Em abril, a revista Veja também mostrara a relação siamesa de Lula com a OAS, outra investigada pelo petrolão. A empreiteira teria financiado a reforma do sítio do petista, além de assumir a construção de um prédio onde o ex-presidente tinha um apartamento tríplex no Guarujá.

Lula é o exemplo mais vistoso do petista-símbolo destes últimos 12 anos: aquele que chegou ao poder, abusou das facilidades para distribuir benesses com dinheiro público e, depois de voltar a planície, transformou sua passagem por Brasília em fonte de negócios. O ex-presidente revela ter muito a esconder. Por que não falas, Lula?